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Jornalista.
O dinheiro enviado pelos que deixaram o continente para seus familiares representa um nicho de mercado em constante alta e contribui de maneira decisiva para a renda nacional. Os bancos internacionais parecem querer transformar essas transferências numa “solução milagrosa” para a miséria local
Menina dos olhos do Ocidente, o país vive hoje uma crise social que envolve velhos atores políticos e contrapõe as etnias luo e kukuyo. Mais do que uma disputa eleitoral, o conflito é conseqüência da profunda desigualdade de classes no leste africano.
No momento em que a influência norte-americana sobre o continente negro enfrenta a concorrência da China, ex-militantes pelos direitos civis impulsionam a GoodWorks, uma estranha rede que une governantes suspeitos e homens de negócio ambiciosos
Micro-pais de 140 mil habitantes no Golfo da Guiné, o arquipélago de língua portuguesa descobriu, na virada do século, que está sobre um manto de óleo. Tragédias da mentalidade colonial: em vez de grande oportunidade, o achado atiça desigualdades, golpes e divisões
China, Uganda, Nicarágua, Suazilândia...: para abarrotar suas prateleiras de produtos baratos, a Wal-Mart espalha pelo mundo o trabalho sub-humano, os salários de fome e a repressão sindical
Vista como a principal solução para mudar uma situação social catastrófica, a ’charia`, lei islâmica implantada em 12 dos 36 Estados nigerianos em 1999, causou em toda a sociedade uma frustração e um mal-estar que pode gerar mais radicalismo religioso
Esta enorme nação africana continua difícil de decifrada para os olhos ocidentais, sobretudo depois dos atentados do 11 de setembro. Quando não é a violência, boatos e inverdades são a parte que cabe aos jornalistas que freqüentam esse país.
Com 8% das reservas mundiais de petróleo bruto, o continente africano tornou-se objetivo de uma ofensiva estratégica norte-americana: os Estados Unidos poderiam importar 25% de seu petróleo da África subsaariana até 2015, ao invés dos atuais 16%
Uma espécie de terceira via musical franco-malinesa evita as armadilhas do exotismo, assim como as das superproduções, em proveito de uma mistura de modéstia e escuta do outro, paciência e improvisação, sons eletrônicos e acústicos
Aprovada no mês de junho, a capa de um álbum dos rappers do The Coup queria provar, “com sua implosão fantasmagórica”, que a música pode contornar as leis do capitalismo e fazer explodir o sistema. Detalhe: ao fundo, o World Trade Center, em chamas
Ao contrario do que se pensa, eles estão todos bem próximos do mesmo ponto: a fome está presente em todo lugar, num mundo onde a produção agrícola é cada vez mais densa por hectare