» Orçamento-2025: onde está o “rombo”?
» MST, 40: muito além das ocupações
» IA: a urgência das Infraestruturas Públicas Digitais
» Como Florestan depenou o mito da democracia racial
» Dowbor expõe os novos aspectos do rentismo
» A greve das universidades e os ecos de 2013
» MST, 40: o que mudou na luta pela terra
» Crônica sobre paciência política, enganos e marasmos
» Le glacis, une obsession russe
» En Israël, les dirigeants laïques enrôlent la religion
» Domination coloniale, mode d'emploi
» Inde, l'envers d'une puissance
» Narendra Modi, une autre idée de la démocratie
» Puisque l'Inde n'est pas la Chine
» L'automobile à l'ère de Darwin
» L'autoroute et le marchand de sable
» India: democracy in name only?
» In rural France, the far right is prospering
» China: the invention of the roadmap to global power
» It's so very nice to be nice
» The lucrative world of international arbitration
» Russia: the lessons of history
» Macron's poodles are the new dogs of war
» Zionism's cooption of Judaism
» Festa 25 anos + Conferência-Debate com Benoît Bréville
» A história como arma de guerra
» O choque da extrema-direita nos 50 anos da revolução
» Extrema-direita: o que tem o Algarve que é diferente dos outros?
» Abril x 50: uma democracia consensual?
» A Constituição de Abril de 1976: elo perdido da transição energética?
» Zona de protecção, uma obsessão russa
Jornalista, Bruxelas. Co-autor de Où va la Belgique?, livro coletivo coordenado por Marco Martiniello e Marc Swyngedouw, ed. L’Harmattan, Paris, 1998.
’O Contexto’ suscitou uma polêmica implacável quando foi publicado, pois Sciascia critica, em última instância, o realismo frio dos dirigentes do Partido Comunista Italiano, prontos para um “compromisso histórico” que exala o cheiro fétido do conchavo
Na Bélgica, a extrema-direita tem tradição. Mas sua implantação e êxito eleitoral variam de uma região para outra. Por que os eleitores de La Louvière expulsaram, no ano 2000, os seis neofascistas que, seis anos antes, haviam sido eleitos vereadores?
Há cerca de vinte anos, um grupo de “assassinos loucos” semeou o pânico e a morte na Bélgica. Depois, evaporaram-se. Nada sobre sua identidade ou motivação. Gângsteres ou terroristas? Até hoje, ninguém sabe