» A manipulação “nas entrelinhas” do Brasil Paralelo
» Brasil-China: por uma nova parceria
» Economia: A síndrome da tesoura
» Um fotógrafo japonês descobre a Amazônia
» Um alerta sobre o colapso da Saúde em Gaza
» Big Techs: o humano perde mais espaço
» Eleições e religião: a nova aposta do bolsonarismo
» Un tiers de la population syrienne en exil
» La grande muraille américaine
» 45 millions de réfugiés dans le monde
» Les millionnaires migrent aussi
» Migrations, un monde en mouvements
» Moscou est-il le vassal de Pékin ?
» Une Ukraine de plus en plus homogène
» Water is more than a common good
» Is China intent on remaking the world order?
» The battle for Haiti is not over
» The Houthi rebellion: three straits and a canal
» Transcarpathia through the ages
» Who's hiring foreign doctors?
» Rich countries responsible for climate disruption
» Rezső Kasztner's bargain with the devil
» International law of the strongest
» Conferência-Debate com Benoît Bréville
» Correntes invisíveis – Neoliberalismo no séc. XXI
» A engrenagem do terror – De Bagdade a Paris
» Geração Sénior de Almada no Século XXI – Um Retrato Social
» O operário em construção – do empregado ao precário
» Do operário ao artista. Uma etnografia em contexto industrial no Vale do Ave
» Trabalhos em curso. Etnografia de operários portugueses da construção civil em Espanha
» A cidade neoliberal. Conflito e arte em Lisboa e em Barcelona
» Portugal em falta. Atlas improvável
» Uma nova história do novo cinema português
Manoel Galdino Pereira Neto é economista, mestre e doutorando em Ciência Política (USP). Membro do coletivo Ecologia Urbana e pesquisador do CAENI-USP.
Apresentamos quatro propostas muito concretas contra a devastação do planeta. Por trás delas, uma reflexão: a defesa do ambiente exige mudanças individuais de atitude — mas elas só produzem efeitos reais quando também resultam em políticas que alteram hábitos coletivos de consumo
Uma das bases em que se apóia o Protocolo de Kyoto é tentar reduzir as emissões de CO2 impondo penalidades monetárias aos países e agentes poluidores. Mas bastam alguns cálculos simples para revelar a ilusão de tal fórmula
A descoberta, pela Petrobrás, da mega-reserva brasileira pode ser encarada de duas formas: ou fonte para um “crescimento” econômico imediatista, que contribui para o aquecimento global; ou ponto de partida para um uso mais adequdo e sustentável do petróleo
Só no ano de 2007, a população mundial aumentará em 66 milhões de pessoas; 23.282 espécies serão extintas; 11 milhões de hectares, desmatados; 31 milhões de carros e 72 milhões de computadores produzidos e 26 trilhões de barris de petróleo extraídos
Proposta: lançar, na cidade mais individualista e caótica do país, um movimento de ecologia urbana, capaz de questionar a civilização do automóvel e abrir debate sobre políticas que permitam uma existência digna