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Apostando no comunitarismo para enfraquecer os países e as forças opostas à sua hegemonia, impondo-se como instigador e árbitro de verdadeiras guerras civis de baixa intensidade, os Estados Unidos estimulam uma desestabilização que dificilmente poderão controlar
- (01/07/2005)
“Se você quiser uma idéia de minha concepção de política externa, leia o livro de Nathan Sharansky. Ele vos ajudará a compreender muitas decisões que foram ou serão tomadas”. O presidente George Bush declara, na entrevista que deu ao Washington Times, que a obra constitui o “DNA de sua presidência” 1 . Escrito pelo velho dissidente soviético refugiado em Israel e que, por um tempo, foi ministro de Ariel Sharon, The Case for Democracy2 apresenta-se como uma defesa da democratização urgente do mundo árabe, colocada como condição indispensável para a assinatura de uma paz global no Oriente Médio e para a consolidação da segurança do mundo. Para atingir esse objetivo, os Estados Unidos não hesitariam em colocar em questão o statu quo prevalecente no Oriente Médio há décadas, “quaisquer que sejam os riscos a correr”, nas palavras da secretária de Estado Condolezza Rice.
Essa visão retoma essencialmente as teses de um certo orientalismo3 , que desmancha o mundo árabe como um agregado de minorias religiosas e étnicas incapazes de viverem juntas em entidades de Estado nacionais. As soluções preconizadas para promover ao mesmo tempo a democratização e os interesses dos Estados Unidos, considerados indissocialmente ligados, apóiam-se explicitamente na instrumentalização do comunitarismo no âmbito de uma estratégia dita de “instabilidade construtiva”. Ao batizar o mundo árabe de “homem doente do século XXI”, os inspiradores do presidente Bush dissimulam apenas suas esperanças de vê-lo experimentar um destino comparável ao de outro homem doente do século XIX, que foi o Império Otomano, despedaçado logo após a I Guerra Mundial.
O islamismo, definido como essencialmente terrorista, é apresentado por Sharansky como uma ameaça não só à existência de Israel, mas também para todo o mundo ocidental. No entanto, a erradicação do terrorismo não poderá resultar apenas de uma ação puramente de segurança contra essas organizações ou de secar suas fontes de financiamento. É indispensável atuar sobre as causas profundas do terrorismo, produto exclusivo das políticas dos regimes árabes tirânicos e corrompidos assim como da cultura do ódio que eles difundem. De acordo com o velho dissidente, a estratégia norte-americana no Oriente Médio e a ocupação israelense dos territórios palestinos evidentemente não são responsáveis por nada. Para ilustrar o papel preponderante dos fatores endógenos na gênese do “terrorismo”, Sharansky não encontra melhor exemplo que o da Palestina.
Segundo ele, a violência armada antiisraelense e as operações de camicases foram geradas pela lavagem do cérebro que orquestrou, por seus meios de comunicação e em suas escolas, a Autoridade Palestina. Esta teria desviado a cólera da opinião pública palestina, originária da corrupção e do nepotismo da Autoridade, contra Israel. Além disso, ao mesmo tempo afirmando sua convicção na universalidade da aspiração à liberdade e à democracia, Sharansky retoma inúmeros argumentos apresentados pelos defensores da tese da incompatiblidade radical entre islã e democracia, como a recusa dos muçulmanos a separar o Estado da religião, seu culto da violência e da guerra, o status inferior da mulher no islamismo etc. Esse “combatente da liberdade” foi demitido de suas funções ministeriais por protestar contra o plano de retirada de Gaza, elaborado pelo governo israelense.
Além dessa fonte de inspiração, Reuel Marc Gerecht, teórico neoconservador, especialista em Iraque e em xiismo, pesquisador do American Entreprise Institute, indica que a administração Bush concebeu seu projeto de “Grande Oriente Médio” 4 , em parte apoiando-se nos trabalhos de “historiadores influentes como Bernard Lewis, da universidade Princeton, e Fouad Ajami, da universidade Johns Hopkins” 5 . Radicalmente pró-israelense, Bernard Lewis ficou conhecido como um dos primeiros especialistas norte-americanos a decretar, após a guerra do Kuwait em 1991, a morte do mundo árabe enquanto entidade política: países árabes combateram um outro país árabe (o Iraque) ao lado de uma coalisão ocidental, e a Organização de Libertação da Palestina (OLP) ficou marginalizada por sua postura de oposição à guerra6 .
A expressão “Oriente Médio” foi proposta desde então como alternativa ao “mundo árabe”. Ecoando 14 anos depois as recomendações de Bernard Lewis, Robert Satloff, diretor-executivo do influente Washington Institute for Near East Policy [Instituto de Washington para a Política do Oriente Médio], aconselha, em um artigo em forma de carta, a Karen P. Hughes, subsecretária do Estado para a diplomacia pública, “banir as expressões “mundo árabe” e “mundo muçulmano” do léxico diplomático norte-americano. Defenda o máximo possível uma abordagem específica para cada país, em palavras e atos. Os islamitas radicais querem abolir as fronteiras e criar um mundo supranacional onde as linhas de demarcação separem o domínio do islamismo do domínio da guerra. Não lhes ceda o terreno antes mesmo de ter começado a batalha” 7 .
Quanto a Fouad Ajami, verdadeiro avalista árabe dos adeptos do Likud e dos neoconservadores em Washington, é o principal porta-voz da análise comunitarista da realidade sociopolítica árabe. Em seu último artigo dedicado às recentes evoluções no Líbano, avalia que “o país do cedro sempre foi essencialmente um lar cristão”. E acrescenta que “inúmeros libaneses estão convencidos de que a falta de empatia [dos árabes com o Líbano] decorre do fato de esse país ser principalmente cristão e, além disso, haver outras comunidades heterodoxas que vivem ali. Há uma grande parte de verdade nesse ataque” 8 .
Sem dúvida, a estratégia dos Estados Unidos não é uma tradução mecânica desses pontos de vista. Inúmeros outros fatores interferem em sua elaboração. Mas, no testemunho do próprio Bush e de seus colaboradores, essas concepções lhes oferecem diretrizes e uma visão global. Robert Satloff chama essa estratégia de “instabilidade construtiva” e constata que “historicamente”, a busca da estabilidade foi uma característica da política dos Estados Unidos para o Oriente Médio. “Em outras regiões do mundo, os estrategistas norte-americanos debateram a pertinência da estabilidade, mas George W. Bush foi o primeiro presidente a considerar que a estabilidade enquanto tal era um obstáculo para o desenvolvimento dos interesses norte-americanos no Oriente Médio. (...) Em sua ação, os Estados Unidos utilizaram um leque de medidas coercitivas e não-coercitivas, que vão do uso da força militar para mudar os regimes do Afeganistão e do Iraque, passando por uma política do porrete e da recompensa, inicialmente para isolar Yasser Arafat e estimular uma nova e pacífica orientação palestina até os estímulos corteses ao Egito e à Arábia Saudita para que entrem na via das reformas” 9 .
Em outras palavras, a violência é reservada aos adversários dos Estados Unidos, e a doçura a seus aliados. No contexto regional atual, a contenção da influência iraniana é uma prioridade dos Estados Unidos, a fim de tornar o Teerã mais vulnerável às pressões internacionais visando levá-lo a abandonar seu projeto nuclear ou, pelo menos, a limitar sua capacidade de reação em caso de ataque contra suas instalações. Essa contenção supõe forçar a Síria, último país aliado ao Irã no Oriente Médio, a romper essa aliança e a desarmar o Hezbollah. Diante da retirada síria, motivada principalmente pela ausência de contrapartida conseqüente – como uma retomada das negociações israelenses-sírias sobre o Golan – Washington, junto com Paris, obterá do Conselho de Segurança das Nações Unidas o voto, em setembro de 2005, da resolução 1559, que exige a retirada das tropas sírias do Líbano, o desarmamento das milícias libanesas e não-libanesas (Hezbollah e organizações palestinas) e a dispersão do exército libanês no sul do país10 .
O voto dessa resolução foi compreendido por inúmeras forças políticas e comunitárias no Líbano como o anúncio pela “comunidade internacional” do fim do mandato sírio no Líbano, aceito 15 anos antes. Para a oposição libanesa, esse foi um estímulo para se mobilizar contra a presença das tropas de Damasco naquele país. O assassinato do ex-primeiro-ministro Rafic Hariri, no dia 14 de fevereiro de 2005, a partir de então objeto de um inquérito internacional, marcou o ponto de partida de manifestações maciças, sobre um fundo comunitário, contra o poder libanês e para a retirada das tropas sírias, acompanhadas de uma intensificação das pressões internacionais sobre os dois países. Verdadeira “revolução laranja” semelhante às “revoluções democráticas” que se deram na Sérvia, na Geórgia e na Ucrânia, essa mobilização teve êxito, graças aos apoios norte-americano e francês, para atingir seu objetivo principal: a retirada síria do Líbano.
Essas revoluções ilustram um novo modo de ingerência internacional, que Gilles Dorronsoro qualifica como “estratégia de desestabilização democrática” 11 . Esta consiste “em se apoiar em setores da sociedade civil que demandam a mudança para apoiar sua ação ao mobilizar a seu favor a mídia local e internacional, para inventar um herói fortalecedor da contestação e para reforçar a pressão internacional sobre os poderes contestados. No Líbano, a aplicação dessa estratégia no entanto agravou o comunitarismo, direcionando os componentes do país uns contra os outros”.
Nos outros países da região, alvos da “instabilidade construtiva”, a instrumentalização do comunitarismo está na ordem do dia. Na Síria, os Estados Unidos teriam decidido incentivar uma mudança de regime, pois, como enfatiza Satloff, “eles não têm interesse na continuação do regime de Assad, regime minoritário, cujos fundamentos frágeis são o medo e a intimidação. Os estalidos no edifício do regime podem rapidamente transformar-se em fissuras e em seguida em tremores de terra12 ...” Em seguida, ele afirma que os Estados Unidos deveriam se concentrar em três prioridades:
coletar o máximo de informações sobre as dinâmicas políticas, sociais, econômicas e “étnicas” (o adjetivo é de Satloff) internas à Síria;
conduzir uma campanha em torno de temas como a democracia, os direitos da pessoa e o estado de direito;
não oferecer ao regime sírio saída de emergência, salvo se o presidente Bachar El-Assad estiver pronto para ir a Israel no âmbito de uma iniciativa de paz ou se expulsar do território sírio todas as organizações anti-israelenses e renunciar publicamente à violência, “luta armada ou resistência nacional no jargão local”.
Uma maioria de sunitas árabes acabou compreendendo isso, o que explica a radicalização da resistência anti-americanista, por um lado, e a multiplicação da violência entre sunitas e xiitas, por outro, pressagiando uma sangrenta guerra civil. Apostando no comunitarismo para enfraquecer os países e as forças opostas à sua hegemonia, impondo-se como instigador e árbitro de verdadeiras guerras civis de baixa intensidade, os Estados Unidos acabam liberando dinâmicas centrífugas que dificilmente poderão controlar.
(Trad.: Wanda Caldeira Brant)
1 - Citado em The Independent, Londres, 6 de fevereiro de 2005.
2 - Nathan Sharansky, The Case for Democracy. The Power of Freedom to Overcome Tyranny & Terror, Public Affairs, Nova York, 2004.
3 - Ler, de Edward W. Said, Orientalismo, Cia.das Letras, São Paulo.
4 - Ler, de Gilbert Achcar, “ Le nouveau masque de la politique américaine au Proche-Orient ”, Le Monde diplomatique, abril de 2004.
5 - Ruel Marc Gerecht, “ The struggle for the Middle East ”, The Weekly Standart, Washington, 3 de janeiro de 2005.
6 - Bernard Lewis, “ Rethinking the Middle East ”, Foreign Affairs, New York, outono de 1992.
7 - Robert Satloff, Memo to Karen P. Hughes, Washington Institute for Near East Policy, 28 de março de 2005.
8 - Fouad Ajami, “ The Autumn of the autocrats ”, Foreign Affairs, Nova York, maio-junho de 2005.
9 - Robert Satloff, Assessing the Bush administration’s policy of constructive instability, Washington Institute for Near East Policy, 15 março de 2005.
10 - Ler, de Alain Gresh, “ Les vieux parrains du nouveau Liban ”, Le Monde diplomatique, junho de 2005.
11 - Libération, 10 de março de 2005.
12 - Robert Satloff, op cit.
13 - Ruel Marc Gerecht, op. cit.