Jornalismo Crítico | Biblioteca e Edição Brasileira | Copyleft | Contato | Participe! |
Uma iniciativa


» Nancy Fraser: Feminismo contra a barbárie

» Possível diálogo entre Celso Furtado e Florestan Fernandes

» Mudanças climáticas: o semiárido saiu na frente

» Cinema: Choque de dois mundos

» 15 de maio de 2024

» No Capitalismo Indigno, raiz da extrema-direita

» Seres e lugares no cinema brasileiro

» Quem rotula quem, no mundo da alimentação-mercadoria?

» Orçamento-2025: onde está o “rombo”?

» MST, 40: muito além das ocupações

Rede Social


Edição francesa


» La forêt française, un bien commun en danger

» L'environnement sacrifié à l'agrobusiness

» La culture du consentement

» Des JO « responsables », un chantier inachevé

» Au Royaume-Uni, la rue avec Gaza, les élites derrière Israël

» France et Sud global, rendez-vous manqué ?

» Loin du « foot business »

» De la guerre comme matériau romanesque

» De douleur et d'espoir

» Pour les égarés


Edição em inglês


» The Arab world's resounding failure

» Immigration: a world of illusions, confrontation and instrumentalisation

» Mali's Tuaregs: ‘For us, this war is existential'

» Eastern DRC: mines, armed groups, refugees

» Six decades of French motorway building

» Per capita income and Venezuelan population of Madrid

» India reflected on the small screen

» Motorway madness

» Elite sports versus the pull of the sofa

» Senegal: a self-correcting democracy


Edição portuguesa


» Os Sopranos: "gangsters" neurasténicos

» Seguradoras sem risco

» Recortes de imprensa

» Jornalismo de lama, jornalismo oficial

» Alojamento local e crise de habitação: o que a direita finge não perceber

» Simplex Ambiental: dar a chave do galinheiro à raposa

» As eleições europeias e os novos desafios à soberania

» Será preciso desobedecer à Europa?

» Madrid, refúgio latino-americano

» O ambiente sacrificado ao agronegócio


Guerras contra o Vietnã

Fogo sobre o Camboja

Novas informações revelam: bombardeios dos EUA sobre o país, entre 1965 e 73, foram cinco vezes mais intensos que se supunha, e possivelmente os mais pesados da História. Brutalidade entregou população ao extremismo genocida do Khmer Vermelho — presságio do que pode ocorrer no Iraque

Ben Kiernan , Taylor Owen
16 de janeiro de 2008

O novo despertar do Vietnã

Lutando contra traumas de duas guerras, o país atrai investimentos, cria pólos de alta tecnologia e influi nos rumos Sudeste Asiático. Uma abertura cultural vai deixando para trás o "realismo socialista". O PC procura uma modernização na qual mantenha o controle do poder

Jean-Claude Pomonti
12 de fevereiro de 2007

O Império ilude a si mesmo

Como a CIA e outras agências foram manipuladas, nas guerras contra Vietnã e Iraque, para produzir as "informações" que interessavam à Casa Branca e iludir a opinião pública. Por que esta deformação pode ser catastrofica para os próprios planos militares dos EUA

Gabriel Kolko
1º de abril de 2006

Quem faz as guerras químicas

No momento em que os EUA usam fósforo branco e urânio empobrecido contra o Iraque, vale observar as seqüelas do agente laranja provoca no Vietnã, vinte anos após pulverizado

Francis Gendreau
1º de janeiro de 2006

Da guerra colonial ao terrorismo de Estado

Os 55 dias da batalha de Dien Bien Phu, que determinaram a derrota do Exército francês pelos vietnamitas, abriram caminho para a descolonização da África, mas também para a “guerra suja” no Cone Sul

Maurice Lemoine
1º de novembro de 2004

Os ecos da primeira vitória dos povos colonizados

Há cinqüenta anos atrás, a vitória dos vietnamitas, liderados por Ho Chin Min, contra o exército francês, na batalha de Dien Bien Phu, funcionou como um estopim para as lutas por independência dos países africanos

Alain Ruscio
1º de julho de 2004

Os operários e a guerra do Vietnã

Estudantes contra a guerra, de um lado; operários pró-guerra, do outro. Essa é a imagem freqüentemente veiculada sobre o engajamento militar norte-americano contra o Vietnã, mas está longe de ser a verdade .

Rick Fantasia
1º de junho de 2003

O napalm ainda mata

As operações de guerra química, com a utilização do napalm, começaram em 1961 com a aprovação do presidente John Kennedy, e foram progressivamente intensificadas até atingirem seu ponto culminante em 1965

Shofield Coryell
1º de março de 2002

Quando o cinema fez guerrilha contra os EUA

Um quarto de século após a derrota norte-americana, vale a pena lembrar os documentários de cineastas independentes, que ajudaram a juventude a enxergar os horrores da guerra e a levantar-se contra ela

Ignacio Ramonet
12 de abril de 2000

Palavras-chave no mesmo grupo
[temas permanentes]

Outros grupos de palavras-chave

BUSCA

» por tema
» por país
» por autor
» no diplô Brasil

BOLETIM

Clique aqui para receber as atualizações do site.

Destaques

» O planeta reage aos desertos verdes
» Escola Livre de Comunicação Compartilhada
» Armas nucleares: da hipocrisia à alternativa
» Dossiê ACTA: para desvendar a ameaça ao conhecimento livre
» Do "Le Monde Diplomatique" a "Outras Palavras"
» Teoria Geral da Relatividade, 94 anos
» Para compreender a encruzilhada cubana
» Israel: por trás da radicalização, um país militarizado
» A “América profunda” está de volta
» Finanças: sem luz no fim do túnel