Jornalismo Crítico | Biblioteca e Edição Brasileira | Copyleft | Contato | Participe! |
Uma iniciativa


» No Capitalismo Indigno, raiz da extrema-direita

» Seres e lugares no cinema brasileiro

» Quem rotula quem, no mundo da alimentação-mercadoria?

» Orçamento-2025: onde está o “rombo”?

» MST, 40: muito além das ocupações

» IA: a urgência das Infraestruturas Públicas Digitais

» Como Florestan depenou o mito da democracia racial

» Dowbor expõe os novos aspectos do rentismo

» A greve das universidades e os ecos de 2013

» MST, 40: o que mudou na luta pela terra

Rede Social


Edição francesa


» L'essor de l'extrême droite portugaise

» Le glacis, une obsession russe

» En Israël, les dirigeants laïques enrôlent la religion

» Les déshumanisateurs

» Domination coloniale, mode d'emploi

» Inde, l'envers d'une puissance

» Narendra Modi, une autre idée de la démocratie

» Colère paysanne, acte deux

» Puisque l'Inde n'est pas la Chine

» Carlos Tavares, l'automobile à l'ère de Darwin


Edição em inglês


» German police suppresses Palestine Congress

» April: the longer view

» India: democracy in name only?

» In rural France, the far right is prospering

» China: the invention of the roadmap to global power

» It's so very nice to be nice

» The lucrative world of international arbitration

» USA: guns are a way of life

» Russia: the lessons of history

» Macron's poodles are the new dogs of war


Edição portuguesa


» Festa 25 anos + Conferência-Debate com Benoît Bréville

» A história como arma de guerra

» O choque da extrema-direita nos 50 anos da revolução

» 25 anos, 25 artistas

» Extrema-direita: o que tem o Algarve que é diferente dos outros?

» Vem Abril

» Abril x 50: uma democracia consensual?

» A Constituição de Abril de 1976: elo perdido da transição energética?

» aranzel das raspadinhas

» Zona de protecção, uma obsessão russa


Bernard Cassen

Diretor-gera do Le Monde Diplomatique.


Seus artigos nesse site:

O Tratado de Lisboa, à revelia dos povos

Disfarçada, volta à cena a “Constituição Européia”, para ser aprovada sem referendos populares. E uma Europa produzida nesses moldes significa necessariamente mais liberalizações, mais privatizações, cortes dos serviços públicos e o reiterado adiamento de qualquer veleidade de transformação social e redistribuição da riqueza

12 de dezembro de 2007

Contra o “tudo em inglês”

Na França, a falta de domínio dessa língua tornou-se um critério para demissões que obedecem às conveniências da Bolsa. Enquanto isso, quatro pacientes de câncer morreram por excesso de radiação, devido à má compreensão do programa de computador ... em inglês!
(Na internet, a partir de setembro)

14 de agosto de 2007

Uma eleição longe do mundo

O primeiro turno da disputa presidencial francesa foi marcado pela mediocridade do debate sobre temas internacionais. Seria mais um indício de que o capitalismo globaliza as decisões, mas esvazia a política?

29 de abril de 2007

Ponta de lança do neoliberalismo

Ao longo dos últimos anos, dirigentes da União Européia têm procurado difundir a impressão de que são favoráveis a regras mais justas para o comércio internacional. Infelizmente, isso não passa de miragem

16 de janeiro de 2007

E se a França ousasse?

Um conjunto de circunstâncias dará a Paris, nos próximos dois anos, condições de questionar a tendência mercantilista da União Européia. A pergunta é: os candidatos às eleições presidenciais, em tese favoráveis à proposta, estarão dispostos a levá-la adiante?

16 de janeiro de 2007

Uma aldeia global no Quebec

Uma comunidade canadense de 446 habitantes, famosa pelo espírito de vanguarda, mantém-se integrada e dinâmica graças a espírito comunitário, uma instituição financeira alternativa e coragem para usar em favor de todos as novas tecnologias

1º de agosto de 2006

Algo de novo em Genebra

Em paralelo à reunião dos chefes de governo dos dois continentes, um encontro entre movimentos sociais reflete as mudanças no cenário latino-americano e debate a hipótese de um comércio internacional solidário

1º de junho de 2006

Disputa em aberto

Duas forças opostas estarão em choque, na conferência da OMC. O capital quer ampliar a mercantilização do mundo; mas entre as sociedades, espalha-se a resistência

1º de dezembro de 2005

Contra-ataque neoliberal

Por trás de propostas debatidas sem alarde na OMC e União Européia, está uma nova tentativa de estimular a concorrência entre os trabalhadores, em favor do capital. Ainda é tempo de resistir

1º de novembro de 2005

Em defesa da refundação democrática

Se a Europa realmente deseja ser uma idéia nova e levada por seu povo, é na inovação democrática que ela deve se distinguir antes de tudo

1º de julho de 2005

Defesa com aval americano

No Tratado Constitucional, a defesa dos países da UE estão submetidos aos compromissos da Otan – e, por conseqüência, às ordens de Washington

1º de maio de 2005

Um persistente déficit democrático

O que é apontado como grande avanço democrático no Tratado Constitucional não passa de dispositivos formais, anulados pelo modelo econômico ultraliberal

1º de maio de 2005

Que “novos direitos”?

Os direitos fundamentais ao trabalho, a moradia, a salário mínimo, são substituídos por quatro liberdades, também chamadas de "fundamentais": a liberdade de circulação de capitais, de mercadorias, de serviços e de pessoas

1º de maio de 2005

Que neutralidade é essa?

O discurso da neutralidade ideológica, assumido pelos defensores do “sim”, não resiste ao exame dos cânones liberais considerados como “liberdades fundamentais”

1º de maio de 2005

Serviços públicos e concorrência

A expressão “serviço público” não faz parte do vocabulário da União Européia. E o TCE os considera um recurso para estimular a economia

1º de maio de 2005

Cartada decisiva na França

Uma possível vitória do “não” no referendo sobre a “Constituição” Européia na França abre caminho para o debate sobre a construção da União Européia em outras bases

1º de abril de 2005

Debate à francesa

Os partidários do “sim” na França poderiam aprender muito com as práticas democráticas de outros países da União

1º de abril de 2005

Um debate interditado

A discussão sobre a nova «Constituição» européia é esvaziada de conteúdo, para impedir que a população reconheça ali algo próximo de um arremedo dos estatutos do FMI ou da OMC

1º de fevereiro de 2005

Contra a ditadura do inglês

Para as elites planetárias, o inglês seria a língua da “comunicação internacional”. Contra essa miragem ideológica, é preciso construir um mundo poliglota

1º de fevereiro de 2005

Dos confins ao centro da galáxia

O sistema de funcionamento linguístico galáctico não caiu do céu: é o resultado histórico do curso do poder, de guerras, invasões, migrações, colonizações

1º de fevereiro de 2005

Integração em vez de divórcio

Apesar das tensões geopolíticas e comerciais, a integração das economias norte-americana e européia aprofundou-se ainda mais, demonstrando sua preocupante autonomia da política. Seria o “fim da história” da democracia?

1º de setembro de 2004

A jogada da minoria de bloqueio

Derrotados por uma decisão do Conselho, os Estados podem formar uma coalizão para promover uma política e, principalmente, para impedir uma que lhes venha a desagradar. Assim, na prática, exercem indiretamente o direito de veto

1º de janeiro de 2004

Uma Constituição para santificar o mercado

Fracasso parcial ou absoluto, o fato é que a reunião do Conselho Europeu do mês de dezembro apenas empurrou com a barriga os grandes problemas da UE: as políticas nacionais continuam sendo guiadas e restritas aos interesses da globalização liberal

1º de janeiro de 2004

A questão diversidade cultural

O objetivo francês é o de chegar a um instrumento jurídico internacional sobre a diversidade cultural, ou seja, uma convenção. Quem se poderia opor a objetivo tão sensato? Na verdade, forças muito poderosas, a começar pelos Estados Unidos

1º de setembro de 2003

Rumo à liberalização geral

A cada dois anos, a reunião da conferência ministerial, instância suprema da OMC, atrai a atenção do mundo, mas é longe dos olhares dos manifestantes que se fazem as negociações que realmente interessam para os paladinos do livre comércio

1º de setembro de 2003

As bacanais financeiras dos executivos-escroques

Através de “opções de compra de ações” e o chamado “pára-quedas de ouro”, altos-executivos que afundaram grandes empresas, prejudicando milhares de trabalhadores, continuaram faturando milhões e ameaçam o próprio capitalismo

1º de agosto de 2003

Uma Constituição para nada

Quando a grande maioria dos cidadãos compreender bem a sobredeterminação das políticas nacionais pelas decisões tomadas no âmbito da União, com seu viés ortodoxamente liberal e tutelado pelos EUA, a consciência européia terá passado por uma fronteira crucial

1º de julho de 2003

Quando The Economist pensa contra si mesmo

Diante do êxito da Malásia, que impôs o controle cambial para responder à crise financeira de 1997, violando um dos cânones mais sagrados da ortodoxia liberal, badalado semanário econômico liberal faz auto-crítica

1º de junho de 2003

A doença que enfraquece a Europa

Dividida em torno da Guerra no Iraque, a União Européia poderia se beneficiar de uma “vantagem colateral” se afirmasse sua identidade própria e se distanciasse de um parceiro norte-americano que confunde aliança com vassalagem.

1º de maio de 2003

Os cientistas partidários dos transgênicos

Em uma ação conjunta a Academia de Medicina e a Academia de Ciências (francesas) saíram de sua torre de marfim para divulgar, em dezembro de 2002, relatórios polêmicos em que afirmam que os transgênicos não representam problemas para a saúde

1º de fevereiro de 2003

Paradoxo da ampliação européia

Embora represente uma aspiração secular, o projeto de unificação dos países da Europa, que começou a se concretizar há 60 anos, caminhou, quase sempre, de acordo com os interesses políticos, econômicos e militares dos Estados Unidos

1º de janeiro de 2003

A ofensiva contra o serviço público

Apesar de o balanço das privatizações ter se revelado negativo para os usuários no mundo inteiro, o governo francês anuncia a venda total ou parcial das poucas empresas públicas ainda existentes, entre elas a lucrativa Air France, a “jóia da família”

1º de novembro de 2002

Uma convenção convencional

As conclusões do trabalho da Convenção não terão valor coercitivo. Servirão simplesmente de base de trabalho para os ministros da União Européia que, reunidos em conferência, disporão de um ano para elaborar um esboço de tratado

1º de julho de 2002

Todos cidadãos transatlânticos?

Numa ficção científica instigante, Régis Debray imagina a criação dos Estados Unidos Ocidentais, resultado da incorporação da Europa aos EUA

1º de junho de 2002

As primeiras reações

O governo espanhol divulgou uma declaração conjunta com o governo norte-americano, manifestando a convicção de que “somente a consolidação de uma ’situação democrática estável’ poderá oferecer um futuro de liberdade e progresso ao povo venezuelano”

1º de maio de 2002

Fundos de pensão acentuam desigualdade

As aposentadorias dos fundos de pensão americanos, que dependem das oscilações do mercado de capitais, contribuíram para estagnação, ou até diminuição, da renda familiar da maioria. Melhoria, só para os 5% mais ricos

1º de abril de 2002

O confisco da soberania popular

Existe sentido nas eleições francesas depois da Cúpula de Barcelona? As questões fundamentais para os cidadãos já foram resolvidas, não no Parlamento, em Paris, mas no encontro de chefes de Estado e de governo da União Européia

1º de abril de 2002

Moeda, a cristalização do político

A partir de 1o de janeiro de 2002, sugere-se um “plebiscito espontâneo, maciço, pluri-diário, até a decisão final”: a eliminação de uma “moeda privatizada pelos eurocratas, os banqueiros centrais e o Banco Central Europeu”. Aguardemos

1º de dezembro de 2001

Pisando no acelerador

Para comentaristas e políticos do mundo ocidental, as negociações que resultaram da Conferência da Organização Mundial do Comércio em Doha “poderiam abrir caminho a um número incalculável de reformas, contribuindo para a abertura dos mercados”

1º de dezembro de 2001

O que é o Parlamento Europeu?

O Parlamento não pode redigir e adotar por si próprio um decreto ou uma proposta. Seu poder de veto não se aplica à política agrícola comum, à política fiscal, econômica ou monetária. Por outro lado, aplica-se a certos dispositivos na área social

1º de setembro de 2001

Por um projeto popular coletivo

Mesmo sem apoio popular, a Comissão Européia extrapola a legitimidade que lhe conferem os tratados e aciona um gigantesco arsenal legislativo, produzido por quase meio século de construção européia e conhecido pelo nome de “aquisição comunitária”

1º de setembro de 2001

Rumo ao inferno verde

Arrumamos nossas cobertas e nossos travesseiros e louvamos a graça do Senhor. Quando, no dia seguinte, dobramos as cobertas e a lona, encontramos debaixo desta uma imensa cobra que viera se aquecer durante a noite

1º de agosto de 2001

Quatro séculos de perseguições

Os mennonitas são descendentes dos anabatistas, seita alemã originária da Saxônia que, além do batismo de adultos após a conversão, reivindicava a abrangência da Reforma no plano social, por meio da coletivização dos bens

1º de agosto de 2001

Os mennonitas e o futuro

Em meio à tristeza desértica do Chaco, a cidadezinha de Filadélfia (7 mil habitantes), com suas ruas e avenidas geometricamente desenhadas, suas casas elegantes, seu ciber-café e seus restaurantes, parece saída do Meio-Oeste norte-americano

1º de agosto de 2001

"Transparência Internacional" ou cortina de fumaça?

Duas estranhas características marcam a atividade desta ONG norte-americana, que se diz disposta a combater a corrupção. Ela protege os corruptores e cala diante dos "ajustes estruturais", que promovem transferência brutal de renda em favor das grandes empresas

1º de maio de 2001

Um arsenal pouco utilizado
1º de maio de 2001

Em Nice, a Europa diz não!

A União Européia tornou-se, nos últimos anos, justificativa oficial para as políticas conservadoras. Os governos dizem que ela os impede de adotar medidas justas, e por causa dela é preciso adotar decisões impopulares. Se é assim, que tal protestar diante de quem de fato tem poder?

20 de dezembro de 2000

Instituições sob suspeita

Dois fenômenos jogaram uma ducha de água fria na segurança das duas instituições: a constatação do fracasso de suas políticas e as manifestações maciças que passaram a acompanhar cada uma de suas reuniões

12 de setembro de 2000

À sombra de Washington

Tanto o Fundo Monetário Internacional quanto o Banco Mundial, encontram-se sob a estreita tutela do Departamento do Tesouro norte-americano. São as três partes decisivas do famoso Consenso de Washington

12 de setembro de 2000

O naufrágio do Equador

Para obter um empréstimo de urgência de 300 milhões de dólares do FMI, o país foi obrigado a concordar com um "pacote" de medidas que significam leiloar a nação

12 de setembro de 2000

Se o passageiro soubesse...

O acidente ocorrido com o avião Concorde no dia 25 de julho coloca de maneira dramática a questão da segurança no contexto da liberalização do transporte aéreo. Os cortes nas despesas com salários e manutenção explicam a deterioração dos serviços

12 de agosto de 2000

Nasce a Europa S.A.

O documento final da reunião do Conselho Europeu em março, em Lisboa, deliberou sobre as futuras estruturas políticas do bloco. Trata-se, numa definição curta e grossa, do atrelamento do futuro da Europa à camisa de forças do liberalismo

12 de junho de 2000

A língua "dolarizada"

Aquilo que em qualquer outro país, não passaria de servilismo lingüístico voluntário, ganha imediatamente, na França, a dimensão de um casus belli. Defender o direito de se exprimir na sua própria língua equivale a um ato de agressão contra os Estados Unidos

12 de maio de 2000

Inventar um protecionismo altruísta

A introdução de cláusulas sociais e ambientais no comércio internacional pode ser uma alternativa para evitar que os países do Sul continuem submetidos às transnacionais

12 de fevereiro de 2000

Por uma sociedade de tempo liberado

Diante da revolução tecnológica, e do desemprego crescente que ela provoca, é preciso ousadia para propor novas formas para repartir a renda. As alavancas de uma emancipação coletiva e individual já existem. Que projeto político, nacional e internacional, saberá usá-las?

1º de dezembro de 1999

BUSCA

» por tema
» por país
» por autor
» no diplô Brasil

BOLETIM

Clique aqui para receber as atualizações do site.

Destaques

» A “América profunda” está de volta
» Armas nucleares: da hipocrisia à alternativa
» Do "Le Monde Diplomatique" a "Outras Palavras"
» Dossiê ACTA: para desvendar a ameaça ao conhecimento livre
» Escola Livre de Comunicação Compartilhada
» Finanças: sem luz no fim do túnel
» Israel: por trás da radicalização, um país militarizado
» O planeta reage aos desertos verdes
» Para compreender a encruzilhada cubana
» Teoria Geral da Relatividade, 94 anos