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Uma iniciativa


» A manipulação “nas entrelinhas” do Brasil Paralelo

» Brasil-China: por uma nova parceria

» Economia: A síndrome da tesoura

» Um fotógrafo japonês descobre a Amazônia

» Um alerta sobre o colapso da Saúde em Gaza

» Big Techs: o humano perde mais espaço

» Eleições e religião: a nova aposta do bolsonarismo

» O lance de Bolsonaro e a urgência de esquerda

» 23 de fevereiro de 2024

» 16 de fevereiro de 2024

Rede Social


Edição francesa


» « L'Autriche est morte, et l'Europe la regarde »

» À la recherche de l'artiste nord-coréen

» La Transcarpatie, de souveraineté en souveraineté

» Au Proche-Orient, trois détroits et un canal

» Dérèglement climatique, la responsabilité des pays riches

» Punitions collectives

» La possibilité de migrer

» Revenus, mixité, discriminations… destins d'immigrés

» L'Europe fortifiée

» Transfert d'argent des émigrés, répartitions et dépendances


Edição em inglês


» Water is more than a common good

» March: the longer view

» Is China intent on remaking the world order?

» The battle for Haiti is not over

» The Houthi rebellion: three straits and a canal

» Transcarpathia through the ages

» Who's hiring foreign doctors?

» Rich countries responsible for climate disruption

» Rezső Kasztner's bargain with the devil

» International law of the strongest


Edição portuguesa


» Extremas-direitas mutantes na Europa

» Conferência-Debate com Benoît Bréville

» Correntes invisíveis – Neoliberalismo no séc. XXI

» A engrenagem do terror – De Bagdade a Paris

» Geração Sénior de Almada no Século XXI – Um Retrato Social

» O operário em construção – do empregado ao precário

» Do operário ao artista. Uma etnografia em contexto industrial no Vale do Ave

» Trabalhos em curso. Etnografia de operários portugueses da construção civil em Espanha

» A cidade neoliberal. Conflito e arte em Lisboa e em Barcelona

» Portugal em falta. Atlas improvável


Imprensa e Poder

A moral camaleônica

É delicioso resgatar os argumentos lançados pela mídia em 1997, em favor da reeleição de FHC. Comparados com a grita contra um terceiro mandato de Lula, eles revelam a tendência a adaptar-se às circunstâncias, típica do camaleão. Mesmo que, confirmando sua essência, ele finja ser outro animal...

Guilherme Scalzilli
13 de setembro de 2008

O bobo da corte

Trânsfuga da esquerda, Bernard-Henry Lévy tornou-se o agressivo ideólogo de um novo centro, que se aproxima cada vez mais da direita. Ao contrário dos antigos truões, que usavam seu talento para criticar o status quo, BHL só faz atacar as idéias progressistas e adular os poderosos

Serge Halimi
12 de novembro de 2007

O Equador ensaia a “revolução cidadã”

Num país marcado pela debacle do sistema político tradicional, uma Assembléia Constituinte promete “refundar a República”. Apoiado por movimentos cidadãos, o presidente Rafael Correa sonha com um modelo em ruptura com o neoliberalismo — e enfrenta oposição da mídia e da oligarquia

Hernando Calvo Ospina
12 de novembro de 2007

Pequenos editores, grandes ambições

Editoras e mídias alternativas surgem como contraponto aos grandes conglomerados da imprensa. Uma maneira de inverter a postura panfletária, acrítica e maniqueísta da mídia oficial, propondo uma visão pluralista e independente

André Schiffrin
16 de outubro de 2007

Como os lobbies fazem a lei

Investigações feitas na França revelam enorme promiscuidade entre poder econômico, parlamentares e mídia. Métodos incluem até brindes como viagens e cartões para baixar música grátis, em sites fechados. Em nome de quem agem os “representantes do povo”?

Marie Bénilde
21 de março de 2007

As vozes de Washington

Por que a Arábia Saudita promove, há décadas, jornais que influem em todo o mundo árabe, mas procuram mantê-lo fragmentado e dividido. História de uma operação ideológica montada para fortalecer o poder dos EUA no Oriente Médio

Mohammed El Oifi
21 de dezembro de 2006

A mídia em campanha

Na França, diferente de outros países, o debate sobre o projeto constitucional esquenta, e já não se descarta uma vitória do “não” – para espanto da mídia, que joga tudo, em vão, na campanha em favor do texto liberal

Serge Halimi
1º de maio de 2005

Mídias em crise

A queda de circulação dos jornais e a concentração de veículos nas mãos poucos grupos ameaça o pluralismo, a independência jornalística e a democracia. Além da concorrência implacável da Internet, esta crise é fruto da perda de credibilidade da imprensa escrita

Ignacio Ramonet
1º de janeiro de 2005

A Publicis no poder

O quarto maior grupo de comunicação do mundo guarda relações estreitas com a mídia, freqüenta os círculos do poder e exerce grande influência nas grandes questões – e nos grandes negócios – da Europa

Marie Bénilde
1º de junho de 2004

Um “golpe de Estado” na mídia?

A recusa do presidente italiano Carlo Ciampi em assinar uma lei que beneficiaria uma das estações de TV de Berlusconi é mais um alerta sobre o conflito de interesses que permeia o governo do primeiro-ministro e empresário de comunicação

Pierre Musso
1º de fevereiro de 2004

Um negócio de família

O domínio dos impérios familiares da comunicação voltou com força total nesse início de século. O modelo dinástico proporciona vantagens como criar vasos comunicantes entre o patrimônio pessoal e o interesse destes grupos, cotados na bolsa de valores

Marie Bénilde
1º de novembro de 2003

O quinto poder

O Observatório Internacional da Mídia é a nova arma cívica para enfrentar o novo superpoder dos grandes meios de comunicação de massa que impõem, em matéria de informação, uma única lógica – a do mercado – e uma única ideologia – a do pensamento neoliberal

Ignacio Ramonet
1º de outubro de 2003

“Quatro vezes o imposto federal”

Numa matéria de 1905, que fez muito barulho, Ray Stannard Baker denuncia as práticas das companhias ferroviárias, exemplo do que foi o jornalismo “muckraking» que mudou a face dos Estados Unidos naquela época

Serge Halimi
1º de agosto de 2003

Os Muckrakers: quando a imprensa norte-americana era viva

Nos EUA, a “idade do ouro” do jornalismo se associa ao nome de “muckraking”, expressão que conjuga as palavras “turfa” (muck) e “ancinho” (rake). A caneta, como ancinho, revolvia a turfa aglomerada na base da escala social pelas malfeitorias dos piratas da alta sociedade

Serge Halimi
1º de agosto de 2003

Quando The Economist pensa contra si mesmo

Diante do êxito da Malásia, que impôs o controle cambial para responder à crise financeira de 1997, violando um dos cânones mais sagrados da ortodoxia liberal, badalado semanário econômico liberal faz auto-crítica

Bernard Cassen
1º de junho de 2003

O Le Monde em questão

Lançado recentemente, o livro ’La Face cachée du Monde’ causou um abalo sísmico no jornalismo ao atacar, baseado em uma investigação rigorosa de dois conhecidos jornalistas, o vespertino que se tornou referência de qualidade e competência tanto dentro como fora da França

Redação do Le Monde Diplomatique
1º de abril de 2003

O Le Monde e o Diplo

Em meio à tempestade provocada pelo livro sobre o ’Le Monde’, ganha relevância o processo pelo qual a redação do Monde diplomatique conquistou sua independência editorial e administrativa em relação a esse grupo editorial

Ignacio Ramonet
1º de abril de 2003

A concentração das mídias nos EUA

Viabilizado pela desregulamentação do setor, o processo de concentração e conseqüente uniformização na indústria das comunicações norte-americanas aumentou desde a década de 80 e hoje está nas mão de apenas dez grandes empresas.

Eric Klinenberg
1º de abril de 2003

Os novos imperadores da mídia

A crescente concentração dos meios de comunicação ameaça o pluralismo da imprensa, já que seus novos donos privilegiam a rentabilidade, em detrimento do direito de ser bem informado - acompanhante fundamental da liberdade de expressão

Ignacio Ramonet
1º de dezembro de 2002

Uma brecha no controle da mídia

Passada a ditadura, a quase totalidade dos meios de comunicação continua controlada por dois grandes grupos empresariais, no Chile. Mas há exceções, como jornais satíricos e uma experiência, inédita, de um canal de televisão popular, ’Señal 3’

Nira Reyes Morales
1º de novembro de 2002

Um contra-poder à espreita?

Na França, como nos Estados Unidos, há uma relação quase incestuosa entre os grandes empresários – muitas vezes estelionatários, ou meros escroques – e o governo. E há o papel da imprensa, que primeiro bajula e depois acende a fogueira...

Serge Halimi
1º de agosto de 2002

Golpes Sem Fronteiras?

Em meio a um evidente jogo de interesses políticos, econômicos e financeiros – envolvendo grupos de comunicações e multinacionais – a organização Repórteres Sem Fronteiras defende, estranhamente, os golpistas

Maurice Lemoine
1º de agosto de 2002

Os laboratórios da mentira

Uma crônica sobre o envolvimento dos meios de comunicação no golpe de Estado de 12 de abril — e sobre os novos esforços da mídia para derrubar, em aliança com as elites, o governo eleito pelo povo

Maurice Lemoine
1º de agosto de 2002

O crime perfeito

Os meios de comunicação da Venezuela, porta-vozes informais da Igreja Católica, da oligarquia financeira, do empresariado, da burguesia branca e de um sindicato corrupto, preparam-se, agora, para um golpe perfeito

Ignacio Ramonet
1º de junho de 2002

Os senhores das redes

A comunicação tornou-se uma indústria pesada, comparável à siderurgia da segunda metade do século XIX, ou à do automóvel na década de 1920: é nesse setor que são feitos hoje os investimentos mais importantes

Ignacio Ramonet
1º de maio de 2002

Um patrão à imagem de Deus

Jean-Marie Messier declara que o planeta é o seu domínio; e a organização do mundo, sua tarefa histórica. Sua ambição é o poder total; e o meio de alcança-lo, a comunicação

Frédéric Lordon
1º de maio de 2002

Informar, vender e controlar

As empresas de comunicação se estruturam rapidamente como conglomerados multimídia, que incluem empresas de Internet, música, TV – tudo sob controle e vigilância do mercado

Dan Schiller
1º de maio de 2002

Pisando no acelerador

Para comentaristas e políticos do mundo ocidental, as negociações que resultaram da Conferência da Organização Mundial do Comércio em Doha “poderiam abrir caminho a um número incalculável de reformas, contribuindo para a abertura dos mercados”

Bernard Cassen, Frederic Clairmont
1º de dezembro de 2001

A Comuna de Paris chega às telas

Autor de alguns dos melhores filmes políticos das últimas décadas, o inglês Peter Watkins termina uma obra atraente tanto pelo tema quanto pela narrativa, que estimula o distanciamento e a crítica do espectador. A dúvida é: "La Commune" chegará ao Brasil?

Philippe Lafosse
12 de março de 2000

Apocalipse das mídias

Durante muito tempo a comunicação libertou, porque significava difusão do saber, do conhecimento e da razão contra as superstições e obscurantismos. Agora, impondo-se como obrigação absoluta, inundando todos os aspectos da vida social, política, econômica e cultural, ela exerce uma espécie de tirania. E tende a tornar-se uma das grandes superstições de nosso tempo

Ignacio Ramonet
12 de dezembro de 1999

Contra o jornalismo de mercado, incentivar a dissidência

Se o fim dos regimes policiais na Europa oriental e o desmoronamento dos dogmas referentes à natureza humana que lhes eram atribuídos nos ensinaram alguma coisa, não foi a necessidade de outro totalitarismo e outra tirania — a dos mercados financeiros. Foi o valor da dúvida e a necessidade urgente da dissidência.

Serge Halimi
12 de dezembro de 1999

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