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» Economia: A síndrome da tesoura

» Um fotógrafo japonês descobre a Amazônia

» Um alerta sobre o colapso da Saúde em Gaza

» Big Techs: o humano perde mais espaço

» Eleições e religião: a nova aposta do bolsonarismo

» O lance de Bolsonaro e a urgência de esquerda

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Rede Social


Edição francesa


» Un tiers de la population syrienne en exil

» La grande muraille américaine

» 45 millions de réfugiés dans le monde

» Les millionnaires migrent aussi

» Migrations, un monde en mouvements

» Barbara à Gaza

» Daech redéploie sa toile

» Ce que veut la Chine

» Moscou est-il le vassal de Pékin ?

» Une Ukraine de plus en plus homogène


Edição em inglês


» Water is more than a common good

» March: the longer view

» Is China intent on remaking the world order?

» The battle for Haiti is not over

» The Houthi rebellion: three straits and a canal

» Transcarpathia through the ages

» Who's hiring foreign doctors?

» Rich countries responsible for climate disruption

» Rezső Kasztner's bargain with the devil

» International law of the strongest


Edição portuguesa


» Conferência-Debate com Benoît Bréville

» Correntes invisíveis – Neoliberalismo no séc. XXI

» A engrenagem do terror – De Bagdade a Paris

» Geração Sénior de Almada no Século XXI – Um Retrato Social

» O operário em construção – do empregado ao precário

» Do operário ao artista. Uma etnografia em contexto industrial no Vale do Ave

» Trabalhos em curso. Etnografia de operários portugueses da construção civil em Espanha

» A cidade neoliberal. Conflito e arte em Lisboa e em Barcelona

» Portugal em falta. Atlas improvável

» Uma nova história do novo cinema português


Paquistão

Os novos feudos
Ayesha Siddiqa
14 de janeiro de 2008

As obscuras atividades econômicas dos militares

É notório que as forças armadas constituem o maior partido político do país. Poucos sabem, no entanto, que elas concentram também um formidável poder econômico, responsável por 6% do produto interno bruto. Seus negócios vão da alta finança e da indústria pesada até a administração de padarias e salões de beleza

Ayesha Siddiqa
14 de janeiro de 2008

Paquistão: o novo elo fraco da geopolítica norte-americana

Num contexto geopolítico instável, marcado pelos atropelos da “guerra contra o terror”, um dos mais sólidos pontos de apoio do presidente Bush acaba de ceder. A proclamação do estado de sítio pelo general Pervez Musharraf é uma grave confissão de fraqueza da parte do ditador paquistanês

Ignacio Ramonet
12 de dezembro de 2007

O general-presidente também é biógrafo

Lançada como sucesso nos Estados Unidos, a autobiografia de Pervez Musharraf tem atmosfera de mistério. Talvez para combinar com as ambigüidades do personagem...

Jean-Luc Racine
21 de março de 2007

O Paquistão entre o Império e os talibãs

Um ano eleitoral complexo expõe as ambigüidades de um dos países mais populosos do mundo. Aliado estratégico dos EUA desde o 11/9, o presidente Musharraf busca um difícil equilíbrio, que inclui laços com o islamismo extremista e relação especial com os generais

Jean-Luc Racine
20 de março de 2007

Viagem ao interior das madrassas

Centros do pensamento islâmico fundamentalista e únicas escolas acessíveis aos pobres, em muitos países, elas são vistas com freqüência, no Ocidente, como "escolas de terror". É uma visão preconceituosa

William Dalrymple
1º de março de 2006

Quem instiga a violência

Por seus atos e omissões, as potências ocidentais lançaram ao mundo árabe, nos últimos meses, um conjunto de desafios. Tem sentido lastimarem, agora, fatos como a vitória do Hamas?

Georges Corm
1º de março de 2006

A via estreita do Paquistão

O presidente paquistanês, general Moucharraf, procura manter um equilíbrio frágil entre as exigências americanas e sua intenção de manter os islamitas sob controle. Mas o futuro do jogo político depende, fundamentalmente, do diálogo com a Índia – que entra em nova fase com a vitória do partido de Sonia Gandhi

Jean-Luc Racine
1º de junho de 2004

Resposta a um “Especialista”

Réplica do escritor à crítica do jornalista William Dalrymple a seu livro “Qui a tué Daniel Pearl?” sobre a morte do jornalista seqüestrado e posteriormente executado por islamitas em Karachi, publicado na edição de dezembro do ’Le Monde diplomatique’

Bernard-Henri Lévy
1º de fevereiro de 2004

A persistência nos erros

Resposta do jornalista, correspondente na Índia e no Paquistão há 17 anos e autor da crítica ao livro de Bernard-Henry Lévy sobre o assassinato de Daniel Pearl

William Dalrymple
1º de fevereiro de 2004

Assassinato em Karachi

Dois livros descrevem o bárbaro assassinato de Daniel Pearl. O de sua mulher, Mariane, sem ódio ou preconceito com o islamismo e o Paquistão homenageia o marido com generosidade e energia pacífica. O do filósofo francês Bernard-Henry Levy toma o rumo contrário e ainda apresenta-se repleto de imprecisões.

William Dalrymple
1º de dezembro de 2003

Cinqüenta anos de conflitos

Em pouco mais de cinqüenta anos, a Índia já travou três guerras com o Paquistão – todas em função do território da Caxemira, cuja população, majoritariamente muçulmana, rejeita a dominação do governo de Nova Déli

1º de julho de 2002

Dados e cronologia
1º de janeiro de 2002

Aldeões sem história

Há muitos anos que os defensores dos direitos humanos não param de denunciar as violações de direitos e a impunidade que as acoberta. Recentemente, três dramas, reveladores desse estado de coisas, mobilizaram a opinião pública

Roland-Pierre Paringaux
1º de janeiro de 2002

Um território “contestado”

A Índia e o Paquistão reivindicam a soberania sobre a totalidade do território da Caxemira. O Paquistão declara que a maioria muçulmana lhe é favorável e pede a aplicação das resoluções da ONU, em particular aquela referente a um plebiscito

Roland-Pierre Paringaux
1º de janeiro de 2002

A fase afegã da guerra esquecida

A crise afegã chamou a atenção para um outro conflito, o da Caxemira, que opõe a Índia e o Paquistão por intermédio de combatentes muçulmanos. Se para Nova Déli são “terroristas”, para Islamabad, são “combatentes da liberdade”

Roland-Pierre Paringaux
1º de janeiro de 2002

Qual Islã, para qual nação?

Após proteger, durante longo tempo, os taliban, o general Pervez Musharraf, presidente do Paquistão, invoca agora a salvação e a unidade nacional para justificar seu apoio incondicional à intervenção militar norte-americana no Afeganistão

Jean-Luc Racine
1º de dezembro de 2001

Um aliado estratégico duvidoso

Nove dias após os atentados de 11 de setembro, o general Pervez Musharraf, presidente do Paquistão, fez um discurso invocando a salvação e a unidade nacional para justificar seu apoio, condicional, à intervenção dos Estados Unidos no Afeganistão

Kurt Jacobsen, Sayeed Hasan Khan
1º de dezembro de 2001

Taliban, uma criação do Paquistão

No final da década de 70, em colaboração com os serviços secretos paquistaneses, a CIA e os países do Golfo levantaram bilhões de dólares e recrutaram milhares de voluntários que se juntaram aos mujahidin no Afeganistão

Vicken Cheterian
1º de novembro de 2001

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