» A manipulação “nas entrelinhas” do Brasil Paralelo
» Brasil-China: por uma nova parceria
» Economia: A síndrome da tesoura
» Um fotógrafo japonês descobre a Amazônia
» Um alerta sobre o colapso da Saúde em Gaza
» Big Techs: o humano perde mais espaço
» Eleições e religião: a nova aposta do bolsonarismo
» « L'Autriche est morte, et l'Europe la regarde »
» À la recherche de l'artiste nord-coréen
» La Transcarpatie, de souveraineté en souveraineté
» Au Proche-Orient, trois détroits et un canal
» Dérèglement climatique, la responsabilité des pays riches
» Revenus, mixité, discriminations… destins d'immigrés
» Transfert d'argent des émigrés, répartitions et dépendances
» Water is more than a common good
» Is China intent on remaking the world order?
» The battle for Haiti is not over
» The Houthi rebellion: three straits and a canal
» Transcarpathia through the ages
» Who's hiring foreign doctors?
» Rich countries responsible for climate disruption
» Rezső Kasztner's bargain with the devil
» International law of the strongest
» Extremas-direitas mutantes na Europa
» Conferência-Debate com Benoît Bréville
» Correntes invisíveis – Neoliberalismo no séc. XXI
» A engrenagem do terror – De Bagdade a Paris
» Geração Sénior de Almada no Século XXI – Um Retrato Social
» O operário em construção – do empregado ao precário
» Do operário ao artista. Uma etnografia em contexto industrial no Vale do Ave
» Trabalhos em curso. Etnografia de operários portugueses da construção civil em Espanha
» A cidade neoliberal. Conflito e arte em Lisboa e em Barcelona
» Portugal em falta. Atlas improvável
Cineasta e jornalista.
Contemporânea à excelente safra de filmes de ficção argentinos, mostra de documentários revela o país espoliado pela crise e pelo modelo neoliberal que levou cerca de 50% de sua população, antes predominantemente de classe média, a viver abaixo da linha da pobreza
Se forem considerados apenas os números, 2002 foi um ano de boa safra para o cinema francês:163 filmes, dos quais 67 são obras de estréia do autor. Várias mudanças, entretanto, deixam dúvidas sobre a vitalidade do cinema independente.
A personagem central do filme ’Sweet Sixteen’ poderia ser qualquer um desses jovens que é possível encontrar em qualquer cidade ocidental contemporânea, devastada pela paralisação das atividades econômicas e pelo processo de desindustrialização
O novo filme de Pierre Carles não é um ajuste de contas, como já foi dito, mas, principalmente, um aperfeiçoamento, um complemento – útil e irresistivelmente cômico – de seus dois trabalhos anteriores
UGC, Gaumont e Pathé são ao mesmo tempo produtoras, distribuidoras e donas de salas de exibição. Juntaram-se a elas a belga Bert, a norte-americana AMC e a australiana Village Road Show. A diversidade de nacionalidades infelizmente não se traduz por uma diversidade cultural
Uma parcela dos diretores franceses contemporâneos parece mergulhar num naturalismo sórdido. Seus filmes revelam o fascínio pela decadência, o desespero e a morte