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Marco Catalão tem 33 anos, é poeta e tradutor. Publicou poemas nas revistas Versal e Salamandra. E os livros: Antonio Machado – Obra poética (Tradução, estudo introdutório e notas, 2005); Antes de amanhã (poesia, 2007).
Ainda hoje, apesar de todas as transformações vividas pela sociedade nas últimas décadas, leitores adultos ainda torcem o nariz para livros que fogem ao estereótipo de simplicidade e didatismo comumente associado ao “livro para crianças”
Não faltam aos versos de Pedro Salinas a substância palpável e viva da experiência amorosa, que os afasta da mera abstração
Uma impressionante fusão entre erotismo e morte, luz e sombra
Lope Félix de Vega Carpio, chamado por Miguel de Cervantes de “monstro da natureza”, é um caso singular de fertilidade criativa
A presença da cultura japonesa na obra de José Watanabe não se limita a elementos biográficos, mas está arraigada numa série de características que revelam um longo convívio com a tradição literária do haicai
Preso no ano de 1939, depois da vitória de Franco, Miguel Hernández escreve no cárcere seus poemas mais intensos, frutos da experiência da injustiça, da morte e da ausência.
“O autêntico criador não é apenas um ser dotado, é um homem que soube ordenar em vista de seus fins todo um feixe de atividades, cujo resultado é a obra de arte.” – Henri Matisse
A escassez da obra de Porchia é uma decorrência natural, necessária, da sua capacidade de condensação: uma única voz parece requerer uma eternidade de silêncio e meditação.
Em contraste com a sintaxe e o léxico sonoros e altissonantes das obras de Espronceda e Zorilla, os poemas de Bécquer apresentam uma linguagem depurada e concisa