» A manipulação “nas entrelinhas” do Brasil Paralelo
» Brasil-China: por uma nova parceria
» Economia: A síndrome da tesoura
» Um fotógrafo japonês descobre a Amazônia
» Um alerta sobre o colapso da Saúde em Gaza
» Big Techs: o humano perde mais espaço
» Eleições e religião: a nova aposta do bolsonarismo
» Un tiers de la population syrienne en exil
» La grande muraille américaine
» 45 millions de réfugiés dans le monde
» Les millionnaires migrent aussi
» Migrations, un monde en mouvements
» Moscou est-il le vassal de Pékin ?
» Une Ukraine de plus en plus homogène
» Water is more than a common good
» Is China intent on remaking the world order?
» The battle for Haiti is not over
» The Houthi rebellion: three straits and a canal
» Transcarpathia through the ages
» Who's hiring foreign doctors?
» Rich countries responsible for climate disruption
» Rezső Kasztner's bargain with the devil
» International law of the strongest
» Conferência-Debate com Benoît Bréville
» Correntes invisíveis – Neoliberalismo no séc. XXI
» A engrenagem do terror – De Bagdade a Paris
» Geração Sénior de Almada no Século XXI – Um Retrato Social
» O operário em construção – do empregado ao precário
» Do operário ao artista. Uma etnografia em contexto industrial no Vale do Ave
» Trabalhos em curso. Etnografia de operários portugueses da construção civil em Espanha
» A cidade neoliberal. Conflito e arte em Lisboa e em Barcelona
» Portugal em falta. Atlas improvável
» Uma nova história do novo cinema português
Os cipriotas gregos rejeitaram em plebiscito o plano de reunificação proposto pelas Nações Unidas e perderam, assim, a grande chance de ver a ilha unificada e boa parte dos refugiados de volta. E põem em cheque o futuro, que só pode existir com o norte o sul vivendo em paz
O processo repleto de irregularidades dos supostos membros do grupo terrorista 17-N inscreve-se no ambiente desta nova doutrina, em que a “defesa da democracia” justifica que se espezinhem os direitos elementares dos cidadãos
O patriarca sempre se senta ao lado do prefeito nas cerimônias oficiais. O governo presta juramento sobre o evangelho. O Ministério da Educação responde pelos assuntos religiosos. Tantas realidades simbólicas explicam porque é difícil separar o Estado da Igreja