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Aquecimento, corais e desbeleza

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Entidade propõe declarar 2008 o Ano Internacional dos Recifes de Coral. Ameaçadas pela devastação dos mares e alta das temperaturas, formações podem desaparecer. Coluna debate ainda: energia limpa, reflorestamento, Forte de Copacabana, papais-noéis e muito mais

Luiz André Ferreira - (11/01/2008)

O ano passado foi marcado pela discussão em torno do aquecimento global, diante da urgência do fenômeno. Em 2008, a Iniciativa Internacional para os Recifes de Coral (ICRI é o Ano Internacional dos Recifes de Corais. É uma reprise de experiência realizada há uma década: 1997 também foi dedicado a essa causa, obtendo a participação de 225 organizações de mais de 50 países, realização de centenas de pesquisas científicas e de campanhas de conscientização, conservação e de manejo. A experiência foi considerada um sucesso. No entanto, não dá para esperar muito com a volta ao “Vale a Pena Ver de Novo”.

Agora, o temor deve-se à constatação de que as causas estão muito além das fronteiras marinhas, ou da demarcação dos arrecifes na costa nordestina brasileira. Pulamos de uma visão pontual destes biomas para a necessidade de uma postura global. Na verdade o... aquecimento global! Longe do pessimismo, e com total apoio à cruzada de salvamento de nossos corais, pouco podemos fazer especificamente pelos recifes se não tratarmos deste mal maior. Portanto, 2008 continuará sendo o ano do Aquecimento Global, mesmo voltado para o mar.

Pesquisas recentes apontam que os corais atuais vão desaparecer, ou sofrerem mudanças significativas, como perda da bela coloração, no prazo de 50 anos. Um dos estudos, desenvolvido na universidade de Stanford (EUA), alerta que, até 2050, 98% dos recifes coralíferos terão desaparecido. As emissões de dióxido de carbono (CO2) e metano provocam significativas alterações químicas, que destróem as espécies que habitam os recifes, principalmente pela alteração da cadeia alimentar. A destruição do plâncton, base deste bioma, possibilita a invasão das algas. Provoca, além da mudança das espécies habitantes, a mudança de cor, num processo de embranquecimento dos corais. A estimativa é que, somente em 1997, 16% dos corais do planeta já tenham desaparecido.

A diversidade de recifes no Brasil é tão grande que chega a dar nome a uma capital. E justamente a Universidade Federal de Pernambuco está coordenando as ações do Ano Internacional por aqui, junto com a Marinha e a Universidade Federal da Bahia. Além da elaboração de um calendário e de coordenação das pesquisas, estão previstas apresentações de experiências nacionais, como a gestão de áreas recifais protegidas, e um mapeamento aéreo. As campanhas educativas e de conscientização incluem exposições em vários aeroportos brasileiros e nos centros de visitantes dos parques nacionais de Fernando de Noronha e Abrolhos, além de apresentação de estudos durante o III Congresso Brasileiro de Oceanografia, entre 20 e 24 de maio em Fortaleza (CE).

Mas não pense que ficamos só em pesquisas. O Brasil está pondo as mãos na massa para tentar salvar, mesmo que de forma artificial, a presença de recifes em seu litoral. A Petrobrás, através de uma série de acordos com municípios, vem implantando recifes artificiais em cidades do litoral fluminense e nordestino. São utilizadas plataformas e navios desativados. Depois de tratadas, essas estruturas são afundadas em áreas estratégicas, para que possibilitem o desenvolvimento de corais. Concordo com os puristas para os riscos e possíveis efeitos colaterais e impactos ainda não detectados. Mas também não podemos condenar a iniciativa. Não é de braços cruzados, esperando os termômetros ferverem, que vamos impedir que nossos corais derretam ou desbotem.

SALADA:

Energia limpa:

Prédios públicos no Rio de Janeiro terão que instalar um sistema de aproveitamento de energia solar capaz de aquecer, pelo menos, 40% da água quente consumida pela edificação. É o que determina lei estadual sancionada. Entre os argumentos para a medida está a constatação de que o Brasil recebe 2,2 mil horas de insolação, o que seria suficiente para gerar 15 trilhões de megawatts de energia limpa, barata e abundante no país.

Deu no New York Times:

Enquanto muitas “celebridades” mundiais dariam a vida por alguns centímetros de fama, num dos mais importantes jornais norte-americanos, uma típica brasileira ganhou destaque na primeira edição de 2008. Trata-se da Onça Pintada. O jornal referiu-se ao projeto de preservação desta espécie em extinção, realizado em fazendas do Pantanal do Mato Grosso. A Onça Pintada é o maior felino das Américas e o terceiro mais rápido do mundo.

Reflorestamento e devastação:

O Brasil fechou 2007 bem na fita, entre os maiores reflorestadores do mundo. Foram 16 milhões de árvores plantadas, de acordo com o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente. O que o órgão internacional não contabilizou foi o desconto com as milhares de árvores abatidas no incontrolável desmatamento brasileiro.

Repelente natural? Nem sempre:

Há décadas no Brasil, uma multinacional de produtos higiene está lançando duas novas versões de sabonete, tendo como matéria-prima produtos da Amazônia. Uma delas com a mistura de castanha do Pará e de semente de linhaça; outra, com guaraná e andiroba. Um aviso: apesar de a andiroba ser usada de forma natural como repelente para mosquitos, a fórmula do sabonete não repete esta mesma característica. Seria muito bom, em período de proliferação de dengue no país. Mas a empresa não apresenta nenhuma indicação neste sentido.

Recicla Rio:

Os escritórios de advocacia que trabalham para a estatal de abastecimento de água do Rio, a Cedae, estão sendo orientados a usar papel reciclado em todas as operações envolvendo a concessionária.

Tio Sam de olho grande no biodiesel:

Empresas de capital norte-americano investirão 14 milhões de dólares em projetos de biodiesel, no município de Simões Filho, Bahia. A expansão segue por dois braços: ampliar a planta, buscando novas áreas de cultivo no interior do estado; e aumentar os insumos da usina, via parcerias da agricultura familiar, envolvendo óleos vegetais de algodão, soja, girassol, sebo bovino e óleo de cozinha reciclado. O investimento na agricultura familiar, além de vantajoso devido à tradição dessas pequenas propriedades na cultura de oleaginosas, proporciona à empresa o selo social, exigido pela Petrobrás para a participação nos leilões de biodiesel. Ficou claro?

RESPONSA:

Roda-vida na história:

Marco mais histórico do que bélico, o Forte de Copacabana está completando cem anos. Além da beleza única, ao avançar em um penhasco, nas águas da Princesinha do Mar, e de manter conservado equipamentos e instalações da época, foi palco de um dos mais importantes momentos políticos do país: a revolta dos 18 do Forte, em 1922, quando revoltosos marcharam heroicamente pela Avenida Atlântica. Este é considerado um dos marcos iniciais na série de protestos por mudança, que culminaram na tomada de poder por Getúlio Vargas, oito anos depois. Desativado há décadas para atividades militares, o forte foi redescoberto recentemente pelo potencial turístico e cultural. A coluna conversou com o responsável pelo Forte de Copacabana, Comandante Edson Silva, que anuncia novidades para o centenário arsenal. Assim como em Londres, será acrescentado ao cartão postal uma imensa roda gigante, no braço da edificação que avança no mar. As oitenta toneladas de ferro necessárias para armá-la chegaram da Alemanha. Já está sendo montada a estrutura, que terá, em seu centro, um imenso telão que vai projetar imagens da Cidade Maravilhosa. O equipamento vai ser inaugurado numa data emblemática para a população carioca: 20 de janeiro, dia do padroeiro da cidade. Com forte vocação religiosa, o Rio é uma das poucas capitais que não comemora sua data da fundação, primeiro de março, ofuscada pelo feriado do padroeiro que concentra todos os festejos. Fica uma pergunta: com tanta história e uma beleza natural tão exuberante, há necessidade de presentear o carioca, em seu dia, com a poluição visual dessa geringonça?

Papais-noéis preparam-se para dezembro:

O Natal nem passou e bons velhinhos já estão se preparando para o próximo, com inscrições em cursos e envio de currículos. Símbolo da fantasia, mas raptada como garoto-propaganda do consumismo, a figura do Papai Noel vem movimentando um mercado de trabalho significativo. Aumentou em quase 50%, este ano, o número de pessoas que representam o personagem, somente no Rio de Janeiro. As empresas promovem treinamento cada vez mais rigoroso. Apesar de traje e ornamentos incompatíveis com os termômetros cariocas, beirando os quarenta graus, vejam o porquê do interesse: por dois meses de trabalho, um Papai Noel recebe em média R$ 8 mil.

Terra de índio:

Mais um para nossa estante responsável. “A duração da Pessoa” de Elizabeth Pissolato. A obra narra a experiência da etnóloga, que conviveu por dois anos com remanescentes de duas aldeias guaranis ainda existentes em pleno litoral do Rio de Janeiro: Araponga e Parati Mirim. Entre os temas: relação com os deuses, o trabalho dos xamãs, o comportamento, as andanças por diferentes lugares, o parentesco, os cuidados com as crianças e a vida diária.

Música do bem:

O Insitituto Musical Beethoven – IMB – vai reverter todo o valor arrecadado com o recém lançado CD Art Supply VIII para ações do Terceiro Setor. A obra reúne o pianista francês Gabriele Gorog e a flautista italiana Francesca Seri, jovens instrumentistas premiados pelo IMB no ano de 2007. Aqui no Brasil, o Instituto já mantém trabalho com crianças carentes e professores da rede pública de Pirapora do Bom Jesus, no interior de São Paulo, assim como experiências com a música no tratamento de autismo e em distúrbios da Comunicação, possibilitado através de um convênio com a PUC. Mais informações aqui

Mais

Luiz André Ferreira é colunista do Caderno Brasil de Le Monde Diplomatique.

Edições anteriores da coluna:

No Natal, presente de grego
Multiplicam-se os casos de brinquedos nocivos às crianças, num sinal de como pode ser perverso o foco exclusivo das empresas no lucro. Também na coluna: aumento na devastação da Amazônia, produção impune do amianto, surf ecológico e Zé do Pedal

Desenvolvido, porém muito desigual
Números revelam: mais importante que celebrar a entrada do Brasil no grupo de países de alto IDH é ampliar lutas que podem reduzir as injustiças sociais no país. Também na coluna: vantagens da ferrovia, lâmpadas certificadas, chuveiro de névoa e muito mais

Valei-me Santa Bárbara!
As chuvas de verão chegaram antes da época, num possível reflexo do aquecimento global. Um efeito pouco conhecido é o aumento do número de raios, que matam cem pessoas por ano no país. Também na coluna: bancos de leite humano, obesidade animal, moda de verão, Oswaldo Cruz e muito mais

O gás que falta nos postos
Uma das causas da forte elevação dos preços, das filas e da falta do combustível para o consumidor final, é a decisão de priorizar a entrega às grandes corporações. Também na coluna: cipó-titica, onças sem-teto, jogos indígenas e muito mais

Morrer e virar verde
O sucesso de iniciativas ambientalistas adotadas por funerárias no Paraná revela como a opinião pública está aberta ao tema do aquecimento global. Também na coluna: ações do Greenpeace contra Angra III, monitoramento de peixes, cinema itinerante, panetone do bem e muito mais

A Copa (verde) do Mundo é Nossa!
Diplô Brasil estréia coluna sobre Responsabilidade Social. Primeiro número avalia: emergência da questão ambiental foi decisiva para o retorno do mundial de futebol ao país. Mas haverá mobilização real em favor da natureza, ou tudo se resumirá a marketing vazio?



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