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Historiador britânico, autor de, entre outros livros, A Era dos Extremos: o breve século XX 1914-199 (São Paulo, Companhia das Letras, 1995).
No momento em que a influência dos Estados Unidos sobre o resto do mundo parece ameaçada, vale a pena ensair uma comparação entre a o império norte-americano e o que o precedeu. Ela revelará, entre outros pontos, que a Grã-Bretanha teve, em meados do século 20, a sabedoria de perceber que seu poder tinha limites. Os EUA serão capazes do mesmo?
Os progressos nas ciências naturais, como o estudo do DNA, conferiram nova atualidade a uma história evolucionista da humanidade, sem que os historiadores tenham se dado conta disso.É hora, portanto, de se restabelecer a coalizão dos que querem ver na história uma pesquisa racional sobre o curso das transformações humanas, contra os que a deformam com fins políticos e os relativistas e pós-modernos que se recusam a admitir que ela oferece essa possibilidade
Os objetivos reais da política imperial norte-americana continuam difíceis de serem compreendidos. Baseada na afirmação de sua força militar e tecnológica em escala global, ela gera impopularidade e instabilidade em todo o mundo.