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A expansão dos serviços públicos gratuitos pode ser uma grande saída, num momento de recessão generalizada e desemprego. Mas para tanto, é preciso vencer preconceitos e demonstrar que a economia não-mercantil não depende da produção de mercadorias. Neste debate teórico, enfrentaremos os liberais e... os marxistas ortodoxos
Mercados internacionais de crédito entraram em colapso e há risco real de uma corrida devastadora aos bancos. Por que o pacote de 700 bilhões de dólares, nos EUA, chegou tarde e é inadequado. Quais as causas da crise, e sua relação com o capitalismo financeirizado e as desigualdades. Há alternativas?
Encontro da comunidade brasileira ligada ao GNU/Linux reúne público recorde, confirma papel destacado do país na luta pela liberdade de conhecimento e revela: é possível ganhar a vida, criar e empreender praticando uma lógica oposta à da propriedade privada e do interesse egoísta
O "Le Monde Diplomatique" ultrapassa a marca de 60 edições internacionais. Mais globalizado que qualquer outra publicação, o jornal orgulha-se de seus laços com o altermundialismo
Há soluções perfeitamente viáveis para alimentar os 850 bilhões de seres humanos que passam fome. Elas não estão relacionadas à genética, mas à valorização do saber camponês e à redivisão de riquezas
Duas propostas simples, para proteger os direitos dos agricultores (e não os do agronegócio). 1. Proibir todos os subsídios à exportação; 2. Permitir que os países estabeleçam livremente impostos de importação, em defesa do produtor nacional
Somos todos piratas, ou todos criadores? Novas formas de informação e de produção intelectual põem em cheque os limites do “direito de propriedade”
Desde a crise econômica que arruinou a Argentina, em 2001, cada vez mais os desempregados ocupam as suas empresas falidas e as recolocam em funcionamento sem os patrões, invocando o direito ao trabalho antes do direito à propriedade
Durante a reunião do G8, em Gleneagles (Escócia), no iltimo mês de julho, importantes manifestações aconteceram em diversas partes do mundo – dentre as elas, o mega-festival Live 8, que aconteceu no dia 2 de julho simultaneamente em Londres, Paris, Roma, Berlim, Moscou, Joanesburgo, Tóquio, Filadélfia e Toronto para pedir o fim da pobreza na África. O objetivo dessas manifestações era fazer pressão sobre os dirigentes das oito principais potências econômicas do planeta e lhes forçar a erradicar a pobreza. Os esforços foram em vão. Entretanto, as soluções existem. E para colocá-las em prática, bastaria primeiro declará-la ilegal, proibindo a existência de pobres em todos os cantos do mundo
Para conjurar nossos pesadelos, muito mais do que novos encantamentos e novos profetas, é da escolha de uma sociedade o que necessitamos, atacando, desde já, nosso modo de vida e de consumo
A promissora experiência das conferências de cidadãos pode ser um caminho para inventar novas formas de democracia participativa
Em 2003, o Monde diplomatique publicou o artigo "Por uma sociedade de decrescimento". Desde então, o tema tornou-se objeto de debate dentro do movimento alterglobalista e está longe de se esgotar. Este artigo apresenta o que "partidários do decrescimento" propõem aos países que sonham ser como o "Primeiro Mundo"
Filósofo e escritor recentemente falecido, Derrida sempre ancorou sua reflexão sobre questões contemporâneas, o que lhe valeu inúmeras críticas. Em sua homenagem, publicamos uma de suas últimas intervenções públicas, a da festa do cinqüentenário do Monde diplomatique, na qual ele convoca a Europa a assumir o papel que lhe cabe na construção de uma outra globalização
Pode existir uma nova organização do sistema de saúde, que não signifique cortar gastos e penalizar os segurados. O caminho passa por mudança de práticas, prevenção de riscos ambientais e no trabalho e, principalmente, pela invenção da democracia sanitária
Na grande festa de comemoração dos 50 anos do Le Monde diplomatique, 5 mil pessoas se reuniram e ecoaram a reflexão de 50 personalidades comprometidas com a transformação do mundo, como João Pedro Stédile, José Bové, José Saramago, Eduardo Galeano, Naomi Klein e Noam Chomsky
Participamos de uma mudança de era e a escolha da direção só pode ser coletiva e incluir os que estão para nascer. É necessário, portanto, implantar estruturas de governabilidade planetária e substituir a competição pela emulação e a cooperação
A publicidade invadiu todos os espaços públicos. Contra esta invasão, aparece o movimento dos antipub, dispostos a contestar a idéia de que “tudo se vende”. À sua ação, segue-se a reação da mídia, que tenta sutilmente domesticar a contestação
O terrorismo global, que culminou no atentado de 11 de setembro, traz as marcas anarquistas de uma revolta impotente no sentido de que é dirigido contra um inimigo que não pode, absolutamente, ser derrotado
As grandes mobilizações contra o ultraliberalismo (Seattle, Gênova, Cancún) reúnem grupos bastante diversificados, não isentos de contradições. Entretanto, eles concentram sua luta contra um adversário comum e vão elaborando propostas alternativas
O crescimento pelo crescimento torna-se o objetivo primordial, senão o único da vida, na sociedade capitalista, o que acarreta uma degradação progressiva do ambiente e dos recursos globais. Vivemos, atualmente, às vésperas de catástrofes previsíveis
Diante dos discursos vazios e do desinteresse dos organismos internacionais e dos governos dos países do hemisfério Norte, cabe aos cidadãos do mundo inteiro mobilizarem-se para criar um Fundo Mundial de Cooperação para a Água