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FORA DA ORDEM

Por que a Coréia explodiu a bomba

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Assustada com as ameaças dos EUA, e interessada em garantir sua segurança sem depender da China, Pyongyang enxergou, no desgaste de Washington com duas guerras simultâneas, uma janela de oportunidade excepcional

Dingli Shen - (10/11/2006)

Desde o aparecimento das armas nucleares, nunca os Estados Unidos fizeram uso delas contra países que também as tinham. Isso não significa, porém, que nunca tenham pensado em empregar tal recurso. Simplesmente, não ousaram passar à prática. No passado, Washington projetou um ataque preventivo contra a capacidade nuclear nascente da China, porém depois renunciou. Depois, embora Washington seja favorável — e até mesmo apóie — a "independência de Taiwan", é obrigada a fingir que se opõe, consciente de que uma tal fato poderia desencadear um confronto militar com Pequim. Será desnecessário apontar as conseqüências catastróficas, tanto para os EUA como para China, país dotado de um arsenal nuclear respeitável. Em comparação o desastre de 11 de setembro não seria nada.

Pyongyang avalia que cada Estado deve garantir sua própria segurança. Construir um artefato nuclear e realizar um teste não representou muitos problemas técnicos. Dispondo de matérias físseis suficientes e de uma capacidade de extrair quimicamente plutônio para uso militar a partir de combustíveis irradiados, a Coréia do Norte pode fabricar várias — aproximadamente uma dezena — bombas atômicas do tipo Hiroshima e Nagasaki. A concepção de armas nucleares de primeira geração não é mais um segredo para ninguém e Pyongyang já domina a tecnologia necessária à fabricação do detonador.

Ora, Washington, que não ousa desencadear uma guerra contra uma potência dotada de arma nuclear, não hesita em atacar o Iraque há três anos. Antes, na primavera de 1999, os Estados Unidos e alguns membros da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) tinham bombardeado a Iuguslavia, que também não possuía armas de destruição maciça. Nessa ocasião também sem o aval das Nações Unidas.

Essa constatação convenceu a Coréia do Norte a se equipar de mísseis nucleares apontados para alvos norte-americanos da região da Ásia e do Oceano Pacifico. Pyongyang staria, portanto, em condições de garantir sua segurança e independência, de acordo com o principio do Estado, o “Juche” (autonomia), que consiste em não depender do estabelecimento de relações normais e amigáveis com os Estados Unidos, nem do desenvolvimento de relações especiais com a China, Rússia ou qualquer outro país.

Por que Pyongyang não teme Washington

Há cinco razões que levam a Coréia do Norte a pensar que Washington não atacará: sua capacidade recém-adquirida de dissuasão nuclear; a das suas forças convencionais; a objeção da Coréia do Sul e do Japão, aliados dos Estados Unidos; oposição da China e da Rússia e de outros países a tal operação; e enfim, as pressões simultâneas que pesam, sobre os Estados Unidos, com a situação no Iraque, o desafio nuclear iraniano e a instabilidade reinante no Oriente Médio.

O efeito dissuasivo das armas nucleares é um fator que não precisa ser detalhado. Mas as forças convencionais norte-coreanas jogam igualmente um papel preponderante: o país possui um exército de um milhão de soldados e cinco milhões de combatentes organizados em estruturas para-militares. Sua mobilização ofensiva teria graves conseqüências para a Coréia do Sul e para as tropas norte-americanas estacionadas nesse país. Durante o governo do presidente Clinton (1993-2001), os Estados Unidos calcularam os custos de uma eventual derrubada do regime de Kim-Jong-il. Além da perda de 100 mil soldados, teriam avaliado que seria necessário gastar com a operação 100 bilhões de dólares com despesas diretas e 1 trilhão com despesas indiretas. Ou seja, um custo total inaceitável.

Os mísseis do tipo “Nodong” são uma advertência suficiente para o Japão. Se os Estados Unidos tentassem atacar Pyongyang, enfrentariam seguramente com a oposição de Seul e talvez também a de Tóquio. É também certo que a Rússia e a China se oporiam a um ataque americano “preventivo”. Em 1961, Pequim e Pyongyang assinaram um tratado de amizade, cooperação e de assistência mútua. Este tratado, ainda em vigor, só pode ser revisado ou anulado com o acordo das duas partes. Em caso de invasão da Coréia do Norte, em virtude desse tratado, a China deverá ajudar seu aliado. Washington não pensa em entrar de novo em conflito com Pequim apenas porque a Coréia do Norte está se equipando com armas de destruição maciça.

Frear Taiwan, o objetivo da China

A China não quer apenas desenvolver sua economia. Pretende também reunificar o país. Este objetivo coloca como tarefa principal fazer oposição à independência de Taiwan. Mantendo em alerta milhares de soldados norte-americanos aquartelados na Coréia do Sul, Pyongyang contribui para reduzir a pressão militar exercida por Washington contra o projeto chinês de reunificação.

De certa forma, a Coréia do Norte ajuda Pequim posto que “partilham” a ameaça militar norte-americana na região da Ásia-Pacifico. Como aliados (em virtude do tratado de 1961), os dirigentes norte-coreanos ajudam também a China a defender o acesso principal do nordeste da Ásia. Pequim não deverá abandonar um país que contribui para reforçar a sua segurança nacional. Também é pouco provável que aprove as sanções globais contra ele.

Do seu ponto de vista, Pyongyang considera que a China prefere não se preocupar com uma mudança de regime na Coréia do Norte porque privilegia a estabilidade na península coreana. Neste caso, Pequim será obrigada a aceitar, de má ou de boa vontade, as conseqüências dos testes nucleares de seu vizinho. Além disso, os dirigentes norte-coreanos avaliam que se estes testes não criarem problemas para a Rússia, este país não apoiará sanções muito significativas. Moscou tem relações complicadas com Pyongyang e, por razões de geo-segurança, condenaria firmemente os Estados Unidos em caso de uso da força contra seu vizinho asiático.

Washington está com as mãos atadas no cenário internacional. A guerra no Afeganistão está longe de terminar. A postura agressiva empregada no caso do armamento nuclear iraniano não leva a nada. A estabilização no Iraque pode ser, por muito tempo ainda, uma preocupação para os dirigentes norte-americanos. Os Estados Unidos estão mergulhados nesse lamaçal. Perderam mais de 27 mil homens e a intervenção já lhes custou 300 bilhões de dólares. Nas circunstancias atuais, a Casa Branca hesitará comprometer o futuro do Partido Republicano ao abrir uma outra frente. Pyongyang dispõe de certo tempo.

O caminho até a entrada no "clube nuclear"

Raciocinando assim, as desvantagens de um novo teste não parecem tão numerosas aos dirigentes do regime de Pyongyang. O país não teme uma ofensiva atômica norte-americana, mas não se expõe também a sanções econômicas devastadoras da parte da comunidade internacional. Em conseqüência, o entrará no pequeno clube dos Estados detentores de armas atômicas em um período mais ou menos longo — mas inofensivo, apesar das ameaças de represálias internacionais. Foi assim, também, nos casos da Índia e do Paquistão, que retomaram ao patamar de países freqüentáveis e respeitáveis alguns anos depois de ter realizado seus testes, em 1998.

Avaliando eventuais perdas e ganhos, a Coréia do Norte parece apostar que sua jogada valeu a pena. Ainda mais porque, ao se tornar uma potência nuclear, pode também reduzir suas despesas com armamento convencional e consagrar seus recursos ao desenvolvimento econômico.

Uma inquietação persiste no seio da comunidade internacional que não acredita absolutamente na solidez das alianças norte-americanas na Ásia do Leste. A atitude norte-coreana pode incitar o Japão e a Coréia do Sul a desenvolver seus programas de armamento nuclear. Embora não se possa afastar completamente esta eventualidade, ela parece pouco provável. Se esses dois países se lançassem a tal programa, desprezando suas alianças com os Estados Unidos, provariam que não acreditam na proteção militar norte-americana e querem agir isoladamente quando se trata de defesa.

Suas relações com Washington se degradariam fatalmente e o papel assumido pelos Estados Unidos na segurança do leste da Ásia seria questionado. Washington que talvez não possa proibir os testes nucleares norte-coreanos, ainda está em condições de impedir que seus aliados da região se lancem também no caminho de um programa militar deste tipo.

Depois do anuncio da explosão da primeira bomba atômica norte- coreana, alguns dirigentes japoneses colocaram a questão do armamento nuclear de seu país. A opinião pública japonesa e a pressão norte-americana rapidamente calaram estas vozes. A Secretária de Estado norte-americana Condoleezza Rice reafirmou a vontade de seu país de oferecer todos os meios possíveis para assegurar proteção ao Japão, enquanto o ministro da Defesa, Donald Rumsfeld, lembrava que Washington tinha se comprometido a proteger Seul.

Um risco calculado pelas autoridades coreanas

A Coréia do Norte espera, portanto que seus testes nucleares provoquem as seguintes conseqüências: sanções internacionais serão impostas, a China será obrigada a aplicá-las, os Estados Unidos reforçarão a cooperação militar com seus aliados do leste da Ásia, e a situação se complicará no que diz respeito à segurança na Ásia do Norte — portanto, com a China.

Considerando que seus interesses nacionais estão à frente das relações com Pequim, Pyongyang não renunciará à garantia de uma segurança independente simplesmente porque corre o risco de ser pressionada pela China. Diante de uma tal determinação, Pequim não tem escolha: no terreno da segurança, as relações entre os dois Estados não têm mão única. É verdade, os esforços feitos durante 12 anos para convencer a Coréia do Norte para acabar com seu programa de armamento nuclear fracassaram.

Porém, na medida que a idéia que Pyongyang faz do seu interesse nacional não compromete as ambições fundamentais da China, Pequim não pode exercer uma pressão muito forte sobre seu vizinho nem impedi-lo de atuar como ache melhor. Este “equilíbrio de interesses” que existiu no passado, tem sua importância em razão do problema latente da “independência de Taiwan”.

Na hipótese de a Coréia do Norte realizar novos testes nucleares, a China adotará certamente as sanções internacionais que atingiriam seu vizinho (restrições sobre suas importações e exportações de tecnologia nuclear). Mas se recusará a ir além disso. Entre não reagir duramente, correndo o risco de passar por uma potencia irresponsável, e impor medidas de retaliação cuja severidade poderá levar a Coréia do Norte ao extremo ou acabar num processo de mudança do regime, a China escolherá o menor dos males. É a aposta que faz Pyongyang...

Tradução: Celeste Marcondes
celmarco@uol.com.br

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