Jornalismo Crítico | Biblioteca e Edição Brasileira | Copyleft | Contato | Participe! |
Uma iniciativa


» No Capitalismo Indigno, raiz da extrema-direita

» Seres e lugares no cinema brasileiro

» Quem rotula quem, no mundo da alimentação-mercadoria?

» Orçamento-2025: onde está o “rombo”?

» MST, 40: muito além das ocupações

» IA: a urgência das Infraestruturas Públicas Digitais

» Como Florestan depenou o mito da democracia racial

» Dowbor expõe os novos aspectos do rentismo

» A greve das universidades e os ecos de 2013

» MST, 40: o que mudou na luta pela terra

Rede Social


Edição francesa


» La forêt française, un bien commun en danger

» L'environnement sacrifié à l'agrobusiness

» La culture du consentement

» Des JO « responsables », un chantier inachevé

» Au Royaume-Uni, la rue avec Gaza, les élites derrière Israël

» France et Sud global, rendez-vous manqué ?

» Loin du « foot business »

» De la guerre comme matériau romanesque

» De douleur et d'espoir

» Pour les égarés


Edição em inglês


» Mali's Tuaregs: ‘For us, this war is existential'

» Eastern DRC: mines, armed groups, refugees

» Six decades of French motorway building

» Per capita income and Venezuelan population of Madrid

» India reflected on the small screen

» Motorway madness

» Elite sports versus the pull of the sofa

» Senegal: a self-correcting democracy

» Sixty years of conflict

» DRC: chaos and misery of a failed state


Edição portuguesa


» Os Sopranos: "gangsters" neurasténicos

» Seguradoras sem risco

» Recortes de imprensa

» Jornalismo de lama, jornalismo oficial

» Alojamento local e crise de habitação: o que a direita finge não perceber

» Simplex Ambiental: dar a chave do galinheiro à raposa

» As eleições europeias e os novos desafios à soberania

» Será preciso desobedecer à Europa?

» Madrid, refúgio latino-americano

» O ambiente sacrificado ao agronegócio


Comentários sobre esse texto:

Os economistas e a crise

Creio que estamos na curva de um ciclo cujo lugar ainda está indeterminado. Admitimos que o consumo seria o grande elemento balizador de um crescimento sustentável mas ele tem limites impostos pela produtividade, pela quantidade de recursos naturais (o homem também é, como os demais animais um recurso natural), e pela distribuição dos resultados da produção. Em face do grande conhecimento acumulado a respeito e diante de um crescimento demográfico explosivo o quadro fica aparentemente muito mais complexo. Não obstante não o é. O que ocorre é que o mercado - a antiga feira medieval - agora é uma feira mundial com pseudo controles em favor de minorias mais ativas e com maior poder de marketing se tornou tão desorganizado que a famosa mão livre foi decepada. Os fluxos de oferta e demanda não se compatibilizam entre si e necessariamente se desequilibram. A essência dos esforços é reconquistar o desequilíbrio mesmo suportavelmente instável. Nos países do terceiro mundo a ineficiência governamental, a incompetência em termos de conhecimento e gestão íntegra se revelam incapazes e tentam na base de erros e acertos copiar modelos de culturas essencialmente diferentes. Um exemplo a estatização. A estatização tende em qualquer dos níveis citados a se "apropriar" do poder conferido para obter resultados pessoais. O grau de profundidade desta apropriação tem um fundo cultural que vem desde os primórdios no seio da família, da vizinhança, da comunidade, do município, do estado e do país. No Brasil especificamente a apropriação funciona como uma broca gigantesca da dimensão do próprio país. Por último, como comparar o país com a China? cujos executivos tem formação teórica (acadêmica) e prática para o execício da gestão que lhe é outorgada. No Brasil, os executivos independem da formação mas somente da capacidade de obter o voto de eleitores lamentavelmente mal informados e ignorantes. O futuros será uma briga de serrote porque ninguém sábe como visualizá-lo.


Romeu Fagundes
2009-05-24 03:08:22

Econômias e dunas

Mechem os intelectos os políticos como zefiros do sistema financeiros das nações. A cor dessa crise é de ser clara, e de solução temporal. As alusões que seguem, são metodicamente literárias:
A crise, como qualquer fenômeno econômico, é de natureza tempestiva e sua solução deve ser prática e coerciva. As mudanças que devem os proceres incorrerem-se deve ser a favor do acesso aos direitos e garantias individuais, que socorrem o Estado (Estado Democratico de Direito) & o povo (Nação).
Sendo assim, não seria estranho que qualquer olhar pessimista, desaparecessem como dunas que se movimentam, ora cá nas nações subdesenvolvidas, e ora nas metrópoles cosmopolitas e avantemente ricas.


Marcelo Gregório
2009-04-13 04:45:10

Os economistas e a crise

Não basta somente estatizar o setor bancário como foi dito ai em cima...e depois de estatizar os bancos, o que que os governos fariam?!?
A solução para a crise, como foi exposto na matéria, ainda não existe.Nem os economistas mais CDF’s do governo Obama sabem no que vai dar exatamente as meditas adotadas para reanimar a econômia nos EUA, quanto mais a mundial.De fato, uma ação coordenada internacional, como feito no G20 é o caminho mais seguro que se tem no momento, serviria talves para refrescar um possivel caos futuro....como em 1930!
Agora vamos ver o que o NOSSO governo vai fazer para não quebrar com a crise...


Daniel Grael
2009-04-02 21:43:31

Os economistas e a crise

A solução está dada: estatização do setor bancário.
Nos países em que o sistema financeiro é estatizado parcialmente (Brasil e China, p.ex.) a crise está controlada. A previsão chinesa é "terrível": vai crescer só 7 % a.a. !!


erton
2009-03-09 18:25:02

Os economistas e a crise

Só se sai de uma crise como a informada pelo participante do blog quando se faz um PACTO Internacional: 1- De reconhecimento dos equívocos cometidos. 2-
De que se quisermos prosseguir sem mais desastres, assumir responsabilidade por nefasta ocorrência, não se trata de méa culpa, trata-se de compreender que o componente financeiro (virtualizado) precisa estar mais atrelado ao componente Produtor (real) não sendo possível prosseguir da maneira como está. 3- As velocidades do virtual e do real são completamente incompatíveis 4- Bom momento e ótima oportunidade para mais encontros entre governos e estados. 5- Fazer um Plano, criar uma Estratégia, responsável, para o Planeta Terra. 6-Tentar superar VAIDADES. O que a globalização está demonstrando é que não dá para ficar fazendo guerrinhas e com isso explodindo os orçamentos da Nação e depois chamar às outras nações para ajudar e pagar pelo estrago. 7- Encontrar através das Diplomacias soluções para as questões mundiais. 8- Reativar para valer os Instrumentos e Instituições como por exemplo a ONU. Este Planeta é uma Nau com todos os diferentes e diferenças que existem. Cabe aos governantes e é um excelente momento o atual para discutirem a sério esse e outros problemas que existam.
9- Sei que é difícil e num primeiro olhar muito ingênuo, porém, tenho dúvidas sobre outras formas ou maneiras.
10- Quanto aos bricalhões,adultos, que provocaram essa confusão, cabe identificá-los, responsabilizá-los, cobrando além do que foi surrupiado, ajudar na solução do problema criado.
11- Só uma reunião dos governantes sem (fronteiras) e prá valer resolve isso de maneira menos longa e menos dolorosa.
12- Foi quase dado o cheque mate!!!
Obrigado Tchau!!!


Site: os economistas e a crise
Ricardo Santa Maria Marins
2009-03-02 00:43:29

Os economistas e a crise

Como será possivel sair de uma crise devendo aproximadamente
45 trilhões de dolares, se o PIB mundial é em torno de 55 trilhões?


Eder Guimarães
2009-03-01 06:08:14

Os economistas e a crise

TENHO A SENSAÇÃO E ESPERO ESTAR ERRADO...
1- ESTAMOS APLICANDO DINHEIRO BOM EM COISA RUIM...ISSO NÃO DÁ CERTO...
2- NOTEM QUE NA INGLATERRA APÓS RECEBER DINHEIRO PÚBLICO A PRIMEIRA PREOCUPAÇÃO DOS GESTORES FOI AUMENTAR SEUS BONUS.
3- PARECE-ME QUE SE HOUVE FURTO E/OU ROUBO, PERGUNTO: ONDE FOI PARAR O DINHEIRO? VAMOS TOMAR DE QUEM FURTOU E REPOR NA INSTITUIÇÃO FINANCEIRA!
4- SE A RESPOSTA FOR: O DINHEIRO NÃO EXISTE, TEMOS ENTÃO UM CRIME! NÃO HÁ RAZÃO PARA REPOR O QUE NÃO EXISTE.
5- QUEM PAGOU PELO QUE NÃO EXISTE, COMPROU O "VENTO"...FIQUE COM ELE!!!.
6- CONTABILIZE-SE O "VENTO" COMO QUASE IGUAL A ZERO E PARENTE ÍNTIMO E PRÓXIMO DO "PRIMO" (SE-MADOFF).
7- CLARO QUE O CASO É SERÍSSIMO, MAS NESTE CASO, TENHO DÚVIDAS E SÃO MUITAS!!!.
8- A SENSAÇÃO QUE DÁ, É QUE EM BREVE, O COLAPSO SERÁ DOS ESTADOS E OS GOVERNOS SERÃO RESPONSABILIZADOS E O POVÃO VAI PAGAR OUTRA VEZ. QUEM EMPRESTA MAL...
9- ESSA CHORADEIRA DOS BANCOS PELO MUNDO É INCRIVELMENTE INTELIGENTE... VAI SOBRAR PARA O PEÃO...
ESPERO ESTAR COMPLETAMENTE "errado"!!!!!TCHAU!!!


Site: OS ECONOMISTAS E A CRISE
RICARDO MARINS
2009-03-01 04:01:53

BUSCA

» por tema
» por país
» por autor
» no diplô Brasil

BOLETIM

Clique aqui para receber as atualizações do site.