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* Jornalista. Seu artigo “Assassinato em Karachi”, comentando os livros de Mariane Pearl e de Bernard-Henri Lévy sobre o assassinato de Daniel Pearl no Paquistão, foi publicado na edição de 4 de dezembro de 2003 pelo New York Review of Books e reproduzido pelo Monde diplomatique na edição do mesmo mês. Escritor, membro da Royal Society of Literature e da Royal Asiatic Society, autor de Moghol Blanc, (Noir sur Blanc, Paris, 2005). Este artigo é uma versão reduzida de um texto publicado no New York Review of Books
Centros do pensamento islâmico fundamentalista e únicas escolas acessíveis aos pobres, em muitos países, elas são vistas com freqüência, no Ocidente, como "escolas de terror". É uma visão preconceituosa
Resposta do jornalista, correspondente na Índia e no Paquistão há 17 anos e autor da crítica ao livro de Bernard-Henry Lévy sobre o assassinato de Daniel Pearl
Dois livros descrevem o bárbaro assassinato de Daniel Pearl. O de sua mulher, Mariane, sem ódio ou preconceito com o islamismo e o Paquistão homenageia o marido com generosidade e energia pacífica. O do filósofo francês Bernard-Henry Levy toma o rumo contrário e ainda apresenta-se repleto de imprecisões.