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EDITORIAL

Pokémon

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A partir da clonagem da ovelha Dolly, em 1997, todos sabemos que a do homem está ao alcance da proveta. A ciência ultrapassou a ficção, na medida em que ela supera o "método Bokanosky", imaginado por Aldous Huxley em O Admirável Mundo Novo

Ignacio Ramonet - (12/08/2000)

Quem é que não conhece o Pokémon? Jogo de vídeo, da Game Boy, do Nintendo, desenho animado e jogo de cartões que se colecionam, o Pokémon e a sua miríade de sub-produtos comercializados invadiram o mundo com uma rapidez impressionante.

Criado a partir da contração das palavras pocket monster (monstro de bolso), o termo designa uma espécie de elfos transgênicos, diabinhos da era biotecnológica, "criaturas que vivem nas pastagens, florestas, cavernas, lagos". [1] Existem 150 deles. Todos, únicos, com seu caráter genético específico. Alguns são raros, outros difíceis de apanhar. O objetivo do jogo é pegar os Pokémon. Depois de capturá-los, é preciso domesticá-los, treiná-los, para que eles produzam uma mutação da espécie. Aí eles podem mudar de forma, passar por uma metamorfose, em suma, "evoluir" (este é o conceito darwiniano que é utilizado no jogo), adquirindo novas faculdades, mais poderes...

Inquietações profundas

Na hora da revolução das biotecnologias, da técnica de clonagem e da invasão de organismos geneticamente modificados (OGM), o que haveria de espantoso no fato dessa epopéia de "simpáticos mutantes" fascinar as crianças?

As possibilidades de intervenção sobre o patrimônio genético não cessam de crescer. E a produção de animais transgênicos, a clonagem, a seqüência do genoma humano, a terapia genética, o patenteamento de seres vivos, o rastreamento genético de doenças hereditárias e a utilização de exames genéticos não poderiam deixar de provocar inquietações profundas. [2]

Novas formas de "pensar"

É bom lembrar que, desde as décadas de 60 e 70, pesquisadores como José Delgado, um dos mais fervorosos defensores do controle do espírito face a uma "sociedade psico-civilizada" que chegava, afirmava, nos Estados Unidos, que a questão filosófica central deixava de ser "O que é o homem?", e passava a ser "Que tipo de homem devemos fabricar?"

O professor Marvin Minsky, um dos pais do computador, previa: "No ano 2035, o equivalente eletrônico ao cérebro será, graças à nanotecnologia, menor que a ponta do seu dedo. Isso significa que você poderá ter, no interior do seu crânio, o espaço que for necessário para implantar sistemas e memórias suplementares. Então, gradativamente, você poderá aprender mais a cada ano, acrescentando novos tipos de percepção, novos tipos de raciocínio, novas formas de pensar e de imaginar." [3]

Ciência ultrapassa a ficção

Não foi o norte-americano Francis Fukuyama que garantiu que "daqui a duas gerações, as biotecnologias nos darão os instrumentos que permitirão conseguir o que os especialistas da engenharia social não conseguiram. Nessa etapa, teremos definitivamente terminado a história humana, pois teremos abolido os próprios seres humanos enquanto que tais. Começará, aí, uma nova história, além do humano"? [4]

A partir da clonagem da ovelha Dolly, em fevereiro de 1997, todos sabemos que a do homem está ao alcance da proveta. A ciência ultrapassou a ficção, na medida em que ela supera o "método Bokanosky", imaginado por Aldous Huxley em O Admirável Mundo Novo. Isso porque Dolly não nasceu de qualquer tipo de fecundação: seu embrião foi simplesmente criado pela fusão do núcleo de uma célula adulta com o óvulo de uma ovelha grávida. A partir de então, já foram clonados ratos, no Havaí, carneiros, na Nova Zelândia e no Japão, cabras, na América do Norte etc. Desde 1998, a revista científica The Lancet, inglesa, vem avaliando que, apesar de todas as precauções morais e mundiais, a criação de seres humanos por clonagem tornou-se "inevitável", assim como vem propondo que a comunidade médica o "admita desde já".

Apropriação selvagem do mundo

Foi com esse espírito que os meios de comunicação anunciaram o nascimento de uma nova era no dia 26 de junho de 2000, data da decodificação dos cerca de três bilhões de pares de bases - acopladas, em cadeia, ao longo dos vinte e três cromossomos - que compõem o nosso patrimônio hereditário. O que irá permitir identificar a seqüência de genes envolvidos nas doenças. Potencialmente, os benefícios para a humanidade são enormes, já que a identificação de um gene responsável por uma doença hereditária abre caminho para a descoberta de um possível tratamento e cura.

Mas ainda estamos longe de termos uma noção exata das conseqüências dessa descoberta, que pode levar a perigosos desvios. Hoje, como nunca antes, a genética permite ao homem exercer "uma apropriação selvagem do mundo, uma versão moderna da escravatura ou da metódica devastação dos recursos naturais, como fizeram as empresas coloniais". [5] Isso porque patentear genes significa privatizar um patrimônio comum à humanidade. E vender a informação à indústria farmacêutica - que a preservaria para alguns privilegiados - pode transformar este importante avanço científico numa fonte de discriminação. [6]

Uma espécie de transhumanidade

Além do mais, a engenharia genética prenuncia um novo tipo de eugenia que desemboca numa espécie de transhumanidade. Não é difícil perceber os contornos da "criança perfeita", selecionada de acordo com a excelência de seu código genético... Nossas sociedades apenas o ousam confessar, mas um indescritível pavor começa a aterrorizá-las: irá a espécie humana passar por um processo de fabricação em série? Com os recursos maciços das biotecnologias de ponta? Para fabricar Pokémons humanos ou transhumanos? Estaremos caminhando para uma invasão de HGM - homens geneticamente modificados?...

Traduzido por Jô Amado



[1] Cf. no site http://www.pokemon.tm.fr

[2] Cf. Transversales Science Culture, janeiro-fevereiro de 1999.

[3] Le Temps, Genebra, 24 de novembro de 1999.

[4] Le Monde, 17 de junho de 1999.

[5] Ler, de Jean-Yves Nau, "Brevets industriels pour matériau humain?", Le Monde, 22 de julho de 2000.

[6] Cf. The Economist, 1º de julho de 2000.


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