» No Capitalismo Indigno, raiz da extrema-direita
» Seres e lugares no cinema brasileiro
» Quem rotula quem, no mundo da alimentação-mercadoria?
» Orçamento-2025: onde está o “rombo”?
» MST, 40: muito além das ocupações
» IA: a urgência das Infraestruturas Públicas Digitais
» Como Florestan depenou o mito da democracia racial
» Dowbor expõe os novos aspectos do rentismo
» La forêt française, un bien commun en danger
» L'environnement sacrifié à l'agrobusiness
» Des JO « responsables », un chantier inachevé
» Au Royaume-Uni, la rue avec Gaza, les élites derrière Israël
» France et Sud global, rendez-vous manqué ?
» De la guerre comme matériau romanesque
» Mali's Tuaregs: ‘For us, this war is existential'
» Eastern DRC: mines, armed groups, refugees
» Six decades of French motorway building
» Per capita income and Venezuelan population of Madrid
» India reflected on the small screen
» Elite sports versus the pull of the sofa
» Senegal: a self-correcting democracy
» DRC: chaos and misery of a failed state
» Os Sopranos: "gangsters" neurasténicos
» Jornalismo de lama, jornalismo oficial
» Alojamento local e crise de habitação: o que a direita finge não perceber
» Simplex Ambiental: dar a chave do galinheiro à raposa
» As eleições europeias e os novos desafios à soberania
» Será preciso desobedecer à Europa?
» Madrid, refúgio latino-americano
» O ambiente sacrificado ao agronegócio
Os franceses não suportam o fato dos anglo-saxões terem atingido a hegemonia cultural,econômica,tecnológica,científica,política e linguística.
Sonham com os áureos tempos de Napoleão Bonaparte ou com um delirante "outro mundo possível".
Pobres franceses!
a questão é a seguinte: Como tornar a língua ingleza como um idioma internacional sem que a língua perca os vínculos com suas origens? Neutralizá-la seria impossível, nas escolas a idéia que os países industrializados são o paraiso e os subdesenvolvidos são ruins, desvaloriza nossa cultura, devemos ensinar aos nossos alunos que falar outros idiomas nos ajuda com a comunicação e a interação com o processo da globalização e não depreciar nossa língua, nossa cultura , e as nossas riquezas