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EGITO

O olhar feminino do Islã

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Na Internet, nas mesquitas e nos salões islâmicos, as mulheres buscam seus espaços dentro de um “novo islamismo”, que ainda ensaia seus primeiros passos no Egito

Wendy Kristianasen - (01/09/2005)

No Egito, as mulheres representam 53% da população, mas ocupam apenas 2,5% dos cargos políticos

No Cairo, às vésperas da eleição que aconteceu em 7 de setembro passado1, a mudança está no ar. Ao longo de todo o ano, pessoas de todos os horizontes, da esquerda aos islamitas, manifestaram-se contra a decisão do presidente Hosni Moubarak, no poder há 25 anos, de se candidatar novamente à eleição presidencial. “Kifaya!” (“Basta!”): este é o nome do movimento popular pela mudança. Nawal El-Saadawi, uma militante feminista de longa data, psiquiatra e escritora, com 73 anos de idade, se candidatou para a eleição. Mesmo que a comissão eleitoral finalmente a tenha impedido, seu gesto reflete um novo clima em um país onde as mulheres representam 53% da população, mas ocupam apenas 2,5% dos cargos políticos. A política não é a única área em que se manifesta essa vontade de mudança. Mulheres muçulmanas engajadas lutam também pela igualdade de direitos, principalmente no terreno da religião.

O movimento feminista egípcio, vanguarda da luta das mulheres árabes, era tradicionalmente não-confessional. O notável filme de Hala Galal, Dardasha nissa ‘iyaa, feito em 2004, mostra as evoluções através de quatro gerações de uma mesma família. As mais velhas, com as cabeças descobertas e decididamente modernas, lembrando-se do movimento feminista lançado por Hoda Charaawi na década de 1920, entram em confronto com suas netas e bisnetas, que usam o hidjab (fular). É preciso reconhecer: a imensa maioria das mulheres no Cairo - mais de 80% - usa o véu, principalmente nas butiques chiques e nos cafés com nomes europeus, nos bairros da burguesia emergente, em Mohandisin ou nas ruelas sombrias e ricas de Zamalek.

Entre tradição e religião

É entre as islamitas, diante de uma versão mais doce e mais progressista do “novo islamismo”, que se produzem as maiores mudanças

Ninguém, nem mesmo as laicas mais eloqüentes, coloca em questão o papel da religião. Assim, Hoda Sophi, economista, especialista em planejamento no altamente governamental Conselho Nacional das Mulheres, nossa única interlocutora sem o fular, explica: “O que me preocupa são os estereótipos sobre as mulheres. Isso vem de nossa cultura tradicional. Não é este o nosso verdadeiro problema, nem o hidjab nem o islamismo. Tentamos energicamente elucidar a essência do islamismo e separá-la da tradição”.

Omaima Abou Bakr é universitária, co-fundadora do Fórum pelas Mulheres e pela Memória, um centro de pesquisa não-governamental que se dedica aos problemas das relações sociais de gênero. Definindo-se como “feminista com algumas reservas, uma feminista árabe e muçulmana”, ela quer acabar com o abismo entre as mulheres laicas e as islamitas, “um abismo que continua a existir, mesmo que tenha sido um pouco marginalizado pela concentração atual na democratização”.

É entre as islamitas, diante de uma versão mais doce e mais progressista do “novo islamismo”, que se produzem as maiores mudanças. Dalia Salaheldin, com 35 anos de idade, trabalha como jornalista no Islamonline (IOL2), um sítio pioneiro escrito em inglês e em árabe, criado em 1999. Ela começou a usar véu na universidade, contra a vontade de seus pais. É apaixonada por seu trabalho: “Não é exatamente um ‘bico’, é a opção de minha vida. O IOL procura mostrar a realidade do islamismo, que foi deformada com o passar dos anos. A tradição obscureceu a religião. Penso que os muçulmanos deviam ser estigmatizados por isso.”

O novo islamismo

Há uma demanda cada vez maior de pregadoras, e a universidade muçulmana de Al-Azhar abriu para elas um departamento especial

Também com 35 anos de idade, Samar Dowidar ocupa-se de questões sociais no sítio árabe do IOL. Recebe 600 cartas por semana, um terço delas concernentes a assuntos “sensíveis”, como droga, adultério, homossexualidade, masturbação. Algumas delas são publicadas com respostas, o que tem a ver com o islamismo novo e aberto. Dalia Youssef, com 27 anos de idade, que se define como “militante muçulmana”, explica que trabalhar para o Islamonline era seu sonho e ampliou seu horizonte: “O movimento das mulheres se dizia não-confessional e as islamitas eram reacionárias e estavam na defensiva.” Ela parece convencida disto: “Nós, islamitas, nos tornamos mais abertas e nosso pensamento está mais elaborado. Reconhecemos a existência de problemas e procuramos a forma de resolvê-los. Isso aproxima as novas gerações não-confessionais ou islamitas.”

Os criadores do IOL ajudaram a mostrar o “novo islamismo” no Egito. Em conseqüência da globalização, das televisões por satélite, dos videoclips, pregadores carismáticos, como Amr Khaled, propõem uma vida melhor, uma junção de bem-estar material e de Deus. Essa mistura favorece um “pensamento positivo” - para as mulheres, trata-se, antes de mais nada, de incentivar sua confiança em si mesmas e seu sentimento de responsabilidade.

Isso acontece particularmente no campo da religião. Há uma demanda cada vez maior de pregadoras, e a universidade muçulmana de Al-Azhar abriu para elas um departamento especial em 1999. Em abril de 2005, o ministro dos Assuntos Religiosos anunciou que selecionaria 52 mulheres formadas (entre 800 candidatas) para desempenharem o papel de imame nas preces... reservadas às mulheres. Shirin Sathy é uma das mais populares: sua prece de quarta-feira, na mesquita Sidiqi, no próspero bairro de Héliopolis, atrai milhares de mulheres. A mesquita fica lotada, mas a atmosfera é tranqüila: mulheres de classe média, de idades variadas, usando véus de diferentes maneiras, conversam, rezam, lêem mensagens em seus celulares. Sahy chega com um vestido preto e uma kheima (xale na cabeça) branca. Encantado, o público acompanha sua pregação transmitida por alto-falantes.

Engajamento e novos círculos

Nos salões islâmicos, multiplicam-se reuniões particulares para instrução religiosa, com convites feitos em segredo

Magda Amer é uma personagem surpreendente, com seus cabelos vermelhos anelados, batom forte e um grande sorriso. Quando jovem, ela não era praticante, mas agora ensina os direitos das mulheres, o fiqd e a charia3 que estudou durante quatro anos em Al-Azhar. Ela também prega na mesquita e não hesita em utilizar textos ocidentais populares, como Os Homens Vêem de Marte, as Mulheres Vêem de Vênus4: “Uso o que é positivo e está de acordo com o islamismo. Eu me concentro na arte de lidar com os homens e o que acontece com as mulheres por não saberem agir. Eu lhes ensino a não perguntar: ‘Onde você estava? Por que está atrasado?’” E continua: “Com todos esses conselhos, salvei diversos casamentos.” E não é só isso. Magda ensina também a imunologia e, há três anos, abriu, em Héliopolis, uma loja dietética em que vende arroz integral, trigo, cevada e gergelim cultivados no Egito. Sua loja faz parte de um waqf5 e os lucros vão para a mesquita. É também um local onde ela pode cuidar das pessoas - não oficialmente.

Outra prática que se desenvolveu na classe média do Cairo: as reuniões particulares para instrução religiosa. Os convites são feitos em segredo (não são autorizados oficialmente). Esses salões islâmicos, ou halaqat (círculos) foram lançados nos anos 1990 por Suzie Mazhar, uma mulher rica e piedosa. No início, antes das pregadoras, era um pregador, escondido atrás de uma cortina, que levava a palavra de Deus! Ela recrutou diversas atrizes e dançarinas “arrependidas” (sic), como a atraente Chems Al-Baroudi, conhecida pelo apelido de “a tentadora” que, com outras, de repente pararam de se apresentar, colocaram um neqab (um véu na face) e começaram a estudar o islamismo. Como se vê, o engajamento nas atividades femininas não desemboca obrigatoriamente em uma liberação.

Observa-se também o desenvolvimento das mulheres mufti (miftyya). Formadas no Al-Azhar, versadas no Alcorão, nos hadith e na Sunna6, essas mulheres praticam o ijtihad7 e pronunciam as fatwas para resolver os problemas das pessoas de acordo com a charia, mas com uma compreensão real dos problemas da vida cotidiana. Há quatro anos, foi feita uma campanha para seu status ser reconhecido oficialmente. Enquanto espera uma decisão do presidente Moubarak, a universidade de Al-Azhar nomeou mulheres como doutoras para a faculdade dos estudos islâmicos, e o jornal oficioso Al-Ahram assim como a TV pública tornaram públicas algumas fatwas de mulheres. O Islamonline tem sua própria muftiyya, a professora Souad Saleh, uma das doutoras da universidade de Al-Azhar.

O lugar do sexo

“O islamismo entendeu o lugar das relações sexuais no casamento bem antes que o resto do mundo”

A seção das fatwas do IOL responde assim à questão sobre o direito de um homem impor o fular à sua esposa: “O hidjab é um dever para com Deus e a mulher deve submeter-se a essa ordem e demonstrar sua fé sincera em Deus. Todavia, impor isso à sua mulher é negativo. Você deve ser paciente apelar para seus sentimentos.” Sobre a possibilidade de praticar felações: “Todos os atos que satisfazem e agradam às esposas são aceitos, com duas exceções, o amor anal e o amor durante as regras. Portanto, é permitido aos esposos e às esposas praticar cunilínguas e felações.”

Em outras áreas também as mulheres fazem movimentos em nome do islamismo. Heba Qutb é uma militante muçulmana que usa véu, titular de dois doutorados, um deles da universidade Maimonide, da Flórida. É também especialista em terapias do sexo. Em sua clínica em Mohaneseen, ela trata principalmente dos problemas dos homens. Escreveu um estudo sobre a sexualidade no islamismo. “Sou pioneira: o desafio é mudar a visão do islamismo. Minhas pesquisas em fontes islâmicas me permitiram compreender que o islamismo havia entendido o lugar das relações sexuais no casamento bem antes que o resto do mundo.”

Para os que delas participam, essas atividades são libertadoras. Mas as atitudes fundamentais mudaram? No Islamonline, certamente. Nos salões islâmicos e nas mesquitas ainda não. Mas quem pode dizer para onde levará o apelo ao sentimento de responsabilidade das mulheres?

(Trad.: Wanda Caldeira Brant)

1 - Nota do Editor: Hosni Moubarak venceu as eleições com 88,6% dos votos, em uma eleição em que apenas 23% do eleitorado votaram.
2 - http://www.islamonline.com
3 - A charia é a lei islâmica e o fiqh sua interpretação.
4 - John Gray, Homens São de Marte, Mulheres são de Vênus, Ed. Rocco, 1997.
5 - Os waqf são bens inalienáveis.
6 - Os hadith são as palavras e atos de Maomé e seus companheiros, reunidos na Sunna.
7 - Tentativa de interpretação jurídica a partir do Alcorão e da Sunna.




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