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ESPORTE

Negócios e corrupção no futebol

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O futebol não é somente um esporte, mas um setor econômico que se revela um dos principais aparelhos estratégicos capitalistas, pois prepara as pessoas para o “horror econômico”, fazendo-as aceitar a competição, a flexibilidade e o mercenarismo

Patrick Vassort - (01/06/2002)

Uma indústria baseada num sistema supranacional, capitalista, recoberta por um sentimento regionalista e nacionalista – esse é o paradoxo do futebol

A paixão pelo futebol só aumentou nestes últimos anos. Na França, depois da vitória de 1998, o fenômeno da Copa do Mundo foi reiterado pela vitória na Eurocopa, organizada em 2000 pela Bélgica e pela Holanda. E neste início de terceiro milênio, a França aparece como um dos países mais imersos na ideologia do futebol.

Os quatro anos que separam a última Copa do Mundo, disputada na França, e a que se disputa atualmente na Coréia do Sul e no Japão, foram marcados pela multiplicação de casos de corrupção.

A busca do lucro máximo

Analisa-se com freqüência o futebol como fonte de prazer, de socialização, de aprendizagem de regras e leis e de respeito ao outro. Muitos sociólogos e filósofos não hesitam em atribuir ao futebol qualidades formidáveis – que indiscutivelmente ele possui e que justificam as paixões desencadeadas por esse esporte de um canto ao outro do planeta – sem assinalar, no entanto, o que constitui seu paradoxo central: trata-se também de uma indústria baseada num sistema supranacional, capitalista, mas recoberta por um sentimento localista, regionalista e nacionalista.

Na realidade, o futebol não é somente um esporte, mas também, e principalmente nas nossas sociedades de mercado, um setor econômico há muito subestimado e que se revela, por ocasião desta Copa do Mundo, um dos principais aparelhos estratégicos capitalistas, pois prepara as pessoas para o “horror econômico” e para a globalização liberal, fazendo-as aceitar a competição, a seleção, a flexibilidade, a precarização e o novo mercenarismo1.

O futebol baseia-se em dois parâmetros: uma engrenagem mafiosa que busca o lucro máximo e uma ideologia baseada no princípio da força, da violência

Teria o futebol um papel na difusão da ideologia da globalização? Sim, indiscutivelmente, admitindo-se que esse esporte-indústria desenvolve no mais alto ponto os dois parâmetros mais odiosos do sistema capitalista. De um lado, uma engrenagem mafiosa que se baseia na busca do lucro máximo (os dirigentes não hesitam em recorrer a empresas off-shore, em paraísos fiscais que servem para lavar dinheiro, corromper, fazer trambiques nos clubes, financiar o doping e controlar sistemas de apostas clandestinas).

Como funcionam os cartéis

De outro lado, uma ideologia baseada no princípio do super-homem, da força, da violência, assim como num sentimento nacionalista fortemente localizado (não é de surpreender que, de um extremo ao outro da Europa, as torcidas organizadas mais duras e violentas defendam explicitamente idéias racistas e se digam de extrema-direita).

Assim como os cartéis do crime organizado, que constituem “o estágio supremo e a própria essência do modo de produção capitalista2 ”, o futebol se beneficia “da deficiência imunológica dos dirigentes da sociedade capitalista contemporânea”. A sociedade globalizada oferece possibilidades sem fim para contornar as leis e considera “naturais” os mercados unificados, mas torna seu controle muito complicado. Segundo Jean Ziegler, a eficácia dos cartéis do crime baseia-se em três modos de organização. Em primeiro lugar, o cartel é “uma organização econômica, financeira, de tipo capitalista, estruturada segundo os mesmos parâmetros de maximização do lucro, de controle vertical e de produtividade de qualquer outra empresa multinacional industrial, comercial ou bancária de direito comum. Ao mesmo tempo, o cartel tem uma hierarquia militar [...]. O terceiro modo de organização que tipifica o cartel criminoso é o parentesco em forma de clã, a estrutura étnica3”.

Fraudes e trambiques

Não é de surpreender que, na Europa, as torcidas organizadas mais duras e violentas defendam abertamente idéias racistas e se digam de extrema-direita

Eis aqui, a título de exemplo, dois casos – o de uma firma, ISL Worldwide, e o de uma federação, a do Brasil – que ilustram bem o caráter mafioso de certos setores ligados ao mundo do futebol.

A empresa ISL Worlwide, criada por Horst Dassler, era encarregada de garantir o patrocínio mundial esportivo. Suas contas não eram publicadas, o que permitia ocultar inúmeras operações contábeis, em particular as que serviam para a lavagem de dinheiro4. Também os contratos não obedeciam a qualquer tipo de licitação. Durante a Copa do Mundo de 1998, aliás, a ISL-França fora envolvida num escândalo ligado à venda de bilhetes fantasmas... Após essa trapaça, a ISL Worldwide, que possuía apenas 49% do capital da ISL-França, decidiu adquirir a totalidade das ações dessa filial. Mas, desde 1999, os negócios se deterioraram e a firma passou por graves dificuldades financeiras ligadas a investimentos de risco no tênis, mas também no “futebol no Brasil e na China5”.

No dia 18 de abril de 2001, a Federação Internacional de Futebol, FIFA, criava uma empresa de estudos, a FIFA Marketing SA. No mês de maio de 2001, os mundos do esporte e das finanças descobriam que a ISL Worldwide teria possuído, como ocorre freqüentemente no meio futebolístico, um caixa dois numa conta bancária secreta no Liechtenstein. No dia 21 de maio, a ISL teve a falência decretada pelo tribunal de Zoug, na Suíça e, no dia 28, a FIFA entrou com uma ação contra a ISL Worldwide por “suspeita de fraude e desvio de fundos”.

Trapalhadas de Luxemburgo

Assim como os cartéis do crime organizado, o futebol se beneficia da “deficiência imunológica dos dirigentes da sociedade capitalista contemporânea”

A FIFA acusa a ISL de ter “desviado 60 milhões de dólares provenientes da emissora brasileira Globo a título de pagamento de direitos de transmissão6” da Copa do Mundo de 2002. Não obstante, a FIFA, dirigida desde 1998 por Sepp Blatter, ligado a Horst Dassler7 e suspeito de ter comprado votos que permitiram sua eleição para presidir a federação, conseguiu, ao contrário dos bancos, salvar “os dois mais atraentes ativos da ISL (os direitos de transmissão e marketing das duas próximas Copas do Mundo)” graças a “um estranho passe de mágica jurídico8”.

As negociatas no meio futebolístico são conhecidas no Brasil. Ao contrário do que se pensa, devido à admiração que os torcedores têm pelos formidáveis jogadores desse país, o futebol brasileiro baseia-se em grande parte na corrupção e na fraude. Por exemplo, o ex-técnico da seleção brasileira, Wanderley Luxemburgo, foi recentemente acusado, entre outras coisas, de sonegação fiscal, falsificação de documentos oficiais, falso testemunho, evasão de divisas e formação de quadrilha. Possuía trinta contas bancárias, das quais vinte e nove não declaradas à Receita! Essas contas receberam, de 1995 a 1999, depósitos da ordem de 6,5 milhões de euros (cerca de 15 milhões de reais). Luxemburgo também é acusado de ter escondido cocaína e de freqüentar uma “boate de garotas”, financiada pelo caixa dois dos clubes brasileiros...

Negociatas na CBF

O presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), Ricardo Teixeira, ex-genro do ex-presidente da FIFA, João Havelange, foi acusado, por sua vez, de ter participado de 27 negociatas envolvendo lavagem de dinheiro, tráfico de divisas e fraude fiscal9. Finalmente, na conta de uma empresa de fachada pertencente a Teixeira, os investigadores encontraram vestígios de transferências de fundos num montante superior a um milhão de euros (cerca de 2,3 milhões de reais) provenientes do Liechtenstein. A CBF também foi acusada de ter financiado as campanhas eleitorais de alguns parlamentares. Presidentes de clubes e federações regionais também são suspeitos de participarem nesses trambiques, conchavos e embrulhadas.

Por outro lado, os investigadores suspeitam que o Brasil tem um papel-chave no negócio de passaportes falsos. Vários jogadores brasileiros transferidos para a Europa, foram, de fato, acusados de utilizar falsos passaportes portugueses, o que lhes permitia serem contratados como europeus, e não como estrangeiros...

O cheiro fétido dos bastidores

Wanderley Luxemburgo foi acusado por sonegação fiscal, falsificação de documentos oficiais, falso testemunho, evasão de divisas e formação de quadrilha

Na França, por exemplo, dois jogadores do AS Saint-Étienne, Alex e Aloísio, foram acusados de ter documentos falsos10. Os passaportes falsificados vêm do Brasil, onde podem ser obtidos por cerca de vinte mil dólares11. O procurador encarregado do processo, no Palácio de Justiça de Paris, afirma: “As mesmas redes que fornecem estes passaportes são as que também os vendem aos imigrantes clandestinos e às prostitutas dos países do Leste europeu.” Para alimentar este tráfico, vários milhares de passaportes falsos teriam sido roubados por “especialistas” em consulados portugueses, antes de serem revendidos a futebolistas profissionais.

Todos estes casos mostram que o futebol funciona segundo o modelo das empresas capitalistas, com a maximização do lucro como preocupação principal. A hierarquia vertical e a lei do silêncio, ligadas à filosofia de obediência aos chefes, são quase sempre respeitadas. Ao mesmo tempo, o futebol, como qualquer organização mafiosa, baseia-se numa estrutura etnocêntrica – um sistema de clãs que organiza a reprodução dos “padrinhos” dentro das instituições. As diferentes “famílias” do futebol, e por assim dizer a própria instituição como um todo, estão imersas em negociatas.

Os bastidores de um espetáculo tão fascinante, que entusiasma dezenas de milhões de pessoas, não passam, muitas vezes, de uma latrina mafiosa.
(Trad.: Fábio de Castro)

1 - Ler, sobre o assunto, de Richard Sennet, Le Travail sans qualités, Paris, ed. Albin Michel, 2000; de Malek Chebel, La Formation de l’identité politique, Paris, ed. Payot, 1998; e de Cornelius Castoriadis, La Montée de l’insignifiance, Paris, ed. Seuil, 1996.
2 - Ler, de Jean Ziegler, Les Seigneurs du crime. Les nouvelles mafias contre la démocratie, Paris, ed. Seuil, 1998.
3 - Ibid.
4 - Ler, de Denis Robert, La Boîte noire, livro em que o autor faz uma pesquisa sobre os meios financeiros mais influentes da Europa. Paris, ed. Arènes, 2002.
5 - La Tribune, 23 de abril de 2001.
6 - La Tribune, 29 de maio de 2001.
7 - , Paris, ed. L’Archipel, 2000.
8 - La Tribune, 3 de julho de 2001.
9 - Le Monde>/i<, 7 de dezembro de 2001.
10 - Três jogadores foram julgados por esse tipo de delito, Faryd Mondragon, Pablo Contreras e Emiliano Romay. Os três foram proibidos de entrar em território francês por dois anos. A sentença está disponível no Tribunal de Grandes Instâncias de Paris.
11 - Le Monde, 13 de janeiro de 2001.




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