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» Quem rotula quem, no mundo da alimentação-mercadoria?

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» Como Florestan depenou o mito da democracia racial

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» A greve das universidades e os ecos de 2013

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Rede Social


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» L'essor de l'extrême droite portugaise

» Le glacis, une obsession russe

» En Israël, les dirigeants laïques enrôlent la religion

» Les déshumanisateurs

» Domination coloniale, mode d'emploi

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» Narendra Modi, une autre idée de la démocratie

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» Puisque l'Inde n'est pas la Chine

» Carlos Tavares, l'automobile à l'ère de Darwin


Edição em inglês


» German police suppresses Palestine Congress

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» India: democracy in name only?

» In rural France, the far right is prospering

» China: the invention of the roadmap to global power

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» Russia: the lessons of history

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Edição portuguesa


» Festa 25 anos + Conferência-Debate com Benoît Bréville

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» Extrema-direita: o que tem o Algarve que é diferente dos outros?

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» A Constituição de Abril de 1976: elo perdido da transição energética?

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» Zona de protecção, uma obsessão russa


Neoliberalismo

Haiti: muito longe da dignidade

As tropas da ONU acabaram com as zonas sem lei, controladas por milícias; e a ajuda de países latino-americanos começa a produzir resultados. Mas parecem distantes as ações necessárias para recompor a infra-estrutura e a produção, cuja precariedade foi agravada pelas políticas neoliberais

Christophe Wargny
15 de agosto de 2008

A dinâmica da grande queda

O declínio da capacidade produtiva dos EUA, em contradição com o aumento impressionante do consumo e do crédito, está na origem da crise. Mas ela foi ampliada pela recusa das autoridades a rever dois dogmas do neoliberalismo: o "livre" comércio e a "livre" circulação de capitais

Dominique Lévy , Gérard Duménil
15 de agosto de 2008

Apenas um liberalismo é possível

O contínuo trabalho de conquista dos espíritos empreendido pelo liberalismo, que foi respaldado pelo poder político e fortificado à medida que o capitalismo ampliava sua empresa, conduziu à construção metódica de uma visão de homem cuja conduta se assenta sobre o interesse e a utilidade

François Chesnais
15 de fevereiro de 2008

A fraude do conceito de “capital humano”

Imposto pela novilíngua contemporânea que é o discurso neoliberal, o conceito pretende convencer os trabalhadores assalariados de que cada um deles possui um “capital”: sua própria pessoa. E transforma assim sua existência num empreendimento constante de acúmulo de recursos destinados à valorização no mercado de trabalho

Alain Bihr
12 de dezembro de 2007

O Tratado de Lisboa, à revelia dos povos

Disfarçada, volta à cena a “Constituição Européia”, para ser aprovada sem referendos populares. E uma Europa produzida nesses moldes significa necessariamente mais liberalizações, mais privatizações, cortes dos serviços públicos e o reiterado adiamento de qualquer veleidade de transformação social e redistribuição da riqueza

Bernard Cassen
12 de dezembro de 2007

Capital, propriedade e gestão

Há mais de um século, o capitalismo separou os proprietários jurídicos dos meios de produção de quem os administra. Diversos autores dedicaram-se ao estudo dessa cisão

Gérard Duménil, Jacqes Bidet
16 de outubro de 2007

Um novo marxismo para um novo mundo

A ordem social moderna comporta não uma, mas duas forças sociais dominantes: ao mundo dos “capitalistas” articula-se o dos gestores privados e públicos. É a essas duas forças que deve se opor o conjunto das “classes fundamentais populares”

Gérard Duménil, Jacqes Bidet
15 de outubro de 2007

Apagar o passado?

Enquanto se rendia homenagem a Milton Friedman, pai do neoliberalismo e conselheiro do ditador Pinochet, tentou-se recentemente relegar ao esquecimento os veteranos que defenderam a democracia durante a Guerra Civil Espanhola. O que está por trás dessas amnésias seletivas?
(Na internet, a partir de setembro)

John Berger
13 de agosto de 2007

Radiografia de uma "revolução colorida"

Quatro anos após a Revolução Rosa, a Geórgia comemora crescimento acelerado e forte entrada de capital externo. Mas avançam também desigualdade, desemprego, concentração de poder e nacionalismos xenófobos

Vicken Cheterian
27 de julho de 2007

Tope tudo pelo emprego

Pressionadas a garantir postos de trabalho, as sociedades estão cada vez mais vulneráveis às pressões do capital. Para evitar deslocalizações, aceitam-se ambientes insalubres, energias sujas e produtos que atentam contra a soberania alimentar

Annie Thebaud-Mony
27 de julho de 2007

Enfim, uma indenização

Sinais do neoliberalismo: uma decisão judicial revela que, mesmo num país "central", grandes corporações sentem-se à vontade para expor trabalhadores a doenças mortais

Annie Thebaud-Mony
27 de julho de 2007

O melancólico ocaso de Tony Blair

Ao encerrar uma década de governo, o criador da "Terceira Via" depara-se com uma popularidade lastimável e os primeiros balanços sérios de seu mandato. Eles destacam a subserviência aos EUA e a manutenção sem brilho das políticas neoliberais de seus antecessores

Richard Gott
21 de junho de 2007

O preço do trabalho na França

O mito de que os assalariados europeus são bem-remunerados não resiste à análise dos números

Michel Husson
29 de abril de 2007

Trabalhar mais, para ganhar menos

Um balanço da políticas neoliberais "de emprego" na França revela: além de rebaixarem salários, elas ampliaram as diferenças de rendimento entre homens e mulheres, a precariedade e a necessidade de trabalhos complementares. Que mais será preciso para uma mudança de rumos?

Michel Husson
29 de abril de 2007

Para refundar a União Européia

Novas dúvidas e questionamentos abalam o grande projeto europeu, no momento em que se expande para 27 países. Para evitar que a crise se aprofunde, a saída é pensar num continente articulado por visões comuns de mundo — não pelas forças cegas do mercado

Paul Thibaud
16 de janeiro de 2007

Crescimento sem ortodoxia

A economia nipônica ressurge. Surpresa: a causa principal é a adoção de culturas econômicas opostas às sugeridas pelo neoliberalismo

Sanford M. Jacoby
1º de maio de 2006

A nova fronteira liberal

Propor a substituição das políticas públicas por caridade plutocrática, e sugerir a dissolução definitiva do Estado Social, pode ser a quimera radical dos neoliberais

Frédéric Lordon
1º de abril de 2006

Uma resposta a 1968

Ao contrário do que se pensa, a estratégia de individualizar o trabalho surge bem antes das crises dos anos 70. Ela é uma alternativa domesticada à crítica radical dos valores capitalistas, que marca as revoltas de 1968

Danièle Linhart
1º de março de 2006

A grande virada de Washington e o fim liberalismo

A globalização, considerada como a unificação da economia mundial sobre um paradigma neoliberal, parece chegar ao fim. Os sintomas de sua desintegração são múltiplos, mas seu principal agente são os Estados Unidos de Bush

Philip S.Golub
1º de julho de 2005

Um persistente déficit democrático

O que é apontado como grande avanço democrático no Tratado Constitucional não passa de dispositivos formais, anulados pelo modelo econômico ultraliberal

Bernard Cassen
1º de maio de 2005

Que “novos direitos”?

Os direitos fundamentais ao trabalho, a moradia, a salário mínimo, são substituídos por quatro liberdades, também chamadas de "fundamentais": a liberdade de circulação de capitais, de mercadorias, de serviços e de pessoas

Bernard Cassen
1º de maio de 2005

O homem neoliberal: da redução das cabeças à mudança dos corpos

A suspensão atual das proibições esconde um verdadeiro projeto pós-nazista sustentado pelo capitalismo. Ao mesmo tempo em que quebra as regulamentações simbólicas, possibilita que a técnica avance sozinha até quebrar a humanidade

Dany-Robert Dufour
1º de abril de 2005

Um debate interditado

A discussão sobre a nova «Constituição» européia é esvaziada de conteúdo, para impedir que a população reconheça ali algo próximo de um arremedo dos estatutos do FMI ou da OMC

Bernard Cassen
1º de fevereiro de 2005

A impostura do Nobel de economia

O prêmio instituído pelo Banco da Suécia nada tem a ver com o Nobel e servem para endeusar economistas americanos da Escola de Chicago

Hazel Henderson
1º de fevereiro de 2005

O avanço da destruição do Estado

Num caminho sem volta, as reformas liberais constroem, passo a passo, um novo mundo da concorrência, com um Estado raquítico e desprovido de políticas sociais

Serge Halimi
1º de junho de 2004

O assalariado ideal segundo o gerenciamento pós-moderno

Ontem, para empresas modeladas pelo ’taylorismo’ e o ’fordismo’, salvo a preocupação com as suas opiniões políticas, o que interessava eram as capacidades técnicas dos candidatos. Agora o que se cobiça são os valores dos colaboradores, suas crenças, sua interioridade e sua personalidade

Stéphane Haefliger
1º de maio de 2004

A jogada da minoria de bloqueio

Derrotados por uma decisão do Conselho, os Estados podem formar uma coalizão para promover uma política e, principalmente, para impedir uma que lhes venha a desagradar. Assim, na prática, exercem indiretamente o direito de veto

Bernard Cassen
1º de janeiro de 2004

Uma Constituição para santificar o mercado

Fracasso parcial ou absoluto, o fato é que a reunião do Conselho Europeu do mês de dezembro apenas empurrou com a barriga os grandes problemas da UE: as políticas nacionais continuam sendo guiadas e restritas aos interesses da globalização liberal

Bernard Cassen
1º de janeiro de 2004

As crises na África ocidental

Em pouco mais de uma década de um novo cenário sócio-econômico de caráter liberal, as empresas multinacionais, ávidas por matérias-primas e por lucros, substituíram, na prática, os governos africanos, semeando golpes e corrupção

Pierre Franklin Tavares
1º de janeiro de 2004

A pressão das Igrejas

Enquanto o ’lobby’ do Vaticano se infiltra em várias esferas institucionais e consegue fortalecer a Igreja com subvenções da UE, o tratado constitucional europeu põe em risco os princípios laicos ao reconhecer a "herança religiosa" do continente

Christian Terras
1º de janeiro de 2004

Bolívia

Ao depor o presidente Sanchez de Losada, a população boliviana repete o que aconteceu em outros países da América Latina, que repeliram um modelo econômico que agravou a corrupção, arruinou a população e aumentou a exclusão social por todo o continente

Ignacio Ramonet
1º de novembro de 2003

A arte de reduzir as mentes

A força da ideologia neoliberal decorre do fato de não começar visando ao homem. Ela cria um novo estatuto do objeto, definido como simples mercadoria, esperando que os homens se transformem ao se adaptarem à mercadoria, apregoada como a única coisa real

Dany-Robert Dufour
1º de outubro de 2003

Uma Constituição para nada

Quando a grande maioria dos cidadãos compreender bem a sobredeterminação das políticas nacionais pelas decisões tomadas no âmbito da União, com seu viés ortodoxamente liberal e tutelado pelos EUA, a consciência européia terá passado por uma fronteira crucial

Bernard Cassen
1º de julho de 2003

Quando The Economist pensa contra si mesmo

Diante do êxito da Malásia, que impôs o controle cambial para responder à crise financeira de 1997, violando um dos cânones mais sagrados da ortodoxia liberal, badalado semanário econômico liberal faz auto-crítica

Bernard Cassen
1º de junho de 2003

Olhares argentinos

Contemporânea à excelente safra de filmes de ficção argentinos, mostra de documentários revela o país espoliado pela crise e pelo modelo neoliberal que levou cerca de 50% de sua população, antes predominantemente de classe média, a viver abaixo da linha da pobreza

Carlos Pardo
1º de junho de 2003

Os desafios do pós-neoliberalismo

Após 30 anos de hegemonia da direita, as vitórias de Lula, de Gutierrez, no Equador, a resistência de Chávez, na Venezuela, e as possíveis mudanças políticas na Argentina e no Uruguai anunciam a esperança de um novo período histórico: o pós-neoliberalismo

Emir Sader
1º de fevereiro de 2003

A guerra social

As desigualdades atingem proporções inéditas. Um terço da humanidade vive na miséria, 800 milhões sofrem de desnutrição, quase um bilhão de analfabetos, um bilhão e meio não tem acesso a água potável, dois bilhões não conhecem luz elétrica...

Ignacio Ramonet
1º de novembro de 2002

A crise vem de tão longe...

Nos últimos 20 anos, depois de um “círculo virtuoso” de felicidade geral, multiplicaram-se as crises – crise de crescimento, crise cambial, crise da chamada “nova economia” etc... Mas a crise não é conjuntural: é do próprio sistema

René Passet
1º de novembro de 2002

Por trás do mito chileno

Após duas décadas de governo democrático, o Chile é um país bem visto e respeitado no mundo inteiro. No entanto, o custo do sucesso econômico implicou na adoção de uma política de “justiça na medida do possível”, que engessou o progresso social

Nira Reyes Morales
1º de novembro de 2002

Reforma agrária? Não!

O governo de Fernando Henrique Cardoso anuncia ter beneficiado 482.206 famílias, mas as estatísticas indicam que esse número não passa de 234.062, das quais 60% estariam situadas em novas zonas desmatadas

Maurice Lemoine
1º de outubro de 2002

A era pós-Cardoso

A vitória de Lula e do PT, nas eleições brasileiras, abrirá um grande debate estratégico. Qual a relação entre a presidência e o poder, quais os limites e possibilidades de agira no quadro institucional, qual a possibilidade de adesão ao sistema, por exemplo

Emir Sader
1º de outubro de 2002

Sonhos despedaçados

A Argentina, que já se orgulhou de sua vida cultural e de seu vigor econômico, hoje colhe derrotas de um modelo que arruinou o país

Clara Augé
1º de setembro de 2002

Uma economia de penúria

A “megadesvalorização” do peso, o congelamento dos salários e o confisco dos depósitos bancários produziram uma forte contração do dinheiro em circulação, a liquidação do crédito e, por conseqüência, a falência de milhares de empresas

Jorge Beinstein
1º de setembro de 2002

A queda-de-braços do alumínio

A disputa mostrou que, se houver conflito entre princípios e interesses privados, os EUA cederão aos segundos

Joseph E. Stiglitz
1º de abril de 2002

Um desastre total

Balanço de 10 anos de neoliberalismo: do 60º lugar no índice de desenvolvimento humano da ONU (PNUD) em 1990, a Nicarágua passou, em 1999, para o 116º; o poder aquisitivo dos salários caiu pela metade: a dívida externa duplicou

François Houtart
1º de dezembro de 2001

Pisando no acelerador

Para comentaristas e políticos do mundo ocidental, as negociações que resultaram da Conferência da Organização Mundial do Comércio em Doha “poderiam abrir caminho a um número incalculável de reformas, contribuindo para a abertura dos mercados”

Bernard Cassen, Frederic Clairmont
1º de dezembro de 2001

Onde as máfias, as transnacionais e os governos se encontram

A lavagem de dinheiro não é resultado das maldades de um ou outro governo corrupto. Tornou-se uma atividade essencial ao funcionamento do capitalismo moderno. Por isso, unem-se em torno dela, além dos mafiosos de carteirinha, transnacionais e políticos "respeitáveis"

Chistian de Brie
12 de abril de 2000

Três tributos globais para domar a especulação

Além do tributo Tobin, dois outros impostos sobre o capital podem gerar um fundo para combater a pobreza e evitar a degradação das condições de trabalho nos países em desenvolvimento

Howard M. Wachtel
12 de abril de 2000

A resistível ascensão de Haider

A ascensão da extrema direita européia não deveria surpreender. Ela foi embalada pelas políticas de ajuste neoliberais, aplicadas inclusive por social-democratas. O espaço aberto foi tão grande que Haider pôde posar de defensor dos direitos sociais

Paul Pasteur
12 de março de 2000

A revolta dos "marginalizados"

Que pontos em comum pode haver entre a revolta zapatista no México e a islâmica no Egito? Em ambos os casos, grupos marginalizados, empobrecidos pelas políticas do Estado e apoiados num discurso religioso, estão engajados num combate desigual, que consideram justo

Dan Tschirqi
12 de março de 2000

A social-democracia privatizada

O Manifesto da Terceira Via, que Tony Blair e Gerhard Schroder lançaram em Londres em 8 de Junho coloca ponto final na ambição social-democrata de propor uma resposta forte, de esquerda, à difícil coabitação entre o sistema capitalista e os regimes democráticos.

José Vidal Beneyto
12 de dezembro de 1999

Basta de mediocridade!

Deveríamos ser os jardineiros deste planeta. Cultivá-lo como ele é e pelo que é. E encontrar a nossa vida, o nosso lugar. Mas isto está muito longe não só do atual sistema quanto da atual imaginação dominante. O imaginário da nossa época é a expansão ilimitada, a acumulação de produtos de consumo: um aparelho de televisão e um micro em cada quarto. É isso que devemos destruir. É nesse imaginário que o sistema se apóia

Cornelius Catoriadis
1º de dezembro de 1999

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