» No Capitalismo Indigno, raiz da extrema-direita
» Seres e lugares no cinema brasileiro
» Quem rotula quem, no mundo da alimentação-mercadoria?
» Orçamento-2025: onde está o “rombo”?
» MST, 40: muito além das ocupações
» IA: a urgência das Infraestruturas Públicas Digitais
» Como Florestan depenou o mito da democracia racial
» Dowbor expõe os novos aspectos do rentismo
» La forêt française, un bien commun en danger
» L'environnement sacrifié à l'agrobusiness
» Des JO « responsables », un chantier inachevé
» Au Royaume-Uni, la rue avec Gaza, les élites derrière Israël
» France et Sud global, rendez-vous manqué ?
» De la guerre comme matériau romanesque
» Mali's Tuaregs: ‘For us, this war is existential'
» Eastern DRC: mines, armed groups, refugees
» Six decades of French motorway building
» Per capita income and Venezuelan population of Madrid
» India reflected on the small screen
» Elite sports versus the pull of the sofa
» Senegal: a self-correcting democracy
» DRC: chaos and misery of a failed state
» Os Sopranos: "gangsters" neurasténicos
» Jornalismo de lama, jornalismo oficial
» Alojamento local e crise de habitação: o que a direita finge não perceber
» Simplex Ambiental: dar a chave do galinheiro à raposa
» As eleições europeias e os novos desafios à soberania
» Será preciso desobedecer à Europa?
» Madrid, refúgio latino-americano
» O ambiente sacrificado ao agronegócio
Ligada à cultura ancestral dos povos andinos e consumida há milênios, ela tem propriedades alimentares e farmacêuticas reconhecidas em inúmeros estudos científicos. Mas o preconceito, as politicas toscas de combate às drogas e as pressões dos EUA querem mantê-la proibida
Só a cultura do espetáculo poderia imaginar que Evo Morales, Cristina Kirchner e Lula resolvessem, em poucas horas, os gargalos do abastecimento de gás no Cone Sul. Eles decorrem de duas crenças: na suposta generosidade infinita da natureza e no caráter "positivo" de qualquer aumento de consumo
Dispostas a manter poder e privilégios, elas escoram-se nas autonomias regionais e alardeiam uma suposta "ameaça autoritária". Para superar o impasse, o governo Evo poderia manter a idéia de refundação nacional, mas estabelecer também uma ponte com os setores médios
Desigualdades, ressentimentos e imprevisibilidades têm gerado tensões no comércio de gás entre Bolívia, Argentina e Brasil. Mas há saídas — e as empresas estatais podem jogar um papel decisivo para torná-las viáveis. Texto de assessor da presidência da Petrobrás abre série Ensaios Diplô
Por que avança, em todo o mundo, uma onda de nacionalização das jazidas de óleo e gás. Como os Estados enfrentam as transnacionais, que agora controlam apenas 9% das reservas mundiais. Qual a estratégia das corporações para recuperar terreno
Marcadas para novembro, as eleições regionais e municipais no Peru serão um teste importante para o presidente eleito há poucos meses. Apoiado por uma base parlamentar que inclui a direita, ele será capaz de sustentar o discurso que lhe garantiu a vitória nas urnas?
Evo Morales, indígena e de esquerda, pode vencer as eleições para Presidência, em dezembro. Que movimentos sociais permitiram este avanço. Quais seus pontos de unidade e divergência. Como um novo governo poderia enfrentar os dramas do país mais pobre da América do Sul
Pela primeira vez, 38 anos depois, o relato da chegada do corpo do revolucionário recém assassinado pelo exército boliviano, sob orientações de oficiais norte-americanos e de agentes da CIA, antes de sua apresentação para a mídia internacional
Depois de derrubar o presidente Sanchez de Lozada, o movimento social de um dos países mais pobres da América Latina inflige mais um golpe à globalização, expulsando pela segunda vez uma multinacional beneficiada pela privatização do saneamento básico
Ao depor o presidente Sanchez de Losada, a população boliviana repete o que aconteceu em outros países da América Latina, que repeliram um modelo econômico que agravou a corrupção, arruinou a população e aumentou a exclusão social por todo o continente
Junto a movimentos sociais camponeses e indígenas, como a Coordenação das Águas, o MAS, de Evo Morales, o MIP, de Felipe Quispe, formam um bloco de oposição à ortodoxia neoliberal e constituem o coração da renovação da política boliviana
Demonstrando o esgotamento do sistema, policiais, movimentos sociais e a população tomam as ruas contra imposto lançado para atender exigências do FMI e quase derrubam presidente Sánches Lozada, eleito com somente 22% dos votos
O caso exemplar de La Paz revela como a concessão dos serviços a empresas como a Vivendi favorece a contaminação da água, a devastação do ambiente e a alta das tarifas