Jornalismo Crítico | Biblioteca e Edição Brasileira | Copyleft | Contato | Participe! |
Uma iniciativa


» A cruzada de Haddad contra a Saúde e Educação

» Periferias: o projeto-limpeza da ditadura

» SP: a “nova capital” e a especulação imobiliária

» Elon Musk e a extrema direita S.A.

» 9 de abril de 2024

» Um jornalista perturba a ultradireita indiana

» Sobre a arrogância dos “povos escolhidos”

» Celso Furtado e a quartelada há 60 anos

» Orbán: um ditador quer acolher Bolsonaro

» O que mantém a ultradireita húngara no poder

Rede Social


Edição francesa


» Narendra Modi, une autre idée de la démocratie

» Colère paysanne, acte deux

» Puisque l'Inde n'est pas la Chine

» L'automobile à l'ère de Darwin

» L'autoroute et le marchand de sable

» Les bons amis du premier ministre indien

» Le nouveau « nouvel atelier du monde » ?

» L'esclavage aboli, les lynchages ont commencé aux États-Unis

» Mais que faut-il faire pour gagner ?

» L'histoire comme arme de guerre


Edição em inglês


» India: democracy in name only?

» In rural France, the far right is prospering

» China: the invention of the roadmap to global power

» It's so very nice to be nice

» The lucrative world of international arbitration

» USA: guns are a way of life

» Russia: the lessons of history

» Macron's poodles are the new dogs of war

» Zionism's cooption of Judaism

» Far right's Biblical pretexts for mass expulsion


Edição portuguesa


» Festa 25 anos + Conferência-Debate com Benoît Bréville

» A história como arma de guerra

» O choque da extrema-direita nos 50 anos da revolução

» 25 anos, 25 artistas

» Extrema-direita: o que tem o Algarve que é diferente dos outros?

» Vem Abril

» Abril x 50: uma democracia consensual?

» A Constituição de Abril de 1976: elo perdido da transição energética?

» aranzel das raspadinhas

» Zona de protecção, uma obsessão russa


Mercantilização da Cultura

Futebol, tráfico de atletas e conivência do Estado

Dez anos após a aprovação da Lei Pelé, Executivo e Congresso finalmente estudam medidas para coibir a evasão clandestina de jogadores. Mas, influenciadas pela lógica de mercado e pelo desejo de satisfazer os clubes, as propostas em debate podem agravar o problema, ao invés de saná-lo

Alexandre Machado Rosa
1º de junho de 2008

A hipermassificação e a destruição do indivíduo

O “tempo livre” é de fato assim tão livre? Esse tempo, saturado de produtos culturais, impede que cada qual se diferencie por escolhas próprias, espoliando sua energia vital. E, levando a uma perda generalizada de individuação, engendra rebanhos de seres em permanente e angustiante mal-estar – rebanhos que se aproximam cada vez mais da horda furiosa

Bernard Stiegler
15 de fevereiro de 2008

O ensino europeu no compasso do mercado

Os reitores se transformaram em gerentes de empresas, os objetivos humanistas foram substituídos pela competição e o prestígio dos estabelecimentos passou a ser medido pelos salários dos recém-formados

Christophe Charle
15 de outubro de 2007

Kiarostami e Erice

A exposição itinerante ”Correspondências” propõe um diálogo entre as obras cinematográficas de Víctor Erice e Abbas Kiarostami. Por meio da troca de "cartas filmadas", cada qual lança seu olhar sobre a obra do outro

Alain Bergala
6 de setembro de 2007

Quando os museus viram mercadoria

Em busca de novas fontes de dinheiro e prestígio, grandes museus do mundo partem para o aluguel de acervos, relações submissas com o mecenato, atração obsessiva de público. Que isso significa para a preservação das obras e das próprias idéias de arte e cultura?

Philippe Pataud Célérier
12 de fevereiro de 2007

Em vez do Estado, os mecenas

A começar do Louvre, os museus franceses dependem cada vez mais de financiadores privados

Philippe Pataud Célérier
12 de fevereiro de 2007

Hollywood na era da produção globalizada

Os Estados Unidos edificaram a mais poderosa das indústrias cinematográficas porque Hollywood sempre soube se adaptar aos modelos de produção dominantes. Hoje, ao adotar as receitas da globalização, a fábrica dos sonhos embarca na uniformização e nivela sua produção por baixo

Harvey B. Feigenbaum
1º de setembro de 2005

A ideologia do esporte-espetáculo e suas vítimas

Transmitido mundialmente pela televisão, o esporte tornou-se um dos vetores da globalização. Sua ideologia disfarça seu caráter político, a monetarização generalizada dos “valores” esportivos, fraudes e trapaças de todos os tipos e, sobretudo, ’doping’ maciço em todos os estágios

Jean-Marie Brohm, Marc Perelman, Patrick Vassort
1º de junho de 2004

A música francesa e a diversidade cultural

O fenômeno da defasagem e de frieza da mídia diante da diversidade da produção musical nunca esteve tão evidente em um mundo submetido à influência massacrante de cinco gravadoras multinacionais

Jean Ferrat
1º de maio de 2004

A ditadura da world litterature

O que vale, na nova orientação do mercado editorial, não é conteúdo, cultura ou valor artístico, e sim a capacidade de um autor ? às vezes de um só livro ? de se impor comercialmente nas áreas lingüísticas mais rentáveis

Pierre Lepape
1º de março de 2004

Uma indústria canibal

O futebol, o esporte mais popular e o que melhor expressa e afirma a identidade nacional, foi submetido às leis da rentabilidade e se tornou uma verdadeira máquina de moer carne humana, sucumbindo à uniformização obrigatória promovida pela globalização

Eduardo Galeano
1º de agosto de 2003

O monopólio do livro

Com a aquisição da Vivendi Universal Publishing, o grupo Lagardère (Hachette) acaba de reforçar consideravelmente o poder, exercendo seu monopólio sobre os livreiros, sobre a imprensa, sobre as demais editoras e sobre os próprios autores

Greg Brémond, Janine Brémond
1º de janeiro de 2003

Ensino à distância, lucros e mediocridade

Tomadas por uma febre comercial, e incentivadas pela OMC, as universidades voltam-se cada vez mais para o ensino via Internet, apesar da suspeita sobre a eficácia pedagógica destes métodos. Vale a pena examinar o passado deste método, bem menos "moderno" do que se imagina

David Noble
12 de abril de 2000

A era da passividade

Cada vez mais associada à propaganda, a mídia mostra a vida social como uma sucessão de "grandes fatos", que o cidadão deve limitar-se a assistir. Consumo, logo existo! Esta é a máxima que parece resumir o nosso tempo

François Brune
12 de abril de 2000

Palavras-chave no mesmo grupo
[temas atuais]

Outros grupos de palavras-chave

BUSCA

» por tema
» por país
» por autor
» no diplô Brasil

BOLETIM

Clique aqui para receber as atualizações do site.

Destaques

» O planeta reage aos desertos verdes
» Escola Livre de Comunicação Compartilhada
» Armas nucleares: da hipocrisia à alternativa
» Dossiê ACTA: para desvendar a ameaça ao conhecimento livre
» Do "Le Monde Diplomatique" a "Outras Palavras"
» Teoria Geral da Relatividade, 94 anos
» Para compreender a encruzilhada cubana
» Israel: por trás da radicalização, um país militarizado
» A “América profunda” está de volta
» Finanças: sem luz no fim do túnel