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O suicídio de alguns executivos da Renault, na França, chama atenção para um fenômeno oculto: milhares de mortes podem ser provocadas, a cada ano, por cânceres e neuroses claramente associadas aos ambientes a que são submetidos os assalariados
Pressionadas a garantir postos de trabalho, as sociedades estão cada vez mais vulneráveis às pressões do capital. Para evitar deslocalizações, aceitam-se ambientes insalubres, energias sujas e produtos que atentam contra a soberania alimentar
Sinais do neoliberalismo: uma decisão judicial revela que, mesmo num país "central", grandes corporações sentem-se à vontade para expor trabalhadores a doenças mortais
Após anos de pressões da sociedade, a justiça francesa altera seu entendimento no caso do amianto. Agora, empresas e governantes podem ser penalizados não só pelos seus atos, mas também por suas omissões
Cem anos se passaram entre a constatação dos perigos do amianto e a proibição de seu uso – que ainda não vigora em todos os países. Só na Europa, são 500 mil mortes, por câncer e outras doenças. A tragédia demonstra a necessidade de reconhecer o “princípio da precaução”
O escândalo do ar contaminado veio á tona. A invisibilidade social das vítimas do amianto teve fim com as recentes vitórias na Justiça e o barulho das vítimas do trabalho com essa fibra mortal
Ao longo de décadas, três “professores” ajudaram a indústria do produto a continuar matando
Uma série de negligências: esse foi o veredicto sobre as causas da explosão da fábrica AZF de Toulouse, provocando a morte de 38 pessoas. Essas “negligências” são menos raras do que se pensa: acidentes e doenças profissionais crescem há mais de 10 anos