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Ex-alto funcionário, assessor do presidente da CEIS (Compagnie européenne d’intelligence). Autor do artigo “Relations internationales illicites”, Revue internationale et stratégique, ed. Presses Universitaires, Paris, setembro de 2001.
Para a Europa, os Estados Unidos estão se tornando um aliado indesejável, que invade unilateralmente os países e, com a desculpa da "defesa preventiva", gasta fortunas astronômicas com seu orçamento militar. Nessas condições, é surpreendente que a sobrevivência da Aliança Atlântica não seja posta em discussão
Concebido como método de guerra contra o ocupante israelense no Líbano, o atentado suicida surgiu em 1982, criado pelo Hezbollah xiita libanês. De lá para abril de 2000, de 16 passou-se a 39 atentados por ano, espalhados por mais de 34 países ou zonas de crise
A superioridade tecnológica militar dos EUA é indiscutível e absoluta, desde que haja um campo de batalha, mas não quando o conflito de se torna uma guerrilha urbana, como no Iraque, e os atentados terroristas de multiplicam
As empresas privadas de segurança internacional, que tiveram seu papel ampliado em conflitos de baixa intensidade com o fim da guerra fria, começam a diversificar seus serviços, aumentando a amplitude de um neo-mercenarismo que precisa ser regulado
Fruto da diplomacia da guerra fria, os tratados internacionais sobre armas nucleares apoiaram-se, fundamentalmente, na estratégia de um mundo bipolar e no poder de dissuasão. Hoje, quase nada sobrou da arquitetura internacional de segurança
Nas fitas que enviou à emissora Al Jazira, Osama bin Laden coloca-se diante de uma gruta, numa referência a Maomé expulso de Meca. Não ousa posar como Deus, mas identifica-se com o Profeta no exílio, ou com Saladino expulsando os cruzados
Estado emblemático das relações "históricas" entre a África e a França, o Chade vive em crise há 40 anos. No próximo dia 20 de maio, o presidente Idriss Deby deverá ser reeleito, num escrutínio denunciado pela oposição como uma "palhaçada"