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Rede Social


Edição francesa


» L'essor de l'extrême droite portugaise

» Le glacis, une obsession russe

» En Israël, les dirigeants laïques enrôlent la religion

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» Narendra Modi, une autre idée de la démocratie

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Edição em inglês


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Edição portuguesa


» Festa 25 anos + Conferência-Debate com Benoît Bréville

» A história como arma de guerra

» O choque da extrema-direita nos 50 anos da revolução

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» Extrema-direita: o que tem o Algarve que é diferente dos outros?

» Vem Abril

» Abril x 50: uma democracia consensual?

» A Constituição de Abril de 1976: elo perdido da transição energética?

» aranzel das raspadinhas

» Zona de protecção, uma obsessão russa


Geopolítica Mundial

Quem tem medo de Obama

Aclamado pela mídia, a futura política de Obama permanece incerta. Ele é negro, mas não é baiano. E muito menos arretado. O novo presidente mostrarará ao mundo o que que a baiana tem?

Paulo Cannabrava Filho
12 de dezembro de 2008

O que o Império Britânico poderia ensinar aos EUA

No momento em que a influência dos Estados Unidos sobre o resto do mundo parece ameaçada, vale a pena ensair uma comparação entre a o império norte-americano e o que o precedeu. Ela revelará, entre outros pontos, que a Grã-Bretanha teve, em meados do século 20, a sabedoria de perceber que seu poder tinha limites. Os EUA serão capazes do mesmo?

Eric Hobsbawm
23 de novembro de 2008

Ai dos que crêem no Império

Ainda que muito breve, a guerra entre Geórgia e Rússia revelou algo chocante para o pensamento convencional. Menos de vinte anos após vencerem a Guerra Fria, os EUA já perderam a condição de poder mundial solitário. Na verdade, deixaram até mesmo de ser superpotência...

Immanuel Wallerstein
23 de agosto de 2008

Guerra e Paz

Grande derrotada da Guerra Fria, a Rússia conservou, porém, seu arsenal nuclear e potencial militar e econômico. Será a principal questionadora da nova ordem mundial, conforme a equação do norte-americano Morgenthau. Por isso, a guerra na Geórgia não reproduz o passado: ela anuncia o futuro

José Luís Fiori
23 de agosto de 2008

Construir outro mundo, em meio à tempestade

O signo da próxima década pode ser a turbulência. O declínio do poder norte-americano, agora evidente, é bem-vindo — mas tende a provocar, no curto prazo, desordens e ameaças. Será preciso evitar abismos. Mas, como em toda a encruzilhada, haverá espaço para alternativas e escolhas

Immanuel Wallerstein
18 de julho de 2008

Escopeta não é chocalho

Ao reativarem a IV Frota, os EUA sugerem que têm força para, por exemplo, bloquear o comércio externo da América do Sul. Em teoria, a disposição de um estado mais poderoso a exercer violência só pode ser enfrentada por alianças entre parceiros que consigam superar suas próprias rivalidades

José Luís Fiori
17 de julho de 2008

A ópera, a guerra e a ressurreição russa

Como já fizera três vezes, desde o século 18, o país ressurge, superando o trauma da derrota soviética na Guerra Fria. Além de grande potência geopolítica, recompôs sua base econômica e cresce aceleradamente. O "espírito russo" parece saltar da obra de Prokofiev direto para a vida real

José Luís Fiori
30 de maio de 2008

Os "poliglotas descalços"

Henry Kissinger será lembrado tanto pela diplomacia pouco convencional e extremamente ágil que praticou quanto pelo lado sangrento de suas decisões e iniciativas. Ainda muito influente, ele jamais escondeu a importância que têm, para os EUA, políticos latino-americanos como Carlos Menem e FHC

José Luís Fiori
24 de dezembro de 2007

As duas faces de Putin

A mídia ocidental insiste em enxergar apenas autoritarismo no presidente russo. Mas as verdadeiras fontes de sua imensa popularidade são o rearticulação do país e a recuperação da auto-estima nacional — duas conquistas reais, que tornam extremamente improvável um retorno à era Yeltsin

Jean Radvanyi
12 de dezembro de 2007

O peso da política externa
Jean Radvanyi
12 de dezembro de 2007

Nicholas Spykman e a América Latina

O grande teórico da "escola norte-americana de geopolítica" nasceu na Holanda e viveu apenas 49 anos — mas seu pensamento alimenta até hoje a estratégia de poder global dos EUA. Ele dedicou especial atenção à "luta pela América do Sul"

José Luís Fiori
24 de novembro de 2007

A desastrosa “pax americana”

Rotulando todo e qualquer conflito na região como um confronto global entre o Bem e o Mal, a política neoconservadora dos Estados Unidos estabeleceu vínculos antes inexistentes entre crises locais, municiou o fanatismo islâmico e criou o maior foco de instabilidade do planeta

Alain Gresh
12 de novembro de 2007

O novo mosaico global,
visto por Fiori

Num depoimento especial, um dos mais importantes cientistas sociais brasileiros antecipa o sentido de seu novo livro, que descreve um início de século já marcado por duas grandes reviravoltas, e lança nova contribuição ao debate sobre a “hegemonia norte-americana”

José Luís Fiori
19 de outubro de 2007

Da Antártida às estrelas

A região em torno do Pólo Sul também é alvo de disputa entre potências. Lá, não se trata de explorar o subsolo ou rotas marítimas — mas de simular as condições em que poderá se dar a colonização do espaço

Dominique Kopp
6 de setembro de 2007

Guerra fria sobre o Ártico

O hasteamento da bandeira russa nas profundezas do oceano gelado escancara uma disputa infame. Um conjunto de Estados vê no aquecimento global um caminho para transformar o Pólo Norte numa enorme bacia petrolífera e numa rota marítima internacional

Dominique Kopp
6 de setembro de 2007

A grande disputa pela Ásia Central

Sem alarde, Estados Unidos, Rússia, União Européia e China travam uma intrincada batalha pela região em torno do Mar Cáspio. Rica em petróleo e gás, marcada por regimes instáveis e disputas religiosas, ela pode ser o centro de grandes conflitos no século 21

Régis Genté
27 de julho de 2007

Corrida às armas no Cáucaso

Num desdobramento da disputa pela Ásia Central, Geórgia, Azerbaijão e Armêia multiplicam seus orçamentos militares, aliam-se com potências estrangeiras e iniciam uma escalada que pode levar à guerra

Vicken Cheterian
27 de julho de 2007

A batalha que incendiou o Oriente Médio

Quarenta anos depois, um retorno “Guerra dos Seis Dias” revela: o conflito que envenenou as relações entre Israel e Palestina não teve como origem a disputa entre os dois povos. Seria um sinal de que a paz é possível?

Henry Laurens
21 de junho de 2007

Por um novo projeto europeu

Nada obriga a União Européia a permanecer no imobilismo, desde que sua Constituição foi derrotada em plebiscitos na França e Holanda. É hora de imaginar uma coordenação mais intensa de políticas e uma definição mais clara sobre as fronteiras do bloco

Michel Foucher
22 de maio de 2007

Washington à beira de um desastre estratégico

Reviravolta no mundo árabe: por tentarem minar o poder dos Estados e estimular divisões internas, os EUA perdem aliados e correm risco de isolamento. Para recuperar terreno, a Casa Branca precisaria abandonar o apoio incondicional a Israel e a demonização dos muçulmanos

Hicham Ben Abdallah El Alaoui
19 de março de 2007

A Rússia busca seu lugar no mundo

Reportagem em Moscou: quinze anos após o fim da era soviética, o país cresce, recupera sua auto-estima, livra-se dos laços que o prendiam aos EUA e quer ser um ator de destaque no cenário global. Até onde vai o autoritarismo de Putin e quais as "alternativas" da oposição

Jean-Marie Chauvier
12 de fevereiro de 2007

Os personagens-chaves em Moscou

Dos homens do Kremlin aos liberais moderados e à oposição pró-EUA

12 de fevereiro de 2007

Poderes militares de Teerã

Além das forças armadas regulares, o Irã conta com dois corpos de milícias paramilitares e com centros de formação de combatentes estrangeiros. No comando desta máquina não está o presidente, mas o Guia da Revolução

Jehan Lazrak
21 de dezembro de 2006

As engrenagens do Irã teocrático

A aliança entre o presidente Ahmedinejad e o clero ultra-conservador é menos sólida que se pensa – e há um setor social crescente em favor de modernização. Mas as pressões e ameaças dos EUA geram um clima de unidade nacional que alimenta continuamente a ortodoxia

Alexandre Leroi-Ponant
21 de dezembro de 2006

Ásia sob tensão

Ofuscada pelo teste nuclear da Coréia do Norte, a posse do novo primeiro-ministro japonês é um fato perturbador, numa das regiões mais perigosas do mundo. Membro de um clã de direita, Shinzo Abe encarna o retorno ao militarismo nipônico, agora abençoado por Washington

Ignacio Ramonet
10 de novembro de 2006

O século 20 foi decidido aqui

Há cinqüenta anos, a União Soviética perdia, ao invadir a Hungria, a grande oportunidade de uma desestalinização controlada. Enquanto isso, os Estados Unidos abandonavam Inglaterra e Reino Unido no Egito, e aspiravam a se tornar os reguladores da ordem mundial

Roger Martelli
6 de outubro de 2006

Cronologia 1956

Em nove meses, uma sucessão de fatos que teria grande influência sobre as décadas seguintes

6 de outubro de 2006

A Europa que lucra com a guerra

A indústria armamentista européia vê na conjuntura pós-11 de Setembro uma chance de ouro para lucrar. Além de incluir privatização e demissões, as mudanças no setor podem entregar parte da produção às corporações gigantes norte-americanas

Luc Manpaey
6 de outubro de 2006

Washington aposta na Índia

Por que a Casa Branca oferece a Nova Délhi um acordo atômico que contraria toda sua retórica anti-proliferação nuclear? O que leva o governo indiano, uma coalizão que inclui os comunistas, a flertar com Bush?

Christophe Jaffrelot
12 de setembro de 2006

Um novo estado do mundo

Fracassos da máquina militar dos EUA, reviravoltas no Oriente Médio, avanço da Ásia, migrações intensas e risco de catástrofe climática. Cinco anos após os atentados de 11 de setembro, multiplicam-se os sinais de que a globalização pode estar sofrendo uma mudança de rumos

Ignacio Ramonet
6 de setembro de 2006

Encruzilhada chinesa

Um país cada vez mais próspero e poderoso; uma sociedade ameaçada pela desigualdade e pela cópia dos padrões ocidentais. As contradições da China multiplicam o número de pequenos protestos e levam a elite intelectual a se perguntar sobre o futuro

Martine Bulard
1º de janeiro de 2006

Novas cartas asiáticas

Potência em ascensão no Oriente, a China estimula um encontro regional sem a presença dos EUA – o primeiro, em décadas. Mas haverá novidade nas relações sociais estimuladas por Pequim?

Jean-Claude Pomonti
1º de dezembro de 2005

Moscou sem estratégia externa

Oscilante entre uma aliança com Washington e uma aproximação com a China e a União Européia, o Kremlin continua perdendo espaço na cena internacional. Haverá sabedoria para aproveitar novas oportunidades que se abrem?

Laurent Rucker
1º de novembro de 2005

O que está em jogo no xadrez ucraniano

Os projetos eurasianos de Putin, sua retomada dos programas de armamento nuclear, o reexame das privatizações “ilegais” dos anos 1990 são sinais do vigor da Rússia e de sua “capacidade de prejudicar”, diante do qual a revolução laranja da estratégica Ucrânia, irrigada de dólares norte-americanos, veio bem a calhar

Jean-Marie Chauvier
1º de janeiro de 2005

Na sombra das “revoluções espontâneas”

O que fazer diante de multidões tão bem organizadas e mesmo inovadoras? Nada. Mas o estilo das revoluções pacíficas ocorridas em Belgrado, Geórgia e Ucrânia tem por trás ONGs e dólares norte-americanos, reeditando o antagonismo da guerra fria

Laurent Rouy, Régis Genté
1º de janeiro de 2005

A Ásia de volta à cena mundial

A recente trajetória ascendente da China recupera a posição de destaque já ocupada pelos países asiáticos antes da devastadora colonização ocidental

Philip S.Golub
1º de outubro de 2004

A diplomacia pragmática

A condução da política externa chinesa mostra pragmatismo na relação com os Estados Unidos e na defesa dos interesses nacionais

Dingli Shen
1º de outubro de 2004

As incertas mutações da economia

Apesar dos números pujantes, a economia chinesa padece de uma falta generalizada de transparência que já causou vários escândalos e depende, em certa medida, da América de George W. Bush para manter seu crescimento

Lyes Si Zoubir
1º de outubro de 2004

O impulso por trás do dinamismo chinês

O nacionalismo modernizante do PCC - mais do que sua roupagem ideológica comunista - associado à grande vitalidade de sua sociedade explicam porque a China tornou-se o único país capaz de rivalizar com os Estados Unidos no futuro

Roland Lew
1º de outubro de 2004

Esporte é guerra

De 13 a 29 de agosto, os Jogos Olímpicos de Atenas ganharão cobertura midiática comparável à da guerra do Iraque. Alguns vêem nos Jogos o símbolo da amizade entre os povos e do esforço de paz. Para outros, nada mais é que o «novo ópio do povo». Mas para além da competição, do espetáculo e do impacto econômico, há ainda outras questões, geopolíticas e estratégicas

Pascal Boniface
1º de agosto de 2004

China, o “dragão asiático”

O recente coro de vozes norte-americanas contra a China confirma que este país torna-se, cada dia mais, o epicentro de um possível bloco regional asiático

Philip S.Golub
1º de outubro de 2003

Origens da oposição francesa

As divergências entre a França e os Estados Unidos datam de julho de 1958, quando, por ocasião de um encontro com o secretário de Estado Foster Dulles, o general De Gaulle rebateu, ponto por ponto, as teses defendidas pelos norte-americanos

Paul-Marie de La Gorce
1º de março de 2003

A base dos EUA na Ásia central

Para deslanchar a guerra contra o terrorismo internacional, os Estados Unidos estabeleceram bases militares, na Ásia central, no Uzbequistão, na Quirguízia e no Tadjiquistão. Mas, evidentemente, há o projeto do oleoduto Baku-Tbilisi-Ceyhan

Vicken Cheterian
1º de fevereiro de 2003

A Europa a serviço da Otan

A recente reunião de cúpula da Otan em Varsóvia deixou claras as mutações que ocorreram no pós-11 de setembro. Além da integração à Aliança de países do ex-Pacto de Varsóvia, os EUA reafirmaram a supremacia sobre seus aliados europeus

Gilbert Achcar
1º de janeiro de 2003

Paradoxo da ampliação européia

Embora represente uma aspiração secular, o projeto de unificação dos países da Europa, que começou a se concretizar há 60 anos, caminhou, quase sempre, de acordo com os interesses políticos, econômicos e militares dos Estados Unidos

Bernard Cassen
1º de janeiro de 2003

O jogo triangular das potências

Dez anos depois do governo George Bush pai, o atual presidente norte-americano, longe de reatar com o “multilateralismo” adotado por ocasião da guerra do Golfo, reforça, agora, uma posição de “unilateralismo” sob a aparência de uma “coalizão”

Gilbert Achcar
1º de dezembro de 2001

O novo “grande jogo”

A atual guerra alterou a lógica da competição estratégica na Ásia central. O comércio do petróleo e os projetos de oleodutos perderam parte da sua importância, enquanto as bases aéreas, os serviços de informações e o poder militar viram a sua aumentar

Vicken Cheterian
1º de novembro de 2001

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