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Padrões de uma beleza vulgar

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Programas de TV e desfiles de moda convertem-se em vitrines de um padrão estético em que as próprias diferenças parecem previsíveis. Também na coluna: subsídios à agricultura orgânica, poluição desigual nas transnacionais do automóvel, uso das fibras de bambu, rádios comunitárias e muito mais

Luiz André Ferreira - (05/03/2008)

Dizia o poeta Vinícius de Moraes: “Me desculpem as feias, mas beleza é fundamental”. A frase é muito mais provocativa para o radicalismo do movimento feminista da época do que conceitual. Ela é repetida exaustivamente, até hoje, por papagaios que, como a ave, não conseguem contextualizar nem refletir sobre o que estão falando. Demonstram total incapacidade de compreender que a beleza dita por um poeta é bem mais subjetiva do que o padrão plástico vigente. Não é à toa que, grande apreciador do sexo feminino, Vinícius colecionou diversidades em suas conquistas amorosas.

A ditadura da beleza que vemos hoje vem no rastro do movimento de “celebrização”, em que pessoas se digladiam por um lugar na “calçada da fama”, mesmo que dure apenas 15 minutos. São "famosos" inconsistentes, que vivem de valores fugazes e superficiais. Os modelos de pessoas bem-sucedidas são ocupadas instantaneamente por aspirantes a “célebres”, que têm pouco mais a oferecer que a beleza padrão. Reparem que quase todos apresentam rigorosamente o mesmo biótipo! Até as “diferenças” são padronizadas!

Como exemplo, é só sintonizarmos no “Big Brother”. Com raras exceções, não dá mais para distinguir quem é quem. São cópias! Até as diferenças são xerocadas. O afro-descendente de “beleza branca”, o homossexual de classe média alta bem resolvido, um falso-intelectual e um falso pobre de classe média. Mas todos padronizadamente bonitos. No Brasil, o programa sempre teve essa característica, mas antes, ainda existia um canal de diversidade, uma vaga na casa global preenchida por meio de sorteio feito por uma revista. Esse dispositivo, que garantia algumas diferenças reais, foi banido.

Outro exemplo. As “modelos e manequins”, que sempre surgem nos carnavais, festivais de moda ou programas de TV com “celebridades desconhecidas”, hoje, possuem as mesmas caras e corpos. Isso, graças à evolução das cirurgias plásticas, cosméticas, botox, silicones, aumento de bustos e das modelações feitas em série nas academias e com anabolizantes. Parece uma invasão de centenas de gêmeas, uma produção fabril. No carnaval, com raras exceções, tive a impressão que eram as mesmas, multiplicadas em frente das baterias, em carros alegóricos e bailes.

Mas começo a ver uma luz no fim dessa passarela da “beleza”. Rivalizando com a globalização estética, vamos refletir sobre o Miss Mundo. O decadente concurso nunca tinha tido uma repercussão tão grande, desde o tempo de Martha Rocha, derrotada nos anos 50 por algumas polegadas a mais na cintura. Mas voltou à baila, por conta de outra polêmica estética: a atual Nathália Guimarães, que perdeu para uma oriental. A pobre vencedora foi massacrada esteticamente não só pela imprensa brasileira, mas pela de muitos países ocidentais. Que Nathália é linda, não há dúvida. Mas quem garante que a vencedora também não pode ser de um outro padrão estético? Será que não pode existir uma beleza diferente da nossa?

E como o mercado não é nada bobo, e para sobreviver está sempre antecipando tendências, destaco a campanha internacional de uma empresa de cosméticos que atua, inclusive, no Brasil. Aposta no abandono da uniformização estética para propor a descoberta da própria beleza de cada um.

Para não maquiar este conceito, a multinacional buscou refletir a diversidade na pesquisa. Ampliou o recorte além da faixa sempre ouvida nesse tipo de consulta. Foi dos 20 aos 70 anos, com mulheres de seis nações: Alemanha, França, Rússia, China, Estados Unidos e Brasil.

Não foi à toa que fomos escolhidos entre os 65 países para pesquisa. Segundo dados da Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos, ocupamos a terceira colocação do mercado mundial desse tipo de produtos, movimentando cerca de R$ 40 bilhões — atrás apenas do Japão e Estados Unidos.

A pesquisa, no entanto, não revela nada diferente do que nós, esteticamente medianos já sentimos na pele: a ditadura de um molde estético e o peso da idade pendendo na balança da beleza, que aqui está muito mais associada a uma aparência jovem. Coincidência? Resultado semelhante ao do Brasil foi constatado no estudo realizado nos Estados Unidos. A Alemanha, ao contrário, não demonstra preocupação visual com o envelhecimento.

Já as chinesas preferem produtos clareadores: o tom de pele, para elas, indica posição social privilegiada. As francesas, é claro, preferem os perfumes. As emergentes russas são apaixonadas por cabelos e tinturas, mas dedicam muito pouco tempo ao cuidado com os corpos — afinal, com o frio, raramente estão à mostra.

Que tal aproveitarmos essa pesquisa e procurarmos a nossa beleza? Esqueça os padrões em que não nos encaixamos, por mais que nos violentemos. Se abandonarmos esse modelo externo imposto, será muito mais fácil encontrarmos as nossas belezas interior e exterior.

SALADA

REMUNERAÇÃO AMBIENTAL:

O estado do Rio anuncia que recompensará produtores rurais que desenvolvam gestão responsável dos cultivos. Eles contarão com apoio equivalente a US$ 6,7 milhões, provenientes de um fundo para desenvolvimento agro-sustentável do Banco Mundial. A meta é buscar alternativas à agricultura produtivista (e predatória) em 50 micro-bacias hidrográficas mapeadas no norte e noroeste do estado.

MAIS MAPEAMENTO:

Pela primeira vez, foi realizado um mapeamento e leitura completa das ilhas do Atol das Rocas, no Rio Grande do Norte. Mesmo protegido do turismo e da pesca, o estudo alerta para os riscos que o ecossistema vem correndo, em decorrências dos efeitos do aquecimento global. Um dos mais visíveis é a degradação dos corais.

BAMBU NAS ROUPAS E COLCHÕES:

A nova moda ecologicamente correta chegou aos recém-nascidos. Está sendo lançada uma linha especialmente elaborada para leonaros e lactentes, ou seja, bebês até dois anos. A malha é confeccionada a partir da fibra do bambu. Além de não agredir a natureza em nenhuma etapa do seu ciclo de vida, a fibra ainda possui a capacidade natural de filtrar raios ultra-violetas e de ser antibacteriana.

Além da descoberta pelos estilistas da moda para bebs, a fibra já começa está sendo usada na produção de colchões. Com 73% de fibras naturais, o produto traz como benefícios o menor custo e a sensação de frescor, além de diminuir problemas alérgicos e respiratórios.

A SUJEIRA QUE NOS RESTA:

Os compradores de carros usados do Reino Unido contam agora com um relatório que aponta a quantidade de gás carbônico (CO2) emitida pelo veículo. Além da consciência, pode ajudar no bolso. Isso por causa da criação da taxa VED, que varia de acordo com a agressão do carro ao meio ambiente. Enquanto isso, aqui no Brasil, o secretário de Meio Ambiente do Rio, Carlos Minc encontra dificuldades em conseguir com que a Fiat faça um recall ecológico nos poluentes modelos fabricados nas décadas passadas, no Brasil. Eles estavam totalmente fora do padrão dos mesmos modelos produzidos na Itália, à écpoca, denuncia Minc.

SOTERO-RESPONSÁVEIS:

Além de estarem entre os habitantes mais alegres do país, os soteropolitanos também figuram entre os mais responsáveis. Decreto municipal da Prefeitura de Salvador proíbe o uso de madeira não certificada na capital baiana. Isso valeu à capital baiana o título de Cidade Amiga da Amazônia, conferido pelo Greenpeace. A campanha da ONG ambiental visa estimular a criação de leis locais que eliminem madeira ilegal e de desmatamento de todas as compras públicas. Atualmente, 64% da madeira extraída da floresta amazônica são consumidos pelo mercado brasileiro e 36% destinados à exportação.

RESPONSA

NOVAS RÁDIOS COMUNITÁRIAS:

Muitas rádios comunitárias estão sendo confundidas com "piratas", principalmente quando retratadas pelas concorrentes comerciais. Até mesmo autoridades misturam os conceitos e muitas emissoras legalizadas, ou em vias de o serem, sofrem preconceito e perseguição policial, econômica e política. Não é à toa que segundo a ONG Abraço Nacional, existem pouco mais de 3 mil emissoras comunitárias autorizadas. Índice considerado baixo para um país com mais de 2,7 mil municípios. Por causa disso, o ministério das Comunicações prorrogou até 6 de março as inscrições paora abertura de novas emissoras nestes moldes. A lista das cidades autorizadas a participar da concorrência pode ser encontrada aqui.

AGORA TAMBÉM EM MOÇAMBIQUE:

O Instituto de Responsabilidade Social Oi assinou convênio inédito para expandir suas ações além das fronteiras brasileiras. Num acordo inédito com a Soico TV, de Moçambique, vai investir em projetos-piloto em cinco escolas públicas localizadas na periferia de Maputo, capital do país. A metodologia de ensino será a mesma empregada no Brasil e pretende transformar a escola e seus alunos em pólos irradiadores de projetos sociais com impacto na comunidade.

MÍDIA, ESPELHO OPACO:

Além da deficiência de acessibililidade urbanística e no mercado de trabalho (apesar das cotas), jovens com deficiência também não encontram espaço na mídia. De acordo com estudo feito no Brasil, Argentina e Paraguai, a maioria disse nunca ter ouvido personagem televisivo, de histórias em quadrinhos ou do cinema que vivesse nas suas condições. As cidades estrangeiras que foram submetidas ao teste são Buenos Aires e Assunção. No Brasil, foram ouvidos 67 adolescentes entre 11 e 13 anos, nas cidades de Salvador e São Paulo. A única exceção é da TVE do Rio de Janeiro, que há décadas preocupa-se em combater a discriminação. Há 15 anos, exibe diariamente um jornal para deficientes auditivos e há cinco apresenta o “Programa Especial” comandado por uma cadeirante.

TRICOLOR DE CORAÇÃO:

Os tricolores do Rio estão de parabéns. Não por mais uma vitória do Fluminense, que tem o verde entre suas cores e um dos mais elegantes uniformes do futubol brasileiro. O Flu está atuando na área da esponsabilidade Social. Foi homenageado pelo Rotary pelo projeto “Adote um Sonho”, que oferece ajuda aos filhos de funcionários.

Mais:

Luiz André Ferreira é colunista do Caderno Brasil de Le Monde Diplomatique.

Edições anteriores da coluna:

Carnaval com batida ecológica
Consciência ecológica leva escolas de samba a rever uso irresponsável de adereços com origem animal — e já se pratica neutralização das emissões de carbono. Também na coluna: comércio justo, mercado de peixes ornamentais, reserva de Tanguá e muito mais

Aquecimento, corais e desbeleza
Entidade propõe declarar 2008 o Ano Internacional dos Recifes de Coral. Ameaçadas pela devastação dos mares e alta das temperaturas, formações podem desaparecer. Coluna debate ainda: energia limpa, reflorestamento, Forte de Copacabana, papais-noéis e muito mais

No Natal, presente de grego
Multiplicam-se os casos de brinquedos nocivos às crianças, num sinal de como pode ser perverso o foco exclusivo das empresas no lucro. Também na coluna: aumento na devastação da Amazônia, produção impune do amianto, surf ecológico e Zé do Pedal

Desenvolvido, porém muito desigual
Números revelam: mais importante que celebrar a entrada do Brasil no grupo de países de alto IDH é ampliar lutas que podem reduzir as injustiças sociais no país. Também na coluna: vantagens da ferrovia, lâmpadas certificadas, chuveiro de névoa e muito mais

Valei-me Santa Bárbara!
As chuvas de verão chegaram antes da época, num possível reflexo do aquecimento global. Um efeito pouco conhecido é o aumento do número de raios, que matam cem pessoas por ano no país. Também na coluna: bancos de leite humano, obesidade animal, moda de verão, Oswaldo Cruz e muito mais

O gás que falta nos postos
Uma das causas da forte elevação dos preços, das filas e da falta do combustível para o consumidor final, é a decisão de priorizar a entrega às grandes corporações. Também na coluna: cipó-titica, onças sem-teto, jogos indígenas e muito mais

Morrer e virar verde
O sucesso de iniciativas ambientalistas adotadas por funerárias no Paraná revela como a opinião pública está aberta ao tema do aquecimento global. Também na coluna: ações do Greenpeace contra Angra III, monitoramento de peixes, cinema itinerante, panetone do bem e muito mais

A Copa (verde) do Mundo é Nossa!
Diplô Brasil estréia coluna sobre Responsabilidade Social. Primeiro número avalia: emergência da questão ambiental foi decisiva para o retorno do mundial de futebol ao país. Mas haverá mobilização real em favor da natureza, ou tudo se resumirá a marketing vazio?



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