» A manipulação “nas entrelinhas” do Brasil Paralelo
» Brasil-China: por uma nova parceria
» Economia: A síndrome da tesoura
» Um fotógrafo japonês descobre a Amazônia
» Um alerta sobre o colapso da Saúde em Gaza
» Big Techs: o humano perde mais espaço
» Eleições e religião: a nova aposta do bolsonarismo
» Un tiers de la population syrienne en exil
» La grande muraille américaine
» 45 millions de réfugiés dans le monde
» Les millionnaires migrent aussi
» Migrations, un monde en mouvements
» Moscou est-il le vassal de Pékin ?
» Une Ukraine de plus en plus homogène
» Water is more than a common good
» Is China intent on remaking the world order?
» The battle for Haiti is not over
» The Houthi rebellion: three straits and a canal
» Transcarpathia through the ages
» Who's hiring foreign doctors?
» Rich countries responsible for climate disruption
» Rezső Kasztner's bargain with the devil
» International law of the strongest
» Conferência-Debate com Benoît Bréville
» Correntes invisíveis – Neoliberalismo no séc. XXI
» A engrenagem do terror – De Bagdade a Paris
» Geração Sénior de Almada no Século XXI – Um Retrato Social
» O operário em construção – do empregado ao precário
» Do operário ao artista. Uma etnografia em contexto industrial no Vale do Ave
» Trabalhos em curso. Etnografia de operários portugueses da construção civil em Espanha
» A cidade neoliberal. Conflito e arte em Lisboa e em Barcelona
» Portugal em falta. Atlas improvável
» Uma nova história do novo cinema português
No ensino, ao contrário do que sempre ocorreu, o professor terá de partir partir do mundo real para o pedagógico. Isso significa que a escola começa se alimentar da inteligência coletiva que emerge da rede. Uma revolução não-televisionada, que rompe os muros da educação
Longe das baboseiras impostas como grandes verdades, estamos rompendo paradigmas, modificando a economia e o trabalho, mostrando que, fora do capitalismo selvagem, existe inteligência. Tem gente que acha isso utopia. A nossa utopia! Eu creio, tu crês ser realidade... só por prazer
Na virada do século, o desenho das redes na internet passou por uma grande transformação. Ao invés da subordinados a um servidor, os computadores e seus usuários passaram a falar uns com os outros. A mudança abriria um leque de possibilidades — inclusive no terreno da Educação
Apesar de dominante, o capitalismo não consegue mais sustentar a lógica de acumulação e trabalho. Seus principais alicerces — a economia, a ética burocrática e a cultura de massas — estão em crise. Com a internet florescem, em rede, novas formas de produzir riquezas, diálogos e relações sociais
Em nova iniciativa supreendente, o Google sugere interconectar as redes sociais como Orkut, Facebook e Ning. Proposta realça sucesso dos sistemas que promovem inteligência coletiva e convida a refletir sobre o papel da individualidade, na era da colaboração e autorias múltiplas
Esquecidas na era industrial, mas renascidas com a internet, as redes sociais desafiam a fusão entre o poder e o saber, permitem que colaboração e generosidade sejam lógicas naturais e podem fazer da emancipação um ato quotidiano
Há dois séculos, a ciência descobriu e passou a analisar as redes. Há vinte anos, elas estão revolucionando o jeito de a sociedade se relacionar consigo mesma
Com o intuito de representar a noosfera como um cosmo matematicamente organizado e explorável, pesquisadores elaboraram um sistema de endereçamento semântico universal. O "Metalinguagem da Economia da Informação" (IEML) possibilita a integralidade dos universos conceitais de diversas culturas e a reflexibilidade da inteligência coletiva no ciberespaço
Representar a natureza simbólica da mente humana, sob a forma de um cosmo de diversidade qualitativa quase infinita, mas matematicamente organizada no ciberespaço: esta tarefa conjunta poderia fornecer um começo de solução para a fragmentação das ciências humanas
É hora de exigir que o ICANN, administrador da rede, deixe de depender de Washington - e se transforme num organismo independente ligado às Nações Unidas
A queda de circulação dos jornais e a concentração de veículos nas mãos poucos grupos ameaça o pluralismo, a independência jornalística e a democracia. Além da concorrência implacável da Internet, esta crise é fruto da perda de credibilidade da imprensa escrita
A discussão sobre formas de impedir o aumento da “fratura digital” ocupou os debates da cúpula mundial da sociedade de informação, em Genebra, mas sua declaração final mal conseguiu disfarçar a má vontade dos países ricos para reverter esse quadro
No universo da “nova economia”, o Google é um OVNI, uma ’start-up’ que deu certo. Enquanto a maioria delas não sobreviveu ao estouro da “bolha Internet”, o Google soube consolidar rapidamente sua viabilidade financeira
A pequena parcela de independência tecnológica conquistada pelos países e grupos sociais que vêm desenvolvendo e adotando os ’softwares’ “livres”, como o SPIP, correrá riscos com o pedido de reconhecimento de patentes de informática
Com sua “busca inteligente”, o Google tornou-se a ferramenta mais utilizada no mundo. Mas a escolha dos ’sites’ “pertinentes” foge da matemática e avança para a ideologia
A velocidade de comunicação da Internet está gerando, além de uma sociedade completamente nova, enormes possibilidades de enriquecimento. Mas é preciso desconfiar deste Eldorado. A atual prosperidade faz lembrar uma miragem e as revoluções econômicas também devoram suas crias
Tomadas por uma febre comercial, e incentivadas pela OMC, as universidades voltam-se cada vez mais para o ensino via Internet, apesar da suspeita sobre a eficácia pedagógica destes métodos. Vale a pena examinar o passado deste método, bem menos "moderno" do que se imagina