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A organização Non-Proliferation Trust (NPT) foi fundada por especialistas norte-americanos para defender e gerenciar o projeto de um depósito nuclear mundial na Rússia, que prevê a importação de 10 mil toneladas de resíduos
- (01/02/2002)
Principais fornecedores de combustível nuclear, os Estados Unidos, responsáveis por 90% dos resíduos mundiais, estudam, há alguns anos, a idéia de um local de despejo nuclear mundial único. Portanto, interessam-se de perto pelo projeto russo. Assim sendo, alguns pontos dos textos adotados por Moscou corresponderiam às exigências de um projeto de exportação de resíduos provenientes de Taiwan para o local de armazenamento de Krasnoiarsk, na Sibéria. Finalizado por um laboratório, em 6 de fevereiro de 2000, por encomenda do Departamento de Estado norte-americano para a energia, esse plano tornou-se público um ano mais tarde. Seus autores, conscientes da necessidade de modificar a legislação russa, esclarecem simplesmente que “já houve entendimentos com as pessoas interessadas1 ”.
A partir da votação da Duma, em 6 de junho de 2001, o Departamento de Estado norte-americano declarou que estava pronto para iniciar negociações com a Rússia, mas lembrou sua oposição a qualquer reprocessamento dos resíduos, já que esse procedimento isola o plutônio e aumenta os riscos de proliferação nuclear. Os Estados Unidos exigiam, além disso, garantias quanto à segurança do transporte dos resíduos e à utilização dos recursos financeiros coletados. Estabelecia, finalmente, uma condição: que a Rússia bloqueasse sua colaboração nuclear com “Estados-delinqüentes”, como o Irã.
A organização Non-Proliferation Trust (NPT) foi fundada por especialistas norte-americanos e, segundo a organização ambientalista norueguesa Belladona, por “grupos industriais norte-americanos e alemães, ONGs e alguns ex-funcionários do governo norte-americano2 ”, para defender e gerenciar o projeto de um depósito nuclear mundial na Rússia. Ela redigiu um projeto prevendo a importação pela Rússia de 10 mil toneladas de resíduos, cujos recursos financeiros seriam alocados para a indústria nuclear russa, a limpeza de zonas poluídas e o tratamento dos resíduos. Tudo sob o controle da Trust, que pretende garantir que não haverá reprocessamento, nem proliferação, e que os recursos financeiros serão alocados corretamente. A organização considera, além disso, que esse programa vai permitir a Moscou adequar-se aos acordos de destruição do plutônio de armamento Start I e II.
Em 1o de setembro de 2000, um acordo russo-norte-americano para a aplicação desses tratados teria entrado em vigor: tratava-se de usar o plutônio na fabricação do Mox, mistura de óxido de plutônio e de óxido de urânio, utilizado como combustível num certo número de centrais européias. Com essa finalidade, a Rússia deveria recuperar a usina Siemens de produção de Mox, de Hanau, que nunca recebeu autorização para operar3 . Ela queimaria, daqui até 2004, trinta e quatro toneladas de plutônio em reatores não previstos para isso.
Esse projeto sofre, no entanto, com a falta de recursos, com as divergências internacionais surgidas ultimamente a respeito do assunto e com a mudança do presidente dos Estados Unidos4 . Isso porque as centrais Mox produzem mais plutônio do que consomem. A Rússia não deixa de esperar que, graças aos recursos de importação e à ajuda em matéria de plutônio, possa conseguir “implementar o círculo fechado do nuclear5 ”.
Além dos Estados Unidos, a Comissão Européia incentiva o desenvolvimento da indústria nuclear russa. Num documento intitulado “Diálogo energético Federação da Rússia-União Européia”, a Comissão prevê o auxílio à Rússia para prolongar o prazo de sobrevida dos reatores de primeira geração, que já têm de 30 a 40 anos, e para implementar novos reatores à base de Mox6 .
E, no entanto, a indústria nuclear encontra uma oposição crescente na opinião pública ocidental. A Itália fechou seu último reator em 1988. A Suécia, a Alemanha, a Holanda, a Lituânia e a Inglaterra anunciaram o fechamento de suas últimas centrais. Portanto, trata-se, principalmente, da exportação de uma indústria ultrapassada, que não sabe o que fazer com seus resíduos, para regiões mais magnânimas em que não se preocupam com a opinião nem com a saúde da população, e onde os resíduos desaparecerão como que por um passe de mágica.
(Trad.: Regina Salgado Campos)
1 - Versia, Moscou, 26 de fevereiro de 2001.
2 - Dentre os quais, Daniel Murphy, ex-assessor do presidente Bush pai.
3 - “Siemens pour l’export nucléaire”, Berliner Zeitung, Berlim, 19 de julho de 2001.
4 - O governo Bush declarou questionar o acordo assinado no governo de William Clinton enquanto não fosse aumentado o controle sobre a utilização dos recursos. A Alemanha reduziu seu financiamento por razões ecológicas, preferindo o depósito em vez do reprocessamento.
5 - Dixit Roumiantsev, in “Les leaders discutent des restes de plutonium”, Financial Times, Londres, 19 de julho de 2001.
6 - Svodka, boletim bissemanal on line da SOEZ, n. 18, Moscou, 7 de maio de 2001.